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REUNIÃO TÉCNICA: COMUNICAÇÃO DE RISCO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM FOCO EM DENGUE 8ª EXPOEPI. - Gerson Penna - Secretário de Vigilância em Saúde. Novembro de 2008. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância das Doenças Transmissíveis e Não-Transmissíveis Análise da Situação de Saúde
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REUNIÃO TÉCNICA:COMUNICAÇÃO DE RISCO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM FOCO EM DENGUE8ª EXPOEPI - Gerson Penna - Secretário de Vigilância em Saúde Novembro de 2008
Secretaria de Vigilância em Saúde • Vigilância das Doenças Transmissíveis e Não-Transmissíveis • Análise da Situação de Saúde • Promoção da Saúde • Vigilância em Saúde Ambiental • Vigilância em Saúde do Trabalhador
Prioridades da SVS 2008/2009 • Inserção da Vigilância em Saúde nas redes de atenção à saúde. • Consolidação da descentralização. • Redução da morbimortalidade por doenças transmissíveis. • Fortalecimento da Promoção da Saúde. • Aprimoramento dos processos de análise e monitoramento da situação de saúde. • Abastecimento continuado de insumos críticos. • Apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico nacional. • Integração com a Atenção Básica. • Aprimoramento da capacidade de resposta às emergências em saúde pública, sendo um dos componentes a comunicação.
Comunicação como Estratégia p/ a Vigilância em Saúde • Comunicação oportuna e ágil para a sociedade sobre ações de resposta a epidemias, surtos e outras doenças que possam gerar pânico na população. • É fundamental para as ações de prevenção e controle de doenças e promoção da saúde • Potencial de influenciar comportamentos individuais e coletivos para auxiliar o controle de doenças. • Inserção da comunicação na tomada de decisão como componente essencial para a melhoria das condições de saúde da população. • Não se limita à técnica e produção de material de campanha. • Proposição de instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação. • Confere visibilidade às políticas públicas
Emergência em Saúde Pública • Não há regras pré-determinadas para elaborar um plano de comunicação em momentos de crise. • Muitas vezes a sensibilidade do sistema de vigilância epidemiológica indica a possibilidade de ocorrência de emergências em saúde pública, o que permite uma preparação prévia. Experiências Atuais: • Pandemia de Influenza • Febre Amarela • Dengue
Pandemia de Influenza • Cenário de incerteza (Não e sabe quando nem onde vai ocorrer e quanto tempo levará até chegar ao país). • Repercussões sociais e econômicas que envolvem a pandemia de influenza (Brasil maior exportador de aves do mundo) • Sem vacina. • Atualização da 4ª versão do Plano Brasileiro para o enfrentamento de uma pandemia de influenza, prevendo medidas na área de comunicação. • A participação da comunicação na elaboração dos Planos Estaduais.
Pandemia de SARS – 2002 - 2003 Screening of exit passengers WHO travel recommendations WHO travel recommendations removed 27 March 2 April 25 May 23 June 120000 • SARS: an unknown coronavirus • 8098 cases • 774 deaths • 26 countries affected • trends in airline passenger movement drop • economic loss: US$ 60 billion 102 165 100000 80000 Number of passenger 60000 40000 36 116 20000 14 670 13 May 0 6/8 6/2 6/5 5/3 5/6 5/9 4/3 4/6 4/9 5/21 5/27 6/11 6/14 6/17 5/24 5/30 5/18 5/15 4/15 4/18 4/21 4/24 4/27 4/30 5/12 3/16 3/19 3/22 3/25 3/28 3/31 4/12 Créditos: Slide apresentado por Jarbas Barbosa na Reunião Internacional sobre RSI. Brasilia, agosto de 2007
Jornal “Correio Braziliense”: 17/12/07 a 15/2/2008 Febre Amarela - Qual a Responsabilidade da Imprensa? (Dez/2008 a Fev/2009) • 19 manchetes de capa (28/12 - 24/1) • A primeira em 29/12 • 15 notícias em dias seguidos • Algumas põem sob suspeita o pronunciamento do Ministro e os documentos oficiais • A mensagem assusta a população – corrida aos postos de vacinação, inclusive em área sem risco Cortesia Dra. Zouraide Guerra – SVS/MS
Avaliação - Febre Amarela SWAT - Analysis Fortalezas: • Elaboração e divulgação de Boletins e Notas Técnicas padronizadas durante a situação de crise, com regularidade e oportunidade. • Articulação entre as assessorias de comunicação do MS, Presidência da República, IEC, Fiocruz, SES e SMS, visando a veracidade e transparência da informação. • Criação do “Hotsite” durante a situação de emergência. Fragilidades: • Dificuldade de comunicar a situação de risco e as medidas indicadas naquele momento com base nos mapas de risco. • Inexistência de padronização de estratégias de comunicação permanente para fomentar a vacinação de rotina nas áreas de risco, contemplando as diversas mídias disponíveis (TV, Rádio, Internet, etc.). • Fragilidade na articulação com outros setores (Ministérios, Embratur...) visando fomentar a vacinação de rotina nas áreas de risco antes da emergência.
Emergência em Saúde Pública SWAT -Analysis Medidas Recomendadas: • Criar estratégia de comunicação permanente para estimular a vacinação oportuna de rotina. • Estabelecer articulação com outros setores para mobilização em situações de risco. • Capacitação dos técnicos em comunicação de risco.
Dengue 2008/2009 Cenário Dengue 2008/2009 – Evitar óbitos No ano de 2008, no período de janeiro a agosto, foram registrados 734.384 casos de dengue no país, com um aumento de 42,71% em relação ao mesmo período de 2007. Por que as crianças são as mais vulneráveis? Possibilidade de introdução do DENV – 4 Desafios: • Ações intersetoriais. • Transformar o conhecimento em atitude para evitar criadouros de Aedes Oportunidade: • Inserção da Comunicação como estratégia da Vigilância em Saúde
Emergência em Saúde Pública Importância do planejamento – é necessário tomar decisões rápidas, pois a perda de controle e as ações baseadas em uma perspectiva de curto prazo propiciam o caos e a confusão. O valor da transparência – para conferir credibilidade do setor saúde nas diferentes esferas de governo. A melhor estratégia – O mais indicado é manter a mídia suficientemente informada sobre os eventos.
Estratégia para integração Comunicação de Risco e Rede Cievs • Captação de notificações, manejo e análise de dados e informações estratégicas para a prática da vigilância em saúde. • 20 Centros estaduais ou de municípios de capitais, em estágio avançado de implantação ou em funcionamento. • Em Brasília, possui uma sala especialmente equipada com os mais modernos recursos tecnológicos de comunicação e informação para receber dados sobre a ocorrência de surtos e emergências de saúde pública que coloquem em risco a saúde da população em qualquer local do país.
Desafios para os Gestores Proposta: • Cooperação técnica em comunicação de emergência em saúde pública, por meio da parceria entre secretarias estaduais e municipais de saúde e a SVS e outras instituições parceiras. • Instituição de Grupo de Trabalho com integrantes do MS, Conass e Conasems e outras instituições parceiras para elaboração de diretrizes de uma política de comunicação para emergência em saúde pública. Objetivo: Fortalecer o Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Prioridades da SVS – Gestão 2008/2009
Rede de Resposta às Emergências CIEVS Vigilância Ambiental SecretariasMunicipais Vigilância Sanitária Imunização Vigilância Epidemiológica Saúde Indígena Atenção Básica Laboratórios Saúde Pública SecretariasEstaduais Núcleos Hospitalares SAMU
Obrigado! Gerson Penna Secretário de Vigilância em Saúde gpenna@saude.gov.br