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2006/04/05. 2. Temas a desenvolver. Explosivos da nova geraoFabrico na Fbrica vs no LocalSistemas de iniciaoFormao dos operadores de fogoMonitorizao/controloVigilncia na aplicaoArmazenagemTransporteRastreabilidadeTaxasIntervenientes no sector. 2006/04/05. 3. Dvidas permanente
E N D
1. Engenharia dos Explosivos: novas tecnologias e tendências Prof. José Carlos Góis
AP3E
2. 2006/04/05 2 Temas a desenvolver Explosivos da nova geração
Fabrico na Fábrica vs no Local
Sistemas de iniciação
Formação dos operadores de fogo
Monitorização/controlo
Vigilância na aplicação
Armazenagem
Transporte
Rastreabilidade
Taxas
Intervenientes no sector
3. 2006/04/05 3 Dúvidas permanentes na selecção de um material energético O que tem maior energia? … ou de maior entalpia de reacção?
O mais denso? … ou o mais fácil de operar?
O de mais rápida velocidade de reacção? … ou o de mais rápida celeridade de choque?
O menos poluente? … ou o de menor impacto ambiental no fabrico?
O mais barato? … ou o mais seguro?
O de mais fácil aplicação? … ou o que todos conhecem?
O que a legislação autoriza? … ou o recomendável para uma excelente aplicação?
…? … ou … ?
4. 2006/04/05 4 Segunda geração de Materiais Energéticos - áreas europeias comuns - Programas de colaboração para desenvolver materiais energéticos e seus efeitos terminais
5. 2006/04/05 5 Moléculas explosivas
6. 2006/04/05 6 Características dependem da estrutura molecular
7. 2006/04/05 7 Entalpia de formaçãoeprincípio de activação
8. 2006/04/05 8 Previsão das características e efeito termodinâmico do material energético Seleccionar reagentes
Seleccionar mecanismos decomposição de reagentes
Prever reacções e recombinação entre produtos de decomposição de reagentes
Avaliação energia, potência, acção dinâmico
9. 2006/04/05 9 Efeito da temperatura exterior
10. 2006/04/05 10 Composição das misturas e cálculo das propriedades termodinâmicas dos produtos da combustão
11. 2006/04/05 11 Testes de avaliação da sensibilidade de um produto explosivo Aptidão dos materiais energéticos em reagir a estímulos:
térmicos
impacto
fricção
electrostáticos
12. 2006/04/05 12 Testes de avaliação
13. 2006/04/05 13 Velocidade de detonação/Pressão de detonação/Curvatura
14. 2006/04/05 14 Directiva 93/15/CEE, 1993 Livre circulação dos explosivos para uso civil, no mercado comunitário, obriga, desde 1 de Janeiro de 2003, à marcação CE, a qual exige que sejam satisfeitos os requisitos essenciais de segurança.
15. 2006/04/05 15 Explosivos industriais Anfo
Emulsão
Hidrogel
Dinamite
Explosivo plástico
16. 2006/04/05 16 Fabrico na Fábrica vs no local Segurança: Localização, Projecto, Certificação Licenciamento e Fiscalização
Qualidade: Processos e Medidas de Controlo
Fiabilidade: Garantia do Produto conforme Especificação (Marca CE)
Garantia universal de abastecimento do mercado (diversidade produtos e rede de distribuição) Investimento avultado
Capacidade realização (recursos técnicos e humanos altamente diversificados e especializados)
Maiores custos operativos (compromisso com Qualidade Segurança e Ambiente)
Maior número de trabalhadores
Impostos e Taxas Municipais
17. 2006/04/05 17 Fabrico no local vs Fábrica Investimento reduzido
Custos operativos reduzidos
Sem custos de fiscalização no fabrico e no transporte
Transporte de produtos não explosivos (componentes)
Sem Impostos e Taxas Municipais
Limitado a aplicações em nicho de mercado
Limitado a explosivos de baixa energia e com aplicação a granel
Ausência de compromisso com Qualidade e Ambiente
Fabrico sem Zona de Segurança
18. 2006/04/05 18 Exemplo de cadeia de disparo
19. 2006/04/05 19 Métodos de iniciação Iniciação múltipla: 2 detonadores por furo
Prevista em vários países da Europa
Bélgica, França, Reino Unido, Suécia, …
20. 2006/04/05 20 Dispositivos de iniciação Detonadores
Eléctricos
Não Eléctricos (Nonel, Primadet)
Electrónicos
Pirotécnicos
Cordão Detonante
Rastilho
21. 2006/04/05 21 Detonadores electrónicos Detonador eléctrico
com retardo electrónico
Funciona em associação
a uma consola de
programação ou de
tiro
Capacidade
1 ms a 10 s, com Dt = 1 ms
Tipo de detonadores
No Way
One Way (Cons? Deto)
Two Ways (Cons?Deto)
22. 2006/04/05 22 Detonador Não Eléctrico
23. 2006/04/05 23 Formação dos operadores de fogo EFEE – missão » harmonização europeia
Formação qualificada e uniforme segundo padrões europeus
24. 2006/04/05 24 Monitorização na utilização de explosivos Função:
material de construção, idade das estruturas, distância às estruturas, geologia do local, tipo e quantidade de explosivo
25. 2006/04/05 25 Vigilância na aplicação Permanente:
Operador de fogo/encarregado da obra
Aleatória:
Fiscalização PSP e GNR
26. 2006/04/05 26 Armazenagem no local de aplicação Vigilância
vigilância electrónica dos paióis vs vigilância física (guarda)
Registo das entrada e saídas de mercadorias
base de dados online na PSP vs livros de registos + fiscal (caso da fábricas)
Estacionamento do Explosivo até utilização diária
Zona vedada, eventualmente coberta, com vigilância permanente (electrónica ou feita por guarda)
As sobras
Paióis / Paiolins, com capacidade individual até 50 kg, separados e com protecção física no local, ajustada às condições da obra / pedreira – eg. Espanhol
paiol tradicional vs Paiolim para armazenagem de pequenas quantidades + vigilância electrónica + comunicação PSP/GNR
paiol tradicional vs camião de recolha de sobras
27. 2006/04/05 27 Rastreabilidade dos explosivos Explosivos
OK (existem condições pelos fabricantes)
Detonadores e cordão detonante
? (mais delicada –» procuram-se soluções)
28. 2006/04/05 28 Gestão informatizada de entrada e saída de mercadorias Empresas - serviços de gestão de compras organizados, com processamento informatizado de entrada e saída de mercadorias
Registo permanentemente actualizado para consulta
29. 2006/04/05 29 Procedimentos administrativos Licenças de aquisição e emprego explosivos
Pedido de autorização tem de ser feito no início de cada ano
Duração da obra - superior a um ano
Empresas com várias obras
Processo idêntico por cada obra
Efeitos
Sobrecarga dos serviços
Custas e tempo dispendido
BUROCRACIA PODE SER EVITADA?
30. 2006/04/05 30 Outras aplicações de explosivos Aplicação de explosivos na indústria tradicional tem vindo a aumentar nos últimos anos.
Razão:
desenvolvimento de misturas explosivas mais seguras e de mais baixo custo
Casos:
Corte, soldadura e compactação
31. 2006/04/05 31 Transporte de produtos explosivos Produtos explosivos: classe 1 > 500 kg vs =500 kg
32. 2006/04/05 32 Telemetria
33. 2006/04/05 33 Taxas sobre os produtos explosivos Taxas em Portugal
Fundo de Fiscalização de Explosivos e Armamento
/kg de produto explosivo
Saído das fábricas ou importado
Autorização para compra e emprego de explosivos
Fundo de Substâncias Explosivas
/kg de produto explosivo
produção, importação, exportação, introduçõ, expedição, armazenagem ou colocação no mercado
Contrapartida dos encargos assumidos pelo estado em medidas que visam quer a protecção da vida e da saúde das pessoas, quer a ordem e segurança públicas
A realidade na generalidade dos países europeus
Na Bélgica, Holanda, Espanha, Dinamarca, Áustria, etc., não incidem quaisquer taxas sobre a importação, exportação, colocação no mercado ou compra de produtos explosivos
34. 2006/04/05 34 Entidades públicas no sector
35. 2006/04/05 35 Entidades privadas no sector
36. 2006/04/05 36 AP3E Empresas fabricantes de produtos explosivos, revendedores, empresas aplicadoras de produtos explosivos, laboratórios de investigação, engenheiros e técnicos
reúnem-se na AP3E para
debater problemas técnico-científicos relacionados com a segurança nas áreas de fabrico, transporte, armazenagem e aplicação de produtos explosivos.
Participação da AP3E
Comissão de Explosivos
Comissão Nacional dos Transportes de Mercadorias Perigosas
CT148 » Transportes: Logística e Serviços
EFEE (Certificado europeu de operador de fogo)
37. 2006/04/05 37