1 / 38

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL. Enfa Ludmylla de Oliveira Beleza PRE em Neonatologia UTIN – HMIB www.paulomargotto.com.br Brasília, 16 de outubro de 2012. INTRODUÇÃO. Administração : latim , ad ( direção , tendência para ) e minister ( subordinação ou obediência )

hamlin
Download Presentation

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL Enfa Ludmylla de Oliveira Beleza PRE em Neonatologia UTIN – HMIB www.paulomargotto.com.br Brasília, 16 de outubro de 2012

  2. INTRODUÇÃO • Administração: latim, ad (direção, tendênciapara) e minister (subordinaçãoouobediência) • Realização de umafunção sob o comando de outrem, a prestação de um serviço a outro. • Início da Administraçãocientífica: 1776 com Adam Smith • Funções do administrador: planejar, organizar, coordenar, executar e avaliarosserviços de umaorganização. • A enfermagembuscanaadministraçãoumaciênciacapaz de tornar a profissãooperacionalmenteracional; Oliveira Jr, 2010

  3. TEORIAS ADMINISTRATIVAS Matos, 2006

  4. TEORIAS ADMINISTRATIVAS Matos, 2006

  5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL • Formal X Informal • Estruturacertapossibilitaalcance das metas • Componetes: • Especialização do Trabalho • Cadeia de Comando • Âmbito de Controle • Autoridade e Responsabilidade≅ (linha, equipe, co-líder) • Centralização X Descentralização: tomada de decisão • Departamentalização Obs: Comunicação, integralização e formalização McEwen, 2009; Spagnol, 2004

  6. ORGANOGRAMA DA SES

  7. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO • DiretrizesCurricularesNacionais (gerais) • Atençãoàsaúde: gerenciarfaz parte do cuidar • Tomada de decisão: sistematizada • Liderança: grupo segue o líder • Educação Permanente: adequação de RH, pessoal • Comunicação: verbal, não verbal, virtual • Administração e Gerenciamento: planejar, decidir, coordenar, interagir, organizar, contextualizar Peres, 2006

  8. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO • Competência: capacidade de conhecer e atuarsobredeterminadassituações. • Inovaçõestecnológicase de abordagensgerenciais • Gerenciarparaorganizar o processo de trabalho: qualidade • Perfil do Enfermeirogerente: • O que se espera do enfermeiro? • Trabalhar com conflitos, negociar, dialogar, argumentar, propor, alcançarmudanças, contribuirparaqualidade do cuidado; • Desenvolvimento da competênciainterpessoal Aguiar, 2005

  9. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO • O queénecessárioparaser um bomgestor? • Nãoháumafórmula • Ajudam: Criatividade, inovação, intuição, emoção, competênciainterpessoal, manter-se atualizado, determinação, comunicaçãoeficiente, envolvimento, credibilidade, alto grau de resolutividade • Ser um líder e não um chefe • Competênciasinseparáveis de um grandelíder: visão, confiança, auto-estimapositiva e comunicação Aguiar, 2005;Ribeiro et al, 2006

  10. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO • Tendências: • Reformulação de currículos • Modelos de gestãoorientadosparaclientes • Gerenciarunidade e cuidado • Aprender a lidar com o conhecimento do grupo • Desenvolverlideranças no grupo • Realizarauditoriasparaapoiaraçõeseducativas • Revisãocontínua dos processos de trabalho • Gerênciaparticipativa Aguiar, 2005

  11. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO • LIDERANÇA: • Práticainfluenciadapelasteoriasda administração • Para o enfermeiroéindependente das habilidadespessoais • Aprendizadocontínuo • Enfermeiroé o facilitador do crescimentopessoal e profissional • Estilos e tipos de liderança: QUE TIPO DE LÍDER VOCÊ É? • Democrática, permissiva, autocrática • Potter: Transacional (troca de recompensasporserviços – contingente+ ouporexceção-) e transformacional (motivação e fortalecimento da equipe) • Rowe: estratégica (influenciarparacontinuar), gerencial (organização e estabilidade) e visionária (inovação, risco) Gaidzinski, 2004; Ribeiro et al, 2006

  12. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO • Habilidadespróprias da liderançaem 3 dimensões: • Organizacional: aspectosituacional • Interpessoal: influência, comunicação, cooperação, valorização e respeitoaos outros, confiança no trabalho da equipe • Individual: atitudes, habilidades e formascomportamentais (autoconsciência, autoconhecimento, auto-regulação, automotivação, empatia, aptidõessociais) Ribeiro et al, 2006

  13. MANUAIS DE ENFERMAGEM • Integramsistemas de informação da organização • Etapas de elaboração • Diagnóstico da situação • Determinação dos assuntos • Estruturação e confecção dos instrumentos • Implantação • Avaliação • Regulamento: diretrizes da organização, EO • Regimento: objetivos, atividades, competências • Normas: regrasparafixarprocedimentos (assepsia) • Rotinas/procedimentos: sequência

  14. OUTROS CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS • Educação Continuada/Permanente em Enfermagem • Sistema de informação em Enfermagem • Tomada de Decisão em Enfermagem (fases) • Planejamento da Assistência de Enfermagem • Auditoria em Enfermagem • Mudanças em Enfermagem

  15. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS • Ciclocontínuo de operaçõescorrelatas e interdependentescomoprevisão, aquisição, transporte, recebimento, armazenamento, distribuição, conservação • Maiselevamcustoshospitalaresapós RH • Exigências de materiaiscadavezmaismodernos • Formas de aquisição: compradireta, licitação • Enfermeiro: • Previsão, provisão (repor), organização e controle • Avaliaçãocontínua dos materiais e equipamentos • Participaçãoemprocessos de seleção e compra Falhasnaprovisãopodemtornar o cuidadofrustrante Lopes et al, 2010

  16. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS • RECRUTAMENTO • Internoouexterno • Periódicoounão • SELEÇÃO • Métodos: situação experimental, análise de formulário de solicitação, referências, análise de diploma e currículo, provas e testes de conhecimento, provassituacionais, entrevista, porcompetências (Rosso, 2011) • AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO • Orientadospara o passadooupara o futuro • Entrevista, observação, discussõesemgrupo, auditorias

  17. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS • DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL • Etapainicial: previsãodo quantitativo e qualitativo de funcionáriosrequeridaparaatenderdiretaouindiretamente, àsnecessidades de assistência de enfermagem da clientela. • Competência: enfermeiro (lei do exercícioprofissional) • Cargade trabalhonecessáriadepende das necessidades de assistência dos pacientes e do padrão de cuidadoque se desejaoferecer. • Considerarvariáveisinstitucionais, do serviço de Enfermagem e da unidadeemquestão • Características da clientela: Sistema de Classificação de Paciente Chenso, 2004; Fugulin, 1994

  18. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS • DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL • Resolução COFEN 189/1996 • Resolução COFEN 293/2004 • Horas de Enfermagem, por leito, nas 24 horas • Índice de segurança técnica (IST) não inferior a 15% • Proporções de profissionais de Enfermagem/categorias • 3 a 5% do quadro: cobertura, ações rotatividade de pessoal e educação continuada. • 60% ou mais de pessoas > 50 (cinqüenta) anos: acrescentar 10% ao IST. Chenso, 2004 ; Fugulin, 1994

  19. EM NEONATOLOGIA… • Dimensionamento de Pessoal • Bochembuzio(2004): SCP parausoemNeonatologia • Variáveis: termorregulação, peso, ativi- dadeespontânea, reação à estímulos, cor da pele, tonicidade muscular, nutrição e hidratação, oxigenação, integridadecutâneo-mucosa, controle de sinaisvitais, Temperatura, FR, FC, PA, SpO2, controle de drenos, sondas e cateteres, terapêuticamedicamentosa, eliminações, cuidado corporal e educação à saúde • De acordo com portarias e resoluções • IST de 30% na SES Bochembuzio, 2004

  20. EM NEONATOLOGIA… • Portaria MS n° 3.432, de 12 de agosto de 1998 • Classificação das UTIs emtipo I, II e III • Hospital terciário com mais de 100 leitos: 6% de intensivos • Gestante de alto risco: tratamentointensivo neo e adulto • Tipo II para III: diferenças no dimensionamento de pessoal, materiais e equipamentosnecessários, estruturafísica e serviços de apoio. • Generalista • Nãoespecificaquantidades e tiposemalgunsmateriais/equipamentos • Avaliação da gravidade do paciente neonatal pelo PSI modificado MS, 1998

  21. Bocembuzio, 2007

  22. EM NEONATOLOGIA… • Resolução – RDC n° 7, de 24 de fevereiro de 2010 • Definição de termos • Atribuições da direção do hospital • Normasinstitucionais e rotinas de procedimentos e biossegurança • Dimensionamento: enfermeiro 1/8leitos, 01 apoioassistencialporturno • Necessidade de educaçãocontinuada • Recursosassistenciais e estruturais; materiaisespecíficos UTIN • Processos de trabalho (registro, privacidade, sigilo, orientações, humanização, ambiênciaacolhedora • Transporte do paciente • Prevenção e Controle de Infecções • Gravidade de acordo com literatura ANVISA, 2010

  23. EM NEONATOLOGIA… • Portaria MS n° 930, de 10 de maio de 2012 • Específicapara o atendimentoao RN • Assistência integral e humanizada (ambiente, qualificação de RH, avaliação do cuidadoprestado) • UTIN e UCIN (UCINCo e UCINCa) • Quantitativo de leitospornascidosvivos • Alojamentopara as mães com RNs internados (novos) • Especificaquaisos RNs graves e de cuidadosintermediários • UTIN classificadasemtipo II e III • Recursosestruturais, materiais e equipamentos, assistenciais, diagnósticos • Equipecoordenadorahabilitada e especialista • Enfermeira: 01 paracada 05 leitos MS, 2012

  24. UNIDADE DE NEONATOLOGIA - HMIB • ATRIBUIÇÕES • Enfermeiro • Realizarprocedimentos, registrar, administrar, solicitarmanutenção, distribuirtarefas, supervisionar, avaliar, cumprir e fazercumprir, participar, emitirparecertécnico • Técnico • Realizarprocedimentos, aspirar, auxiliar, coletar, controlar, cumprir, comunicar, encaminhar, anotar, orientar, participar, higiene e conforto, preparar e transportar, zelar Rotina Operacional Unidade de Neonatologia – HRAS,

  25. UNIDADE DE NEONATOLOGIA - HMIB • CÁLCULO DE PESSOAL 20 leitos de UTIN • Enfermeiros: • 4 x 7(dias) x 24 (horas) = X • Técnicos de Enfermagem: • 11 (10 + 01 apoio) x 7(dias) x 24 (horas) = X • X + X30% (IST) = Y • Quantidadede horasnecessárias: Y • Quantidade de horasqueexistem: W • Déficit: Y - W MS, 2012

  26. PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS • Populaçãomaisexigente • Grande demandanosserviços de saúde • Empresasqueremmanter-se competitivas e sustentáveis • 94% de todososproblemasadministrativos: atribuídasa processos, aosmétodos • 6% podemseratribuídasaosoperários • 65% a 80% dos problemassãode responsabilidade da gerência(Meirelis, 2010) Cachorroski et al, 2011; Cardoso et all, 2010

  27. PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS • COMANDO COMPARTILHADO • Equipe tem autonomiaparatomardecisões • Participação e descentralização • Componentes: criação de parcerias, equidade, confiabilidade, propriedade • Modelos: conselho, administrativo, congresso • LIDERANÇA TRANSFORMACIONAL • Líder e seguidor com o mesmopropósito • 04 principaisestratégias: criação de umavisão, construirparagerarcompromisso com a visãoidentidadeorganizacional, desenvolverconfiançaorganizacional, atençãoà auto-estima dos outros McEwen,, 2009,

  28. PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS • MODELOS DE ATENDIMENTO AOS PACIENTE • Cuidado Integral (Enfermagemfuncional): eficiência, divisão de trabalho, controlesrígidos, enfermeiroadministra • Equipe de Enfermagem (modular): líderdesignatarefas e podeparticipar dos cuidados • EnfermagemPrimária: Enfoprimárioé o responsávelpelocuidado com o paciente, montando um planoqueéseguidopor um enfoassociado • AtendimentoFocalizado/Centralizado no Paciente: reposicionamento do paciente, descentralização dos serviços de apoio, treinamentomultidisciplinar do profissional, criação de equipesmultidisciplinares, envolvimento do paciente, simplificação da tarefa. McEwen,, 2009,

  29. PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS • PROGRAMA DE RECONHECIMENTO MAGNETO (EUA) • Reconhecerorganizações com atendimento exemplar de Enfermagem • Indicadores: qualidade da liderança; EO; estilo de administração;políticas e procedimentos de pessoal;modelosprofissionais de cuidado;qualidade do cuidado; melhoria da qualidade, consulta e recursos; autonomia; comunidade e hospital; enfermeiroscomoprofessores; imagens da Enfermagem; relacionamentosinterdisciplinares; desenvolvimentoprofissional. • GERENCIAMENTO DE CASO • Investiga, planeja, implementa, coordena, monitora e avaliaopções/serviçosparaatendimento de necessidade de um • Protocolosclínicos/críticos: tem uma meta McEwen,, 2009,

  30. PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS • ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE • ConformeGianese e Correa (1994), qualidade “é o grauemque as expectativas do clientesãoatendidas/excedidasporsuapercepção do serviçoprestado” • 07 princípios: • Enfoque no consumidor: internos e externos • Melhoria dos Processos: diminuirenvolvidos • Análise da Variância: causacomum e especial • Liderança • Envolvimento do empregado • Métodocientífico : PDCA, análise de fluxogramas, diagramas de causa e efeito, gráficosoperacionais • Benchmarking: identificação, adaptação e disseminação do melhor Cachorroski et al, 2011; McEwen,, 2009; Cardoso et all,

  31. PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS • ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE • Metodologiasdisponíveis • Acreditação: hospitalar • Método dos ProcessosTraçadores: ambulatorial • Uso de indiadores: confiabilidade, cortesia, comunicação, capacidadeparaentender as necessidades do cliente, fácilutilização, credibilidade, competência, segurança, rapideznaresposta e aspectosvisíveis • FerramentasAdministrativas de Qualidade: PDCA Cachorroski et al, 2011; Cardoso et all,

  32. “ Todos nós somos ignorantes, só que em assuntos diferentes.” Will Rogers

  33. BIBLIOGRAFIA • Oliveira Jr, Jair Pedro. O CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO NO PROCESSO GERÊNCIAL DE ENFERMAGEM. Disponívelem:http://www.webartigos.com/artigos/o-conceito-de-administracao-no-processo-gerencial-de-enfermagem/31427/#ixzz24M25rriN. Acessoem 12/08/2012 às 22:03hs. Publicadoem 21/01/2010. Matos, Eliane; Pires, Denise. TeoriasAdministrativas e Organização do Trabalho: De Taylor aosDias Atuais. Influências no SetorSaúde e naEnfermagem. TextoContextoEnfermagem: Florianópolis, 2006, jul-set; 15(3): 508-514 • Spagnol CA, Fernandes MS. Estruturaorganizacional e o serviço de enfermagemhospitalar: aspectosteóricos. Rev GaúchaEnferm, Porto Alegre, 2004, ago;25(2):157-64. • Peres, AM; Ciampone, MHT. Gerência e CompetênciasGerais do Enfermeiro. TextoContextoEferm., Florianópolis, 2006 jul-set, 15(3), 492-9.

  34. BIBLIOGRAFIA • Gaidzinski, RR; Peres, HHC; Fernandes, MFP. Liderança: AprendizadoContínuo no GerenciamentoemEnfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília, 2004 jul-ago; 57 (4): 464-466. • Aguiar, AB et al. Gerência dos Serviços de Enfermagem: Um EstudoBibliográfico. RevistaEletrônica de Enfermagem, v.7, n.03, p.318-326, 2005. Disponívelem: http//www.fen.ufg.br/Revista/revista7_3/original_09.htm • Ribeiro, M et al. RefletindosobreLiderançaemEnfermagem. Esc Anna Nery R Enferm, 2006 abr; 10(1): 109-15. • Lopes, LA et al. Gerenciamento de Materiais e CustosHospitalaresem UTI Neonatal. CogitareEnferm, 2010 abr/jun; 15 (2): 278-85 • Fugulin FMT. Implantação do sistema de classificação de paci- entesnaunidade de clínicamédica do Hospital Universitário de São Paulo. Rev Med HU-USP. 1994;4 (1-2):63-8. • Resolução COFEN - no 293/2004 • Portaria MS n° 3.432, de 12 de agosto de 1998

  35. BIBLIOGRAFIA • Chenso MZB et al. Cálculo de Pessoal de Enfermagemem Hospital Universitário do Paraná: Uma Proposta de Adequação. Semina: CiênciasBiológicas e da Saúde, Londrina, v. 25, p. 81-92, jan./dez. 2004 • BochembuzioL. Tese de Doutorado – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo: Avaliação do Instrumento Nursing Activities Score (NAS) emNeonatologia. São Paulo, 2007; 160p. • Resolução – RDC n° 7, de 24 de fevereiro de 2010 • Portaria MS n° 930, de 10 de maio de 2012 • Cachorroski AC et al. Utilização do PDCA comoFerramenta de Trabalho do Enfermeiro. Trabalho 690 da 16° SENPE: Campo Grande – MS, 2011. http://www.abeneventos.com.br/16senpe/senpe-trabalhos/files/0690.pdf. Acessoem 20/07/2012 • Rosso F. GestãoporCompetências. Disponívelem: http//www.fatorrh.com.br. Acessoem 20/08/2012.

  36. BIBLIOGRAFIA • McEwen M; Wills EM. Bases TeóricasparaEnfermagem. Tradução Ana Maria Thorell. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009 • Cardoso AT et al. O ciclo PDCA para a melhoria da qualidade dos serviços de consultaemumaunidade de saúde de Belém do Pará Disponívelem:http://www.aedb.br/seget/artigos10/216_O%20ciclo%20PDCA%20para%20a%20melhoria%20da%20qualidade%20dos%20servicos%20de%20consulta%20em%20uma%20unidade%20de%20Belem%20do%20Para.pdf. Acessoem 12/07/2012.

More Related