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Estrat ég ias para o desenvolvimento de novas vacinas contra TB no Brasil

Estrat ég ias para o desenvolvimento de novas vacinas contra TB no Brasil. Luiz Roberto Castello Branco Chefe do Lab. Imunologia Clinica. IOC/FIOCRUZ Diretor Cientifico Fundaç ã o Ataulpho de Paiva . III Encontro Nacional de Tuberculose Salvador, 20 de junho de 2008.

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Estrat ég ias para o desenvolvimento de novas vacinas contra TB no Brasil

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Presentation Transcript


  1. Estratégias para o desenvolvimento de novas vacinas contra TB no Brasil Luiz Roberto Castello Branco Chefe do Lab. Imunologia Clinica. IOC/FIOCRUZ Diretor Cientifico Fundação Ataulpho de Paiva III Encontro Nacional de Tuberculose Salvador, 20 de junho de 2008

  2. Estratégias P&D vacina TB • Novos candidatos no mundo • Perspectivas • Brasil • Histórico • Atual • Proposta

  3. Consenso sobre o modo de ação: • Prevenir infecção • Prevenir doença • Prevenir reativação de infecção latente • Adjuvante a quimioterapia

  4. Consenso sobre Prime-boost • Estratégia de prime-boost heterologa • Amplifica a resposta immunológica induzida pelo BCG atual • Deverá incluir o uso de BCG (rBCG) como primeira vacina • Booster em adulto jovem

  5. Rotas de imunização Parenteral X Mucosa

  6. Candidatos

  7. Boosting – pré-exposição

  8. Aumento da resposta celular Th1 Veículo: vacina de DNA, Virus latente, Bacteria latente, Bacteria-DNA Introdução do antígeno no citoplasma APC Apresentação do antígeno as células Tc MHC I Citocinas: Inserção de gene, LPS, parede celular, Mycobacteria, Salmonella MHC II Tc Modificação da resposta das células T IL12, IFNg TNF, IL1, IL2…

  9. Perspectivas Internacionais • Mercado - após 2020 • Rotas - parenteral e mucosa • Prime-boost - Maioria dos candidatos • Grande possibilidade para vacina viva atenuada - rBCG para imunização primaria. • Custo ?

  10. Brasil • Novas vacinas. Quais? • Como estamos? • Custo e tempo? • Centros para estudos pré-clínicos e clínicos • P&D vacinas contra TB?

  11. Brasil - O que temos? • BCG Moreau Rio de Janeiro - 1930 • Uso oral e intradérmico • Efeitos adversos - mínimo • Imunogenicidade - alta • Certificado pela OMS 2004 • Genoma 2006 • Proteoma • Uma das 3 estirpes antigas - Brosch 2007

  12. MBP70 Low MBP70 High Adenitis High With Oral Delivery No Adenitis With Oral BCG GeneologyDistinct sub strains of BCG developed worldwide Moreau Pasteur Behr. et al: Science Vol. 284 p1520-3

  13. História das vacinas 1798   Varíola 1885   Raiva 1897   Peste bubônica   1923   Difteria 1926   Coqueluche 1927   Tuberculose (BCG) – abandonada a via oral após o acidente de Lubeck 1927   Tétano 1935   Febre amarela 1955   Poliomielite injetável (IPV) 1962   Poliomielite oral (OPV) 1964   Sarampo 1967   Caxumba 1970   Rubéola 1981   Hepatite B

  14. BCG Moreau Rio de Janeiro por via oral modula o tamanho do nódulo cutâneo no teste de MantouxAA de Assis – 1945 – arquivos FAP

  15. NALT • Anel nasal de • Waldeyer • BALT • Sistema respiratório • GALT • Saliva • Intestino delgado • Intestino grosso • GU-ALT • Trato genito-urinário SISTEMA IMUNOLÓGICO COMUM DE MUCOSAS -MALT A vacina alcança as Placas de Peyer Células T e B deixam o intestino (linfáticos) e amadurecem na circulação periférica Os linfoblastos retornam para as diversas mucosas – NALT, BALT, GALT, GU-ALT

  16. Ações desenvolvidas e em desenvolvimento • Vacina oral – Meios de cultura • Certificação do BCG Moreau RJ • BCG para câncer de bexiga • Genoma do BCG Moreau RJ • Controle de qualidade e rastreabilidade • Proteoma do BCG • Vacinas recombinadas – Tb e outros antígenos

  17. BCG Moreau RJ Certificada pela OMSReport on a WHO consultation on the characterization of BCG vaccines,WHO, Geneva, Switzerland 8 – 9 Dec 2004 Terminology to be used: • For the purpose of this study and further revision of recommendations, the terminology agreed at the meeting to be used for the BCG sub-strains is Tokyo 172-1, Russian BCG-I, Danish 1331, Pasteur 1173-P2 and Moreau RDJ.

  18. BCG oral • Modificação do BCG oral – meio de cultura utilizado por Arlindo de Assis foi modificado após a sua morte, retorno ao método clássico em 1996, com otimização da produção e pesquisas. • Problema – viabilidade curta (30 dias) e não funciona liofilizado. • Solução - microencapsulação lipídica.

  19. Genoma - melhoria da produção e contrôle de qualidade do BCG Moreau RJ (FAP/FIOCRUZ) • Definição de alvos moleculares para rastreabilidade, identificação molecular e avaliação da sua estabilidade genética em diferentes condições de cultivo e estocagem • Identificação de ferramentas de avaliação da expressão gênica sob diferentes condições de cultivo e estocagem • Métodos para a análise molecular e bioquímica da cepa vacinal, e ferramentas rápidas para avaliar viabilidade • Propostas de melhoria do BCG Moreau como cepa vacinal através de técnicas moleculares, aumentando a sua segurança e capacidade vacinal; • Propostas de melhoria do BCG Moreau (ou subunidades) como imunomodulador através de técnicas moleculares; • Capacidade aumentada e precisa para construção de vacina heteróloga recombinante.

  20. BCG como sistema de vacina oral • BCG originalmente desenvolvido como vacina oral • Usada oralmente até o acidente de Lubeck • Baixa taxa de respostas cutáneas eram observadas • Se estabeleceu uma correlação entre imunidade e os testes cutâneos • Desenvolvimento da cepa Moreau no Brasil a partir dos anos 30 • Foi observado que protegia quando era administrada oralmente, sem produzir adenite cervical • Usada oralmente no Brasil até o início dos anos 70 • Uso parenteral em conformidade com EPI OPAS

  21. Caracterização da resposta imunológica ao BCG via oral. A vacina é brasileira O PPD é predominantemente negativo em indivíduos imunizados por via oral Existe resposta imunológica humoral e celular secundária a Imunização oral em humanos Voluntários vacinados previamente por via parenteral apresentam IgG, esta resposta modifica para SIgA após 2 imunizações orais A maioria dos indivíduos apresenta o teste Mantoux negativo, mas sua resposta em ensaios de proliferação ao PPD é tão grande quanto indivíduos imunizados por via parenteral

  22. Resposta Imunológica após a imunização oral humana 80 60 IFNg IFNg BCG Oral 40 SI 20 0 7 14 Dias

  23. Resposta citotoxica ao BCG Moreau oral

  24. rBCG - Myc 3504 • A imunização mucosa, incluindo primeira dose oral com Mycobacterium bovis BCG Moreau RJ e um booster intranasal com o rBCG Moreau 85B-ESAT-6 (proteína de fusão hibrido 1) é mais protetora em cobaias desafiados com M. tuberculosis que o BCG sozinho • Estudos clínicos de fase I previstos para 2009/10

  25. BCG Oral – “nova” vacina contra Tb? • A vacina esta disponível e foi utilizada pelo Prof. Arlindo de Assis nos anos 30, 40, 50 e 60 com segurança e proteção • Retirada do programa nacional de imunizações em 1974 • A vacina é feita a partir de lotes semente e com um meio de cultura único no mundo (IVM). • É monoclonal e sensível aos antibióticos para o tratamento da tuberculose • Promove uma resposta citotóxica específica contra micobactérias nos indivíduos adultos imunizados • Esta vacina esta disponível. • Seria utilizada como booster • A previsão de mercado para esta vacina é de 5 anos.

  26. Imunização primária e reforço heterologo? Prime-boost Brasileiro? • Fase IV - vacina oral contra a TB, AA • Prime - ID • Boost - Oral • Populações em risco

  27. Prof. DJM Lewis Ms R Giemsa Ms A Sexton Prof. GE Griffin Dr T Hussell Dr A Williams Prof. G Dougan Prof DB You Colaboradores St George’s Vaccine Institute St George's Hospital Medical School London UK Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro • Dra Leila Mendonça • Dr Wim Degrave • Dr Paulo Antas Fundação Ataulpho de Paiva Dr Germano GerhardtRenata Maia Centre for Molecular Microbiology & Infection, Imperial College London UK Institute Pasteur Paris Dra Nathalie Winter Dr Frank Aldwell - NZL

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