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Gestão de Recursos Humanos em Tempos de Turbulência. Diego Hernandes Gerente Executivo de Recursos Humanos Eurico Dias Rodrigues Gerente de Remuneração e Benefícios Junho/2009. Sumário. Panorama Petrobras. Organização e Gestão de RH na Petrobras. Preocupações e Tendências.
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Gestão de Recursos Humanos em Tempos de Turbulência Diego Hernandes Gerente Executivo de Recursos Humanos Eurico Dias Rodrigues Gerente de Remuneração e Benefícios Junho/2009
Sumário Panorama Petrobras Organização e Gestão de RH na Petrobras Preocupações e Tendências
PETROBRAS EM NÚMEROS (DEZEMBRO/2008) RECEITAS LÍQUIDAS R$ 232,2 bilhões LUCRO LÍQUIDO R$ 32,9 bilhõesINVESTIMENTOS R$ 53,4 bilhões ACIONISTAS (BOVESPA E ADRs)426.479 RESERVAS (SEC) 11,2 bilhões boe PRODUÇÃO DIÁRIA 2 milhões barris de petróleo e LGN 420 mil boed de gás natural PLATAFORMAS 112 POÇOS PRODUTORES 13.174 REFINARIAS 15 - 1,97 milhões de barris/dia DUTOS 25.197 Km POSTOS 5.998 NAVIOS 189
UK UK UK USA USA USA – – – New York New York New York Japan Japan Japan Portugal Portugal Portugal Turkey Turkey Turkey China China China USA USA USA - - - Houston Houston Houston Iran Iran Iran Pakistan Pakistan Pakistan Libya Libya Libya Mexico Mexico Mexico Cuba Cuba Cuba India India India Senegal Senegal Senegal Venezuela Venezuela Venezuela Colombia Colombia Colombia Nigeria Nigeria Nigeria Ecuador Ecuador Ecuador Singapore Singapore Singapore Tanzania Tanzania Tanzania Peru Peru Peru Angola Angola Angola Brasil Brazil Brazil Bolivia Bolivia Bolivia Paraguay Paraguay Paraguay Mozambique Mozambique Mozambique Uruguay Uruguay Uruguay Chile Chile Chile Argentina Argentina Argentina ATUAÇÃO INTERNACIONAL – 27 PAÍSES
CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO PRODUÇÃO TOTAL DA PETROBRAS (mmboe/d) 5.729 7,5% a.a. 3.655 5.6% CAGR 8,8% a.a. 2.757 2,757 2400 2308 2305 2223 2042 2027 1812 1637
PN 2008-12 | Período 2008-12 US$ 112,4 bilhões 2,6 4,3 1,5 6,7 E&P E&P 2,5 RTC RTC G&E G&E 29,6 65,1 Petroquímica Petroquímica Distribuição Distribuição Biocombustíveis Biocombustíveis Corporativo Corporativo PN 2009-13 | Período 2009-2013 US$ 174,4 bilhões 5,6 3,0 2,8 11,8 3,2 43,4 104,6 (*) (*) US$ 17,0 bi em Exploração CARTEIRA DE INVESTIMENTOS ROBUSTA
Sumário Panorama Petrobras Organização e Gestão de RH na Petrobras Preocupações e Tendências
CF CF CA CA Ouvidoria Geral Ouvidoria Geral Auditoria Interna Auditoria Interna Diretoria Executiva Diretoria Executiva Presidente Presidente Estrat Estrat é é gia e gia e Desenvolvimento de Desenvolvimento de Desempenho Desempenho Sistemas de Gestão Sistemas de Gestão Empresarial Empresarial Comitê de Neg Comitê de Neg ó ó cios cios Jur Jur í í dico dico Novos Neg Novos Neg ó ó cios cios Comunica Comunica ç ç ão ão Gabinete do Presidente Gabinete do Presidente Secretaria Secretaria - - Geral Geral Institucional Institucional Recursos Humanos Recursos Humanos G G á á s e s e Explora Explora ç ç ão e ão e Financeira Financeira Internacional Internacional Servi Servi ç ç os os Abastecimento Abastecimento Energia Energia Produ Produ ç ç ão ão Seguran Seguran ç ç a, Meio a, Meio Corporativo Corporativo Corporativo Corporativo Corporativo Corporativo Corporativo Corporativo Corporativo Corporativo Ambiente e Sa Ambiente e Sa ú ú de de Marketing e Marketing e . . Planej Planej Financ Financ e e Suporte T Suporte T é é cnico cnico Engenharia de Engenharia de Materiais Materiais Log Log í í stica stica Comercializa Comercializa ç ç ão ão aos Neg aos Neg ó ó cios cios Gestão de Riscos Gestão de Riscos Produ Produ ç ç ão ão Pesquisa. e Pesquisa. e Opera Opera ç ç ões e ões e Refino Refino Finan Finan ç ç as as Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Servi Servi ç ç os os Participa Participa ç ç ões ões de Neg de Neg ó ó cios cios (CENPES) (CENPES) Marketing e Marketing e Desenvolvimento Desenvolvimento Contabilidade Contabilidade Engenharia Engenharia Comercializa Comercializa ç ç ão ão Cone Sul Cone Sul Explora Explora ç ç ão ão Energ Energ é é tico tico Am Am é é ricas, ricas, Á Á frica frica Petroqu Petroqu í í mica e mica e Tecnologia da Tecnologia da Tribut Tribut á á rio rio e Eur e Eur á á sia sia Norte Norte - - Nordeste Nordeste Fertilizantes Fertilizantes Informa Informa ç ç ão ão Relacionamento Relacionamento Servi Servi ç ç os os Sul Sul - - Sudeste Sudeste com Investidores com Investidores Compartilhados Compartilhados ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Estrutura Organizacional do RH ATRIBUIÇÃO Orientar e avaliar as atividades relacionadas à gestão de pessoas, coordenando ou executando, em nível estratégico, ações de interesse corporativo (Plano Básico de Organização)
Integração e alinhamento funcional RH da Área Corporativa Orientação e controle corporativo de RH Orientação e controle de RH nas Áreas de Negócio e subsidiárias Brasil e exterior RHs das ANs (sede) e Subsidiárias Orientação e controle de RH nas Unidades de Negócio RHs das Unidades Serviços Compartilhados Orientação e controle de RH nas equipes das Unidades Gerentes e Supervisores Atendimento regional de apoio às práticas de RH Quadro de empregados do Sistema Petrobras A ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DE RH OBEDECE À DIRETRIZ DE DESCENTRALIZAÇÃO COM COMPARTILHAMENTO Relacionamento da Função RH
Nível Médio Nível Superior Pós-Graduação Mestrado Doutorado 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2013** EVOLUÇÃO E PROJEÇÃO DO EFETIVO PETROBRAS - SISTEMA 83.646 74.240 68.931 62.266 64.605 53.904 52.037 48.798 46.723 ... (**) Petrobras Controladora – Efetivo projetado (64.605) Empresas Controladas – Igual ano 2008 (19.041)
EVOLUÇÃO DO EFETIVO - PETROBRAS CONTROLADORA 600 mil bpd 2.000 mil bpd US$ 23,3 bi 1.600 mil bpd US$ 4,2 bi
Efetivo por Unidade Federativa Fonte : BW - Informações Analíticas - Administração de Pessoal e estatísticas do Site da ANP
EFETIVO POR IDADE E TEMPO DE COMPANHIA IDADE MÉDIA: 42 TEMPO MÉDIO DE COMPANHIA: 14 Posição: dezembro/2008 Abrangência: Controladora
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO – PERFIL DAS ADMISÕES EM 2008 (5.565 EMPREGADOS) NM: 2.879 NS: 2.686
PARTICIPAÇÕES EM EDUCAÇÃO CONTINUADA NA UNIVERSIDADE PETROBRAS
Sumário Panorama Petrobras Organização e Gestão de RH na Petrobras Preocupações e Tendências
Cenários PREOCUPAÇÕES • Perda de conhecimento • Saída de empregados com maior experiência (maiores salários) • Corte de custos em RH • Imagem da indústria (instabilidade) • Perda de atração para novos entrantes nas universidades OPORTUNIDADES • Mais pessoas capacitadas disponíveis • Diminuição da guerra por talentos • Oportunidade para atrair e reter os melhores talentos • Diminuição da pressão dos empregados por novas conquistas trabalhistas • Reorganizar; eficiência • Continuará havendo demanda por O&G até 2030 pelo menos • Preparar-se para ter vantagem competitiva ao fim da crise • Investir em desenvolvimento Fórum Schlumberger – dez/2008
Recomendações da Indústria de O&G • Lições aprendidas – não cometer os mesmos erros (“vale” de admissões; benefícios diferenciados). • Preparar-se para o fim da crise; RH como fator de competitividade; ações de longo alcance; planejar a longo prazo. • RH deve evidenciar para cada tipo de público de interesse o que está fazendo para contribuir - medidas de impacto; conscientizar os empregados (comunicação franca) e engajá-los como parte da solução. • Diminuir os níveis de terceirização. • Repatriar; diminuir expatriação; otimizar pacote de benefícios. • Diminuição da pressão por novas conquistas trabalhistas; fim de aumentos generalizados; meritocracia. • Postergar admissões e elevar o nível de exigência nos processos de recrutamento; não admitir pessoal de apoio, muito menos administrativo otimizar o efetivo. • Mais pessoas capacitadas disponíveis e diminuição da guerra por talentos; menor foco em atração e retenção; fim dos programas de retenção. Fórum Schlumberger – dez/2008
Recomendações da Indústria de O&G • Treinamento inicial formal para passar cultura e valores acelerar produtividade. • Perda de conhecimento; saída de empregados com maiores salários (aposentadorias ou troca por salários menores). • Conectar pessoas para troca de conhecimentos (mais de 60% dos técnicos Sr vão sair da indústria nos próximos 5 anos). • Atenção à desmotivação dos empregados, devido à ociosidade; incentivar desenvolvimento; coaching. • Integração e F&A demandando novas competências; integração cultural. • Oportunidade para reorganização, foco em eficiência e otimização de processos. • Imagem da indústria (instabilidade) e perda de atração para novos entrantes nas universidades. Fórum Schlumberger – dez/2008
Recomendações da Indústria de O&G • Estabelecer, promover e sustentar políticas de R&S de longo prazo, com o objetivo suportar as demandas futuras. • Medidas para estimular “mentoring” como forma de facilitar transmissão de conhecimento e o planejamento de sucessão. • Resistir às pressões de curto prazo, estabelecendo % fixo do orçamento para preservar o desenvolvimento face à crescente sofisticação da operação do setor. • Estreitamento da interação entre a indústria e a academia com o objetivo de focar no perfil necessário às atividades e demanda por novos profissionais, além de envolver o corpo docente com a realidade da indústria e com os planos estratégicos das empresas. • Iniciar trabalho de “atração” com estudantes a partir dos 12 anos. • Intensificar utilização de internet para comunicação entre pessoas, sobretudo da geração que já nasceu “plugada” – Facebook, My Space, etc. Simpósio IEF – abr/2009
Obrigado! Eurico Dias Rodrigues eurico@petrobras.com.br