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A conquista da Excelência pelos Programas de Pós-Graduação: Principais Desafios; Possíveis Estratégias. II Conferência da Pós-Graduação da UNESP. Prof. Dr. Armando Corbani Ferraz Pró-Reitor de Pós-Graduação da USP. 19/09/2006. Comissões Assessoras. Comissão de Avaliação
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A conquista da Excelência pelos Programas de Pós-Graduação: Principais Desafios; Possíveis Estratégias II Conferência da Pós-Graduação da UNESP Prof. Dr. Armando Corbani Ferraz Pró-Reitor de Pós-Graduação da USP 19/09/2006
Comissões Assessoras
Comissão de Avaliação Comissão de Análise de Normas e Regulamentos Comissão de Bolsas Comissão de Auxílio Viagem Comissão de Internacionalização Comissão de Revisão do Regimento da Pós-Graduação Comissão de Cursos Interinstitucionais Comissões Assessoras
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E A PÓS-GRADUAÇÃO DA USP AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA
AVALIAÇÃO EXCELÊNCIA DA PÓS-GRADUAÇÃO Instrumento de: - Aperfeiçoamento - Definição de Políticas PREMISSA DO COPGR
EXCELÊNCIA DA PÓS-GRADUAÇÃO • Qualidade: • formação dos pós-graduandos; • da pesquisa • Concentração dos Programas nos conceitos 5, 6 e 7. • Número mínimo de programas com conceito 3.
CAPES / AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA USP EM RELAÇÃO AO BRASIL 26,7 %
Institute of Higher Education → TOP 500 Shanghai Jiao Tong University
Top 100 North & Latin American Universities Shanghai Shanghai
PROJETOS DA PRÓ-REITORIA • Projeto de Aperfeiçoamento de Desempenho Acadêmico dos Programas de Pós-Graduação. • - Programas com conceito 3 e 4 • - Monitorar os programas através do projeto de metas acadêmicas, por comissão de Avaliação da Pró-Reitoria de Pós-Graduação. • - Discussão Acadêmica (Diálogo comunidade x Pró-Reitoria). • Projeto de Internacionalização da Pós-Graduação. • - Programas com conceito 5, 6 e 7
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA PRÓ-REITORIA Monitorar os programas através do Projeto de Metas Acadêmicas, visando definir ações que permitam o aperfeiçoamento acadêmico desses programas. AVALIAÇÃO INTERNA
Normas Específicas das CPGs • Critérios de Seleção • Prazos • Créditos mínimos • Língua Estrangeira • Disciplinas • Exame de Qualificação • Passagem de Mestrado para Doutorado Direto • Desempenho acadêmico e científico insatisfatório • Orientadores (critério) • Procedimentos para depósito de teses / dissertações • Comissão julgadora • Outras normas
Caracterizar as modalidades de produção científica, tecnológica ou artística consideradas; Explicitar os critérios qualitativos e quantitativos para o credenciamento; Explicitar de que forma a participação docente em projetos de pesquisa financiados será considerada Estabelecer o número máximo de alunos por orientador. Limite de 10 na USP; Estabelecer se o curso exige responsabilidade em disciplina de pós; Estabelecer se o nº de titulados, tempo de titulação e publicação derivada das teses e dissertações serão considerados no credenciamento ou recredenciamento; Explicitar se o curso aceita a figura do co-orientador (só doutorado), definindo em que situações serão aceitos e critérios específicos; Explicitar critérios para docentes de outras unidades da USP ou externas à USP. Requisitos mínimos para Credenciamento e Recredenciamento de orientadores
Programas 3 e 4PROJETO DE METAS ACADÊMICAS • Análise por membro da Comissão • Reuniões da Comissão de Avaliação com: • - Presidente da CPG • - Coordenador do Programa AVALIAÇÃO INTERNA
Programa P: Permanentes 24: 80% C: Colaboradores 0: 15% V: Visitantes 0: 5%
RESULTADOS ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS 3 E 4 DIAGNÓSTICO • Baixa produção científica docente e discente • Falta de massa crítica (pesquisadores) • Baixo fluxo de dissertações e teses • Tempo médio de titulação elevado ESTRUTURA DO PROGRAMA • Preenchimento inadequado do coleta CAPES
MODALIDADES DE APOIO AUTONOMIA DOS PROGRAMAS
MODALIDADES DE APOIO DA PRÓ-REITORIA RECURSOS HUMANOS PREENCHIMENTO DO COLETA CAPES TREINAMENTO DOS SERVIDORES NÃO-DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO LEGISLAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO
AVALIAÇÃO INTERNA • Programas 5, 6 e 7 PROJETO DE INTERNACIONALIZAÇÃO • Projeto de Metas • Análise da Comissão Formas de Internacionalização • Workshop: “Internacionalização da Pós-Graduação” • Modalidades de apoio
FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO Internacionalização da Produção Intelectual Produção intelectual 82% Comitês editoriais 24% Patentes 5% 74% Mobilidade de discentes e docentes Colaboração em pesquisa e docência 94% 27% Interação Organização de eventos Estágio docente e discente 67% Co-tutela 6% Participação em associações científicas 13% Divulgação Internacional 12% ANÁLISE DOS PROJETOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
AVALIAÇÃO INTERNA WORKSHOP “INTERNACIONALIZAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO” FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO - SISTEMATIZAÇÃO • ACADÊMICAS • Estímulo ao intercâmbio • Estímulo ao Doutorado Sandwich • Estímulo à co-tutela • ADMINISTRATIVAS • Agilidade • Apoio logístico • Apoio financeiro
AVALIAÇÃO EXTERNA • CAPES • WORLD RANK
PROJETO DE INTERNACIONALIZAÇÃO • Modalidades de apoio: • - Programa Professor Visitante – até 3 meses • - Estimular o doutorado sanduíche • Bolsas PDEE (CAPES) • - Complementação de auxílio aos doutorandos para estágio de pesquisa no exterior máximo 6 meses. • - Mobilização de professores e doutorandos para participação em evento científico. • - Estabelecer convênios internacionais.
INTERNACIONALIZAÇÃO Intercâmbio bilateral alunos pesquisadores co-financiamento co-tutela Reciprocidade • Competências estabelecidas como contrapartida nos convênios. • Incentivo ao pós-doutoramento dos recém-doutores contratados na USP em áreas que não têm grande inserção internacional.
TOTAL DE BOLSAS SANDUÍCHE RECEBIDAS PELA USP TOTAL 203 175 140 113 80 83 74 * até agosto de 2006
EVOLUÇÃO Nº DE PROJETOS - COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPES ** prazo de inscrição aberto * encaminhados
Avaliação CAPES Avaliação Externa Círculo Virtuoso da Gestão de Qualidade da Pós-Graduação Avaliação InternaPRPG Aperfeiçoamento do Projeto de Metas Acadêmicas Avaliação Interna PRPG Correção de rumos Maior nível de exigência das ações