250 likes | 570 Views
Introdu
E N D
1. A ABORDAGEM HOLÍSTICA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DOENÇA DE HUNTINGTON
2. Introdução Quando o indivíduo se encontra doente, ele pode aceitar ou pode ser imposto um papel dependente.
Nessas condições, se faz necessária a assistência de outras pessoas para que as necessidades humanas básicas sejam atendidas, para que haja apoio emocional e para que se tomem decisões e se façam as tarefas, no lar ou no trabalho, para o doente.
Diante de certas patologias, principalmente as degenerativas, torna-se indispensável um acompanhamento terapêutico adequado para trabalhar a adaptação às mudanças que acontecerão na rotina do doente e de sua família.
5. O processo de adoecer O adoecer é um processo que requer atenção especial não só para o indivíduo doente, mas também para as pessoas envolvidas no seu cuidado.
Há percepções, avaliações e respostas diferentes às doenças.
São comuns alguns comportamentos:
Agir,
Não agir,
Negar.
6. Fases psicológicas da doença Negação
Raiva
Barganha
Depressão
Aceitação
7. NÍVEIS DE ATENDIMENTO
8. Abordagem holística
10. Estágios da doença Estágio 1 - 0 a 8 anos de estabelecimento de doença
- Habilidade de trabalho preservadas.
Estágio 2 – 3 a 13 anos de estabelecimento de doença
- Declínio da capacidade de trabalhar , mas necessita de pouco auxílio p/ as outras atividades.
Estágio 3 - 5 a 16 anos de estabelecimento de doença
- Incapacidade total p/ trabalhar, necessitando de maior assistência nas atividades básicas.
Estágio 4 – 9 a 21 anos de estabelecimento de doença
- Necessidade maior de suporte nas atividades de vida diárias.
Estágio 5 – 11 a 26 anos de estabelecimento de doença
- Necessidade total de suporte nas atividades de vida diárias. Cuidado clínico em período integral.
11. Cuidado de Enfermagem na Doença de Huntington
13. Comunicação Transmissão de informações de uma pessoa para outra, requer uma integração complexa do pensamento, controle muscular e respiração , a DH pode prejudicar essas três funções
Comunicação verbal
Comunicação não verbal
Interação relacional
14. A FAMÍLIA Cuidados
Redes de interação
Estabelecimento de vínculos
16. O CUIDADOR “Cuidar de alguém com DH é um desafio emocional e físico”
17. Cuidando da família “Cuidar é mais que um ato; é uma atitude que abrange mais que um momento de atenção, zelo e desvelo. Representa uma atitude de ocupação, responsabilidade e envolvimento afetivo com o outro”.
18. Cuidando da família Quando se cuida de alguém, inúmeros sentimentos difíceis de lidar são cultivados – raiva, medo, culpa, tristeza, irritação e outros – e isso é absolutamente normal.
Em contra partida, existem também sentimentos como esperança, fé, amor, carinho e solidariedade servindo de estímulo para que o cuidado seja levado a diante.
19. Cuidando da família A dualidade de sentimentos, pode atrapalhar o cuidar e é necessário buscar ajuda tão logo esse fato seja percebido.
Palavra Chave: PACIÊNCIA - instrumento indispensável para que não desistamos dos nossos objetivos maiores que são o bem estar do doente e, principalmente, a boa convivência com ele.
20. Cuidando da família Outro ponto importante é o tempo livre dos cuidadores. Esse tempo é necessário para que não haja sobrecarga de funções sobre uma única pessoa e conseqüente estresse.
Uma alternativa interessante são os grupos de cuidadores para promover a troca de experiências sobre o cuidar, funcionando como uma rede de apoio.
21. Aspectos positivos
Resgate dos laços familiares
Manutenção da auto-estima do doente
Inserção do doente no ambiente sócio familiar
22. Relato de experiência
24. Referências Bibliográficas OTAVIANO, Thatiana. A ABORDAGEM HOLÍSTICA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DOENÇA DE HUNTINGTON. Centro Universitário São Camilo: São Paulo, 2006.
PAULSEN, Jane S. ALTERAÇÕES DE COMPORTAMENTO NA DOENÇA DE HUNTINGTON. The Huntington Society of Canada: Canadá, 1999
25. Contato:
thati4vozes@hotmail.com
jussaraot@einstein.br
maria.otaviano@fcmscsp.edu.br