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Mística do Canto Litúrgico
“O Apóstolo aconseha os fiéis, que se reúnem em assembléia para aguardar a vinda do Senhor, a cantarem juntos salmos, hinos e cânti9cos espirituais ( cf. Cl 3,16), pois o canto constitui um sinal de alegria do coraçào (cf. At 2,46). Portanto, dê-se grande valor ao uso do canto na celebração da missa, tendo em vista a índole dos povos e as possibilidades de cada assembléia litúrgica” (cf. IGMR 39-40).
SER MUSICAL…O Canto está presente em todas as culturas, países, lugares, independente de raça, cor, língua e nação… o ser humano é musicalidade, seu corpo, sua voz, seu rítmos, seu espírito… a música toca, move, atinge a todos e todo o ser humano.
CANTAR COM A ALMA… Cantar de dentro, com profundidade, cantar de corpo inteiro, deixar-se impregnar pela melodia, pela letra, pelo momento vivenciado… deixar brotar de dentro, com profundidade e não da boca pra fora.
A MÚSICA A SERVIÇO… O canto litúrgico não é apresentação, não é show, mas nos colocamos a serviço da comunidade, queremos celebrar e ajudar a comunidade neste ministério do canto, para que toda a comunidade cante e celebre o Mistério Pascal na sua própria vida e caminhada do dia-a-dia.
NINGUÉM DÁ O QUE NÃO TEM… Para passar e transmitir algo é preciso possuir. Cada um de nós precisamos cultivar nossa espiritualidade, nossa mística pessoal, desenvolvendo nossos dons, aperfeiçoando nossos talentos, crescendo na formação e consciência de nossa fé.
RESPONSABILIDADE… Cada um tem seu papel e sua missão a realizar no grupo, você é único e ninguém pode te substituir. E você é chamado a comprometer-se com o grupo, a ajudar o grupo a crescer e ser cada vez melhor e ajudar sempre mais a comunidade ou qualquer outra missão que o grupo topar.
Conforme orientação do Concílio Vaticano II, a música apropiada à liturgia é aquela que está mais intimamente integrada à ação litúrgica e ao momento ritual ao qual ela se destina (cf. SC 112).
A música litúrgica expressa o mistério de Cristo e a sacramentalidade da Igreja. O gesto sacramental de cantar “a uma só voz” pressupõe a participação ativa, interior, consciente, frutuosa, plena de todo o povo sacerdotal congregado no Espírito Santo, durante a ação litúrgica. Montagem: Renato,SJ – Set.2007 Fonte: Guia Litúrgico-Pastoral - CNBB