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Funcionamento da sala de vacina

Funcionamento da sala de vacina. Ana Catarina Melo. A sala de vacina é o local destinado à administração de imunobiológicos,logo todos os procedimentos desenvolvidos devem garantir a máxima segurança da clientela. Definição. Sala medindo 9m2; Paredes e pisos laváveis;

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Funcionamento da sala de vacina

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Presentation Transcript


  1. Funcionamento da sala de vacina Ana Catarina Melo

  2. A sala de vacina é o local destinado à administração de imunobiológicos,logo todos os procedimentos desenvolvidos devem garantir a máxima segurança da clientela Definição

  3. Sala medindo 9m2; • Paredes e pisos laváveis; • Pia com torneira (acionada a pedal); • Tomada elétrica exclusiva para geladeira distante do piso altura de 90cm; • Arejada e iluminada evitando a incidência da luz solar sobre a geladeira; • Entrada e saída independente, se possível; Área física

  4. Geladeira doméstica capacidade mínima 280 litros, com no mínimo 03 prateleiras, compartimento único (congelador interno). Não pode ser tipo duplex ou frigobar; • Câmara para vacinas • Mesa 02 (duas) – sendo uma para atendimento ao cliente e outra para preparo de vacinas (colocação das caixas térmicas); • Cadeiras para os funcionários e clientes; • Armários – para guardar impressos e materiais esterilizados; • Fichário ou arquivo – colecionador fichas de arquivo vacinal; • Suporte para sabão líquido, se possível acionado a pedal; • Suporte para papel toalha; • Balde fechado, acionado a pedal, para lixo não pérfuro-cortante; • Lixeira para papel; • Depósito plástico com tampa ou similar para armazenar o algodão Equipamentos e Materiais

  5. Termômetro digital de temperatura máxima, mínima e momento para geladeira; • Termômetro clínico; • Gelo reciclável (bateria ou bobina); • Caixa térmica ou isopor para conservação das vacinas em uso (mínimo 03, sendo um para BCG, outro para vacinas virais e o terceiro para as vacinas bacterianas) • Algodão hidrófilo • Depósito para material pérfuro-cortante • Papel toalha • Impresso e material para registro das atividades • Material de expediente Material de consumo

  6. Termômetro clínico Termômetro cabo extensor Material de Consumo Termômetros digitais

  7. Seringas e agulhas conforme quadro abaixo: Material de consumo

  8. Câmara para vacinas Equipamentos e Materiais

  9. Câmara para vacinas Equipamentos e Materiais

  10. Geladeira doméstica Equipamentos e Materiais

  11. Organização Externa • Adesivo: Azul – informando a arrumação da geladeira Vermelho – indicando que contém vacina no interior da geladeira não abra • Mapa de temperatura devidamente identificado e preenchido de acordo com a leitura do termômetro da geladeira; • Manter a distância de 20 cm da parede e de outros equipamentos Organização da geladeira

  12. Organização interna • Congelador – colocação de gelo reciclável preenchendo todo espaço de forma horizontal ou vertical, a escolha é determinada de acordo com a forma que couber mais gelo reciclável; • Porta – não colocar nenhum tipo de material,exceto suporte para BCG e copinho para colocar vacinas; • Primeira prateleira – colocar vacinas virais que podem ser submetidas a temperaturas mais frias – pólio, tríplice viral e febre amarela; • Segunda e terceira prateleira – demais vacinas, diluentes, soros homólogos e heterólogos e a ponteira do termômetro digital (segunda prateleira); • Parte inferior - garrafas com água coradas em forma de coluna, espaço de 2cm entre colunas. OBS: MANTER A LÂMPADA DA GELADEIRA DESLIGADA PARA EVITAR FONTE CALOR POR OCASIÃO DA ABERTURA DA PORTA. NÃO PERMITIR INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES NA GELADEIRA Organização da geladeira

  13. Limpeza da geladeira • Indicação – Lavar a geladeira a cada 15 dias ou Quando a espessura da camada de gelo atingir 0,5cm • Antes da lavagem: - Ambientar as baterias; - Preparar as caixas térmicas para jornada de trabalho; - Preparar as caixas para armazenar o estoque de vacinas; • Transferir as vacinas para as caixas térmicas, lacrar adequadamente; • Desligar a geladeira da tomada e esperar o degelo completo; - Proceder à lavagem com água e sabão neutro; - Enxugar o equipamento • Após a lavagem - Ligar a geladeira; • Aguardar o termômetro atingir 5ºC, • Organizar as bobinas no congelador e as garrafas com água corada na parte inferior da geladeira - Transferir os imunológicos de forma organizada para a geladeira; • Anotar no mapa de temperatura o procedimento na coluna de observação para controle. Organização da geladeira

  14. Caixa térmica Caixa térmica com termômetro Organização da Caixa Térmica Caixa isopor

  15. Realizar ambientação do gelo reciclável; • Colocar o gelo reciclável dentro da caixa observando a quantidade de acordo com o número de doses que serão conservadas; • Colocar os copos necessários ao número de tipo de vacinas; • Colocar as vacinas nas caixas térmicas agrupando-as de acordo com a composição das mesmas e o número de doses adequadas a demanda da jornada de trabalho. Organização da caixa térmica

  16. OBS.: • USAR NO MÍNIMO TRÊS CAIXAS TÉRMICAS PARA ARMAZENAR VACINAS NA JORNADA DE TRABALHO • AS VACINAS ABERTAS DEVERÃO SER IDENTIFICADAS COM DATA E HORA DE ABERTURA PRINCIPALMENTE AS LIOFILIZADAS QUE POSSUEM POUCO TEMPO DE USO • NA AUSÊNCIA DO TERMÔMETRO DE CABO EXTENSOR PARA CONTROLE DA TEMPERATURA DA CAIXA TÉRMICA, REALIZAR A TROCA DO GELO RECICLÁVEL SEMPRE QUE NECESSÁRIO • NA VACINAÇÃO EXTRAMURO LEVAR QUANTIDADE EXTREMAMENTE NECESSÁRIA POIS, AS VACINAS USADAS DEVEM SER DESPREZADAS AO RETORNAR À SALA, CASO A CAIXA TÉRMICA NÃO ESTIVER COM TERMÔMETRO DE CABO EXTENSOR Organização da caixa térmica

  17. Investigar a causa da falta de energia e o que pode ser feito para o retorno da mesma • Prazo de espera para o retorno da energia – aproximadamente 06 horas se a geladeira apresentar perfeita condição de vedação e de acordo com a temperatura de rotina que vem sendo trabalhado, assim como a forma que a temperatura esta se comportando diante da falta de energia Falta de energia tempo maior que 06 horas: • Preparar relatório notificando temperatura máxima, mínima e do momento da geladeira, período que faltou energia e o estoque de vacinas a ser devolvido para a central rede de frio • Preparar caixa térmica e armazenar as vacinas adequadamente • Providenciar o transporte da caixa térmica acompanhada do • Relatório de imuno sob suspeita e encaminhar para a central de frio. Como proceder na falta de energia

  18. Material pérfuro-cortante e frascos vazios de vacinas: • Acondicionar em recipiente adequado (descartex), na impossibilidade improvisar recipientes duros que não provoquem acidentes de trabalho; • Providenciar coleta adequada de forma que a etapa final seja antecipada de desativação dos imunos quer seja por incineração ou por estufa ou autoclave Material com restos orgânicos (algodão sujo) • Colocar em sacos plásticos brancos (lixo hospitalar) • Providenciar coleta adequada OBS.: NÃO REALIZAR QUEIMADAS DE SERINGAS, AGULHAS E FRASCOS AMPOLAS VAZIOS NAS DEPENDÊNCIAS EXTERNAS DAS UNIDADES DE SAÚDE Destino do lixo vacinal

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