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Secretaria de Vigilância a Saúde

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância a Saúde. Os desafios da Monitarização e Avaliação das Ações de Controle da Dengue Brasil 2000-2006 Mesa Redonda: Experiências Nacionais em Monitoramento e Avaliação. 05 de Julho ENSP/FIOCRUZ. Jussara Brito MS/SVS/Consultora Nacional Dengue.

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  1. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância a Saúde Os desafios da Monitarização e Avaliação das Ações de Controle da Dengue Brasil 2000-2006 Mesa Redonda: Experiências Nacionais em Monitoramento e Avaliação. 05 de Julho ENSP/FIOCRUZ Jussara Brito MS/SVS/Consultora Nacional Dengue

  2. Marco Político-Institucional Anos 60- Campanhas de erradicação de mosquitos, até a década de 80.Programas verticais e centralizados (visitas domiciliares, nebulização espacial) 1997- Plano de Erradicação do AedesAegypty (PEAa) Ênfase: Participação das 3 esferas de gestão. 1999 – Portaria Ministerial 1.399/99 regulamentação da NOAS-SUS. Ênfase: Redefinição da competência e do papel das 3 esferas de gestão, transferência de recursos fundo a fundo e criação da CIB. Conseqüência: Aceleração do processo de descentralização da ECD para vários estados e municípios brasileiros. 1999- Formulação do PIACD Ênfase: Participação comunitária, educação sanitária formal, intersetorialidade e legislação pertinente.

  3. Reemergencia da Dengue Urbanização descontrolado Falta de saneamento básico e água potável Crescimento Demográfico Mudanças Climáticas Aumento das desigualdades sociais

  4. Grandes Centros Urbanos • Coleta inadequada de lixo • disposição de resíduos. • Recipientes não biodegradáveis. • Pneus usados no meio ambiente. • Insuficiente e inadequado fornecimento de água potável • Elevado número de tanques e tonéis por vivendas. • Inadequadas condições de água e esgoto.

  5. Situação da dengue 2000-2006 brasil Expansão para o interior do país DEN- 02,Jamaica 462 SDH 8 óbitos Verão de 2001 DEN-03 1986 DEN-01 Nova Iguaçu 1986-2005 , reportado 3,784,353 casos de dengue

  6. Situação da dengue por Região 2000-2006 DEN-3 DEN-2 DEN-1

  7. Situação da dengue por Região 2000-2006 1996Den -02 Den -01 2002- Den -03 RO- Não apresenta DEN-03

  8. Situação da dengue por Região 2000-2005

  9. Situação das Internações Dengue Brasil 2000-2006 2000 concentração de 15 a 39 anos 2006 tendência de deslocamento para faixas etárias menores e maiores de 80- Diminuição de suscetíveis.

  10. Internações DC e FHD 2000-2006 2000- Taxa de internação por DC variou de 6,02 a 30,9/100.000 hab entre 2000 e 2006. FHD variou entre 0,02-0,467100.000 Pará- 111.1 /100.000 hab. em 2002 Bahia- 101.28 hab. em 2002 Paraíba- 115,71/100.000 hab. Piauí- 213/100.000 hab. em 2003

  11. Dengue 2007 Aumento de 28,58% em relação a 2006 (85 mil casos). A região Centro- Oeste concentrou 60,3% dos casos, aumento de 203,09% comparado a 2006. Aumento dos casos, tanto na região sul como centro oeste, deve-se a introdução do sorotipo DEN-3.

  12. Casos autóctone na região sul: 42 casos de dengue em Ubiratã e 18 em Santa Helena. No primeiro município, todos os casos são autóctones. Em Santa Helena, 14 casos são autóctones e quatro são importados . Além de Ubiratã, Santa Helena e Cascavel, foram confirmados casos de dengue autóctone em Foz do Iguaçu (05 casos), Santa Terezinha de Itaipu, Apucarana, Maringá e Londrina (01 cada). Todos os casos autóctones e importados confirmados eram quadros de forma clássica da doença. Sorotipo Viral circulante DEN-3.

  13. Índice de Infestação Predial e Índice de Breteau, LIRAa Brasil 2003

  14. Índice de Infestação Predial e Índice de Breteau, LIRAa Brasil 2004

  15. Índice de Infestação Predial e Índice de Breteau, LIRAa Brasil 2005

  16. Índice de Infestação Predial e Índice de Breteau, LIRAa Brasil 2006

  17. Controle de vetores Controle da Vetorial

  18. Cambios Climáticos Alteração do Ecossistema com mudanças no padrão de transmissão biológico, ecológico e sócio econômico Ambiente adequado Latitude 350 norte 350 sul Altitude 2.200 m Temperatura ambiental 15 a 40° C Umidade relativa alta e moderada Alteração geográfica de patógenos e vetores Incremento das doenças de transmissão vetorial

  19. Dilemas • Atuação de fatores externos a Organização dos Serviços de saúde. • Dimensão do controle excede as fronteiras do setor Saúde. • Necessidade de intersetorialidade. • Dificuldade de indicadores viáveis e confiáveis. • Falta de conhecimentos científicos em diversas áreas. • Recursos Financieros E RH (problema político)

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