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A produção mineral de Pernambuco Antonio Christino P. de Lyra Sobrinho – AGP José Amaro Sereno Filho – ANBEM Exposição realizada na sessão de abril 2013 do evento “ Novas Ambientais ” da CPRH.
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A produção mineral de PernambucoAntonio Christino P. de Lyra Sobrinho – AGPJosé Amaro Sereno Filho – ANBEMExposição realizada na sessão de abril 2013 do evento “Novas Ambientais” da CPRH.
Mineração e a economia de PEMinerais estão na base da agricultura e de todas as cadeias industriais. Estereótipos – “dar o mapa da mina”.A atividade de mineração tem efeito a jusante na geração de emprego e renda na indústria de transformação e a montante nos setores fornecedores de máquinas, equipamentos, insumos e serviços;1:10 na composição do produto industrial e 1:13 na geração de empregos.Geologia de PE X Projeto estruturador da economiaFalta vocação mineral a PE - Preconceito & desinformação.Produção mineral composta por não metálicos; pequena participação no PIB estadual – deficiências estatísticas – caso do Sindusgesso
. Fonte: DNPM/PE c/ base na arrecadação da CFEM
. Fonte: DNPM/PE – Serviço de Desenvolvimento da Mineração
Produção – Valor da produção 2012 – R$ 297 milhões – Brita, gipsita e água mineral representam 80 % do valor da produção. Agregados para construção civil – Brita R$ 142 milhões ; demanda “bombando” função “efeito Suape”; “efeito Fiat” mata norte; obras de infra-estrutura; sustentabilidade econômica, ambiental e social; passivos ambientais; esterilização de jazidas; principal polo produtor RMR – Jaboatão interiorização da produção. Areia – demanda em alta; boa oportunidade de investimento; 180 áreas licenciadas; polos de produção migrando da RMR para mata e agreste; preço ditado pelo comprador; preço X frete; areia ainda não é considerada um produto; uso sequenciado do solo; usineiros entrando no negócio; segmento carente de representação; choque de técnica; Manduri (Vertente do Lério); “importação” da PB; lavra em leitos de rios intermitentes.. .
Gipsita – R$ 51 milhões; 90% da produção nacional; 59 concessões; 3 GM;120-130 calcinadoras; 300 “plaqueiros”; transnacionais, cimenteiras, familiares; principal atividade econômica da região; pode passar de “herói a vilão”; matriz energética; cavas; bota fora - segurança e saúde do trabalhador – sonegação de impostos. Água mineral – R$ 43 milhões; 60 concessões; segundo maior produtor nacional ; concorrência acirrada; selo de qualidade; preços acessíveis; água adicionada de sais. Calcário/cimento/cal – fábrica de cimento (Nassau); moagens de clinquer (Cimento Brasil; Poty); Vertentes do Lério e Sta Maria da Cambucá; Ouricuri; Parnamirim; grandes grupos buscando jazidas – Votorantim, CSN (sondando em Dormentes); grupos pequenos implantando ou projetando implantar – Cimento Pajeu em Carnaiba(dada partida – grupo Petribu); Cimento Búfalo - fábrica em implantação em Surubim, mina em Sta Maria Cambucá; Asa/CBMC .
Rochas ornamentais; quartzitos; argilas; vermiculita. Metálicos Titânio – Floresta – Mineração Floresta – Casa Grande Engenharia Níquel – agreste e mata norte – Votorantim Metais Cobre – Vicenza – zona da mata – agreste e sertão Ferro – Serra Talhada – limites com a PB .
Contatos: AGP – www.agp.org.br - geornalagp@gmail.com Antonio Christino P. de Lyra Sobrinho– Presidente – Cel. 8744-2758 christinolyra@gmail.com ANBEM – PE - anbem.pe@gmail.com José Amaro Sereno Filho – Presidente – Cel. 9977-0482 jasereno1953@gmail.com .