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CURSO TECNICO EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE – 3 ANO Professora: Daniele Ferreira

CURSO TECNICO EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE – 3 ANO Professora: Daniele Ferreira. RETORNO SOBRE PROVAS E TRABALHOS. Tema da aula de hoje: Conceitos e fundamentos da Gestão da Qualidade Total; Algumas das ferramentas e técnicas mais utilizadas. Conceitos e fundamentos da Gestão

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CURSO TECNICO EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE – 3 ANO Professora: Daniele Ferreira

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Presentation Transcript


  1. CURSO TECNICO EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE – 3 ANO Professora: Daniele Ferreira

  2. RETORNO SOBRE PROVAS E TRABALHOS

  3. Tema da aula de hoje: Conceitos e fundamentos da Gestão da Qualidade Total; Algumas das ferramentas e técnicas mais utilizadas.

  4. Conceitos e fundamentos da Gestão da Qualidade Total; “ A responsabilidade pela qualidade de uma empresa é de todas as pessoas que nela trabalham, independentemente do posto que ocupam, do local onde estejam, ou do serviço que prestam”. KaoruIshikawa

  5. Conceitos e fundamentos da Gestão da Qualidade Total; O que é o sistema de Gestão da Qualidade Total? Na língua inglesa "Total Quality Management" ou simplesmente "TQM”, consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais. É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os escalões de uma organização, mas também da organização estendida, ou seja, seus fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios.

  6. Conceitos e fundamentos da Gestão da Qualidade Total; O que é o sistema de Gestão da Qualidade Total? Compõe-se de diversos estágios, como por exemplo, o planejamento, a organização, o controle e a liderança. A Toyota foi a primeira organização a empregar o conceito de "TQM”, superando a etapa do Fordismo, onde esta responsabilidade era limitada apenas ao nível da gestão.

  7. Conceitos e fundamentos da Gestão da Qualidade Total; O que é o sistema de Gestão da Qualidade Total? No SGQT os colaboradores da organização possuem uma gama mais ampla de atribuições, cada um sendo diretamente responsável pelos objetivos da organização. Desse modo, a comunicação organizacional, o empowerment, entre outros fenômenos, tornam-se uma peça-chave da dinâmica da organização.

  8. Conceitos e fundamentos da Gestão da Qualidade Total; Nas empresas, percebemos um erro comum quanto a responsabilidade sobre a preocupação com a Qualidade ou Sistema da Qualidade, equivocadamente consideramos ser de responsabilidade da área de Qualidade, mas é da empresa como um todo: equipes, Gestores, fornecedores, etc. A responsabilidade da área da qualidade é quanto a implementar e manter o SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, bem como gerenciar demais áreas específicas ou relacionadas à Qualidade Interna, Qualidade de Campo e Qualidade Fornecedores, sendo líder e facilitadora nos processos formais de inspeções, análises e ações em favor da Qualidade.

  9. Conceitos e fundamentos da Gestão da Qualidade Total; A Qualidade é resultado do trabalho de todos e todos devem pensar em Qualidade, buscar melhorar a Qualidade e fazer bem feito desde o início. A Qualidade do produto da Organização será resultado de todas as ações que ocorrem no dia-a-dia, desde o atendimento telefônico, permeando áreas como financeiro, RH, engenharia até o produto ou serviço final ao cliente.

  10. Vídeo: Ferramentas e técnicas para Gestão da Qualidade Total: http://www.youtube.com/watch?v=BI4mRPyrxMg

  11. Principais Ferramentas e técnicas para Gestão da Qualidade Total comentadas no vídeo: Análise do campo de forças: identificação das facilidades e implementar planos de ação.

  12. “Brainstorm” Dica prática e simples de organização de ideias: consiste em escrever tudo que tem em mente sobre determinado tema \ assunto \ Problema. Neste primeiro momento não há que se preocupar com a lógica, gramática, encadeamento. O foco é coletar o maior número de ideias e, posteriormente, trabalhá-las.

  13. “Diagrama de afinidades” Tem a finalidade de organizar um grande número de ideias. Esta metodologia explora a criatividade de uma equipe e intuição e, foi criado  em 1960 pelo japonês JiroKawakita antropólogo.  Sua utilização ocorre para organizar um grande número de ideias, Opiniões ou  preocupações relativas a determinado tópico. É utilizada normalmente  na fase de planejamento da qualidade com o objetivo de se conhecer o problema.  O objetivo é estimular a criatividade e a participação de todos na equipe. Ele funciona melhor com grupos de tamanho limitado (é recomendado, no máximo, oito participantes), onde as pessoas estão acostumadas a trabalhar juntas.

  14. “Técnica do Grupo Nominal” Têm por objetivo conseguir que grupos discutam um determinado assunto e avaliem múltiplas alternativas de forma a chegar à melhor solução de conjunto. É uma técnica de tomada de decisão em grupo cuja característica Fundamental se baseia no fato dos elementos do grupo, apesar de frente a frente em reunião, apresentarem as suas ideias de forma sistemática e totalmente independente.

  15. “Diagrama de Dispersão” É uma ferramenta que indica a existência ou não de relações Entre variáveis de um processo e sua intensidade, apresentando duas ou mais variáveis uma em função da outra. Deve ser usada quando se necessita visualizar o que acontece com uma variável quando outra variável se altera, podendo identificar uma possível relação de causa e efeito entre elas. O gráfico de dispersão é uma ferramenta interessante para comparar dois ou mais fatores e suas correlações, podendo ser de grande uso na analise de uma causa raiz de um determinado problema.

  16. “Diagrama de Dispersão” Os resultados podem ser analisados como: correlação positiva, negativa ou neutra.

  17. “Fluxograma” É um tipo de digrama e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo. Feito através de gráficos que ilustram o caminho de informações entre os elementos envolvidos, ou seja, fluxograma é um gráfico que demonstra a sequência operacional do desenvolvimento de um processo \ atividade \ trabalho nas Organizações. Contempla: trabalho que é realizado, o tempo necessário para sua realização, a distância percorrida pelos documentos, responsável e a evolução do caminho até sua finalização.

  18. “Fluxograma”

  19. “Análise de Pareto” É um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, à luz do princípio de Pareto, ou seja, 80% das consequências advêm de 20% das causas, isto é, há muitos problemas sem importância diante de outros mais graves. A maior aplicabilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços. É uma das principais ferramentas da Qualidade.

  20. “Análise de Pareto”

  21. “Diagrama de Causa e Efeito” Também conhecido como Diagrama Espinha-de-peixe, Diagrama de Ishikawa ou Diagrama 6M, é uma ferramenta gráfica utilizada para o gerenciamento e o Controle da Qualidade em processos diversos de manipulação de dados. Em sua estrutura, as causas dos problemas (efeitos) podem ser Classificados como sendo de seis tipos diferentes. São eles: Método; Matéria-prima; Mão-de-obra; Máquinas; Medida e; Meio ambiente.

  22. “Diagrama de Causa e Efeito”

  23. “Análise do campo de Forças” A análise de força de K. Lewin avalia o impacto de todas as forças que influenciam a mudança. Essas forças podem propulsoras e de retenção. Forças propulsoras são as que impulsionam e promovem a mudança e encorajam o processo de mudança. Ex: demanda de cliente, maior eficiência, etc. Forças de retenção são as que tornam a mudança mais difícil, combatem as forças propulsoras e evitam ou resistem à mudança. Ex: falta de treinamento, incentivos, etc. Sua aplicação considera as seguintes fases: identificar e descrever um problema, descrever a situação desejada, identificar as forças que contribuem para a manutenção do ‘campo de forças’ atual, analisar as forças, identificando as mais fortes e as mais fracas, definir estratégias que conduzam à situação desejada, criando planos de ação, incentivando forças impulsionadoras, implementar os planos de ação e, descrever e implementar as ações necessárias para sustentar o novo equilíbrio.

  24. ATIVIDADE DIRETRIZES: Grupos de 4 alunos; Discutir as ferramentas e técnicas mais utilizadas vistas na aula de hoje; Definir e hierarquizar quais são as 4 principais técnicas ou ferramentas utilizadas e por quê?

  25. Por Hoje é só! Até nossa próxima aula!

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