1 / 33

FIIC Paulo Sfady Simão – Presidente da CBIC Uruguay

FIIC Paulo Sfady Simão – Presidente da CBIC Uruguay. REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO. SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS. 62 26. entidades. Segmentos da construção. Obras rodoviárias. estados e DF.

gada
Download Presentation

FIIC Paulo Sfady Simão – Presidente da CBIC Uruguay

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. FIIC Paulo Sfady Simão – Presidente da CBIC Uruguay

  2. REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO

  3. SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62 26 entidades Segmentos da construção Obras rodoviárias estados e DF Mercado imobiliário Saneamento

  4. CENÁRIO ECONÔMICO

  5. CENÁRIO MUNDIAL • A redução da demanda interna das economias desenvolvidas tem promovido maior concorrência no comércio internacional (novos mercados); • As países emergentes também mostram desaceleração; • O crescimento mundial será menor (3,5%) e a recuperação lenta; • Os países com estruturas mais competitivas (políticas, econômicas, sociais e de infraestrutura física e intelectual) tendem a se recuperar mais rapidamente; Portanto, o Cenário Mundial pode representar uma oportunidade para os países emergentes

  6. CENÁRIO NACIONAL Fonte: IBGE. Elaboração CBIC Os componentes do PIB apontam para o esgotamento do modelo de crescimento na expansão do crédito a pessoa física e consumo e apontam para necessidade de recuperação do investimento produtivo.

  7. CENÁRIO NACIONAL • O ano de 2012 foi afetado por um conjunto de problemas que alinhados ajudam a explicar o resultado fraco: • Agravamento da seca com: redução da atividade agrícola, menor produção de álcool e redução dos reservatórios das usinas hidroelétricas; • Crises do DNIT e redução da atividade da construção residencial (lançamentos); • O aumento da competitividade dos exige uma melhora consistente do ambiente de negócios. *Previsão do Relatório de Mercado Focus de 14 de outubro de 2012. Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil. Elaboração Ministério da Fazenda

  8. CENÁRIO NACIONAL • O ambiente de crise internacional exige: • Mais investimentos; • Aumento da produtividade; • Redução dos custos de produção; • Redução de tributos. • Foram então acionados um conjunto de estímulos ao setor produtivo foi expressiva a redução da atividade o que pode indicar um esgotamento do modelo e crescimento. *Previsão do Relatório de Mercado Focus de 14 de outubro de 2012. Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil. Elaboração Ministério da Fazenda

  9. CENÁRIO NACIONAL Fonte: Ministério da Fazenda. Elaboração CBIC

  10. CENÁRIO NACIONAL Foram preservados os avanços no ambiente macroeconômico. DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO (% DO PIB) Dívida líquida em queda ... Fonte: Banco Central do Brasil e Ministério da Fazenda. Elaboração CBIC

  11. CENÁRIO NACIONAL RESULTADO DO SETOR PÚBLICO CONSOLIDADO (% DO PIB) Resultado fiscal primário em queda e nominal sob controle ... * Acumulado em 12 meses até fevereiro de 2013 Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração CBIC

  12. CENÁRIO NACIONAL TAXA BÁSICA DE JUROS - META SELIC (%a.a.) SELIC em queda ... Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração CBIC

  13. CENÁRIO NACIONAL INFLAÇÃO AO CONSUMIDOR (%a.a.) Taxa de inflação (IPCA) dentro da meta ... Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil. Elaboração CBIC

  14. CENÁRIO NACIONAL • O Brasil encontra-se em uma fase de “desintoxicação” da economia “viciada” em altas taxas de juros; • PADRÃO EXISTENTE: Crédito a pessoa física, Política Social, Câmbio Valorizado, Gasto Público com elevada carga tributária. • PADRÃO EM CURSO: Produtividade, Competitividade, Investimentos (maior participação privada), juros menores em prazos longos, menor gasto de custeio e redução da carga tributária. • Geralmente, medidas de estímulo produtivo tem efeito defasado (de 6 a 12 meses). • 2013: início dos benefícios.

  15. CENÁRIO NACIONAL • Os benefícios das medidas já adotas deverão ser perecidos a partir de 2013 e espera-se que:. • Se tenha menos surpresas externas e internas • Ocorra uma redução dos estoques (que exija reposição) • As maiores pressões de custos deverão se concentrar em restrições de mão de obra e pressão sobre salários; • O desemprego deverá permanecer baixo (com mais treinamento); • Os Investimentos deverão figurar como o componente do PIB que mais crescerá.

  16. CENÁRIO NACIONAL Os benefícios já começam a ser observados. PRODUÇÃO DE BENS DE CAPITAL DESAZONALIZADO (% A.M.) O investimento já começa a crescer... Fonte: PIM-IBGE. Elaboração CBIC

  17. CENÁRIO NACIONAL INDICADOR* DE FBCF (EM %) *Proxy calculada pelo Ministério da Fazenda, para a expansão física (quantum) de Bens de Capital e Construção Civil Fonte: SPE/Ministério da Fazenda. Elaboração CBIC Já se verifica recuperação da Formação Bruta de Capital Fixo, mas a Construção Civil ainda não mostrou reação ...

  18. HABITAÇÃO DE MERCADO

  19. EVOLUCIÓN DEL CRÉDITO INMOBILIARIO 2002 – 2012 (volumen financiado) Fuente: BACEN, ABECIP y Caixa Econômica Federal - Canal do FGTS. Elaborado a partir de la CBIC.

  20. FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS PARA AQUISIÇÃO E CONSTRUÇÃO

  21. LANÇAMENTOS DE UNIDADES RESIDENCIAIS Comparativo Janeiro de 2013 com Janeiro de 2012 Unidades • 8 Entidades responderam a enquete; • 6 Entidades apresentaram retração nos lançamentos em relação a Jan/12 (BA, PE, RJ, ES, PR e RS); • 2 Entidades apresentaram crescimento nos lançamentos (GO e SP); • Redução de 35% dos lançamentos em relação à Janeiro de 2012. Fonte: SECOVI. Elaboração Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC

  22. VENDAS DE UNIDADES RESIDENCIAIS NOVAS Comparativo Janeiro de 2013 com Janeiro de 2012 Unidades • 7 Entidades responderam a enquete; • 5Entidades apresentaram retração nas vendas em relação a Jan/12 (BA, GO, RJ, ES e RS); • 2 Entidades apresentaram crescimento nas vendas (PE, e SP). • Redução de 5% das vendas em relação ao mês de Jan/12. Fonte: SECOVI. Elaboração Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC

  23. IVV/VSO – IMÓVEIS RES. NOVOS Comparativo Janeiro de 2013 com Janeiro de 2012 • 8 Entidades responderam a enquete; • 5 Entidades apresentaram retração na Velocidade de Vendas em relação a Jan/12 (BA, GO, RJ, ES e RS); • 3 Entidades apresentaram crescimento na Velocidade de Vendas (PE, SP e PR); • Na média houve uma redução de 3% na velocidade de vendas Fonte: SECOVI. Elaboração Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC

  24. COMPARATIVO DE LANÇAMENTOS E VENDAS Unidades • No mês de Jan/13 as vendas superaram os lançamentos em 2.875 unidades; • Indicando uma redução na quantidade de imóveis ofertados. • Em termos percentuais as vendas superaram os lançamentos em 133% • Todas as entidades indicaram vendas superiores a lançamentos em Jan/13 • O Total foi ajustado, pois PR não possui dados de vendas. Fonte: SECOVI. Elaboração Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC

  25. HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

  26. INVESTIMENTO – HABITAÇÃO POPULAR MINHA CASA MINHA VIDA – (R$ MILHÕES) Recompor o poder de compra das famílias originalmente beneficiadas pelo Programa MCMV na Faixa 2 revigoraria o programa... Fonte: STN/Ministério da Fazenda. Elaboração Ministério da Fazenda

  27. INFRAESTRUTURA

  28. LA INVERSIÓN EQUIPOS PAC – Compras gubernamentales de equipos nacionales Fuente: PAC Equipamentos. Elaborado por el Ministerio de la Hacienda de Brasil

  29. LA INVERSIÓN EQUIPOS PAC – Compras gubernamentales de equipos nacionales Fuente: PAC Equipamentos. Elaborado por el Ministerio de la Hacienda de Brasil

  30. LA INVERSIÓN NUEVAS INVERSIONES EN CARRETERAS Y FERROCARRILES Las inversiones en logística también deben elevar la competitividad de los productos brasileños ... Fuente: Ministerio del Transporte de Brasil. Elaborado por el Ministerio de la Hacienda de Brasil

  31. INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA NOVOS INVESTIMENTOS EM AEROPORTOS Os investimentos em logística também devem elevar a competitividade dos produtos brasileiros... Fonte: ANTT. Elaboração Ministério da Fazenda

  32. EXPECTATIVAS • A construção permanece importante vetor de desenvolvimento e determinante na elevação do investimento; • O momento exige mais coragem e ousadia, pois as margens de manobra são menores que em 2009 (espaço fiscal, possibilidade de redução da taxa básica); • Medidas devem ser estruturantes e não apenas conjunturais (medidas permanentes) para evitar variações bruscas das taxas de crescimento e de investimento; • O segundo semestre deverá registrar resultados melhores que o primeiro por conta das medidas já adotadas.

  33. Câmara Brasileira da Indústria da Construção www.cbic.org.brTel.: (61) 3327-1013 Fax: (61) 3327-1393

More Related