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GORILA KOKO E O DESENCARNE DE SEU FILHOTE. POR QUE OS ANIMAIS SOFREM? LIVRO DOS ESPÍRITOS, QUESTÃO 607ª: “Parece assim, que a alma teria sido o princípio inteligente dos seres inferiores da criação?
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POR QUE OS ANIMAIS SOFREM? LIVRO DOS ESPÍRITOS, QUESTÃO 607ª: “Parece assim, que a alma teria sido o princípio inteligente dos seres inferiores da criação? Resp.: Não dissemos que tudo se encadeia na Natureza e tende a unidade? É nesses seres que estais longe de conhecer inteiramente, que o princípio inteligente se elabora, se individualiza pouco a pouco e ensaia para a vida...”. LIVRO O HOMEM INTEGRAL, CAP. 8, O HOMEM PERANTE A CONSCIÊNCIA, Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco: “Deste modo, o nascimento da consciência se opera mediante a conjunção dos contrários...dando surgimento à sua substância psíquica e tornando todo esse trabalho um processo de individuação”. LIVRO DOS ESPÍRITOS, QUESTÃO 598: “A alma dos animais conserva após a morte sua individualidade e a consciência de si mesma? Resp.: Sua individualidade sim, mas não a consciência de si mesma. A vida inteligente permanece em estado latente”.
NECESSIDADE DO SOFRIMENTO REVISTA ESPÍRITA FEVEREIRO DE 1867 (O Suicídio Nos Animais) "O Morning-Postcontou, há alguns dias, a história estranha de um cão que teria se suicidado. O animal pertencia a um Sr. Home, de Frinsbury, perto de Rochester. Parece que certas circunstâncias o tinham feito supor estar atingido de hidrofobia, e que,conseqüentemente, se o evitava e era mantido longe da casa tanto quanto possível. Parecia sentir muita tristeza por ser tratado deste modo, e durante alguns dias notou-se que estava com o humor sombrio e tristonho, mas sem mostrar ainda nenhum sintoma de raiva. Quinta-feira foi visto deixar sua casinha e se dirigir para a residência de um amigo íntimo de seu senhor, em Upnor, onde recusaram acolhê-lo, o que lhe arrancou um grito lamentável. "Depois de ter esperado algum tempo diante da casa, sem ser admitido ao seuinterior, decidiu partir, e foi visto ir para o lado do rio, que passa ali perto, descer a margem com passo deliberado, depois, após ter retornado e ter produzido uma espécie de uivo de adeus, entrar no rio, mergulhar sua cabeça sob a água, e, ao cabo de um minuto ou dois, reaparecer sem vida na superfície. Esse ato de suicídio extraordinário teve, disse-se, por testemunha um grandenúmero de pessoas. O gênero de morte prova claramente que o animal não estava hidrófobo. "Este fato parece muito extraordinário; sem dúvida, ele encontra incrédulos. Noentanto, diz o Droit, ele não é sem precedente. "A história nos conservou a lembrança de cães fiéis que se votaram a uma morte voluntária por não sobreviverem aos seus senhores. Montaigne cita deles dois exemplos tomados à antigüidade: "Hyrcanus, o cão do rei Lysimachus, seu senhor morto, permanece obstinado sobre o seu leito, sem querer beber nem comer, e no dia em que se lhe queima o corpo, ele toma seu curso e se lança no fogo onde foi queimado; como assim também fez o cão de um chamado Pyrrhus, porque não se mexeu de cima do leito de seu senhor desde que foi morto; e quando o levaram, deixou-se levantar e ele, finalmente se lançou na fogueira onde queimavam o corpo de seu senhor." (Essais, liv. II,cap. XII.) Registramos mesmo, há alguns anos, o fim trágico de um cão que, tendo incorrido na infelicidade de seu senhor, e não podendo com isto se consolar, precipitou-se do alto de uma passarela no canal Saint-Martin. O relato muito circunstanciado que então fizemos deste acontecimento jamais foi contestado e não deu lugar a nenhuma reclamação das partes interessadas.“ (Petit Journal, 15 de maio de 1866.)
O suicídio não é sem exemplo nos animais. O cão, como está dito acima, que se deixa morrer de inanição pelo desgosto de ter perdido seu senhor, realiza um verdadeiro suicídio. • O escorpião, cercado por um círculo de carvão ardente, vendo que dele não pode sair, mata-se a si mesmo. É uma analogia a mais a se constatar entre o espírito do homem e o dos animais. • A morte voluntária num animal prova que ele tem a consciência de sua existência e de sua individualidade; ele compreende o que é a vida e a morte, uma vez que escolhe livremente entre uma e a outra; não é, pois, tão maquinai, e não obedece tão exclusivamente a um instinto cego, que se o supõe. O instinto leva à procura dos meios de conservação, e não de sua própria destruição. • Livro Todos Os Animais São Nossos Irmãos, Marcel Benedeti: capítulo cap. VII, O Ônus. • Livro Emmanuel, autor espiritual Emmanuel, psicografia de Francisco Candido Xavier, capítulo XVII, Sobre Os Animais: • “... Aves existem que se deixam matar, quando não se lhes permite a defesa das suas famílias...”. • Ratos de laboratório e o cientista Jaak Pank Sep: depressão, com tristeza, anorexia, pêlos arrepiados. • Zebra pai cujo filho desencarnou com o dardo anestésico. (Livro Quando Os Elefantes Choram). • Animais abandonados e depressão.
CAUSAS DO SOFRIMENTO NO HOMEM E CAUSAS DO SOFRIMENTO NOS ANIMAIS Livro dos Espíritos, parte da resposta da questão 607ª: “... o princípio inteligente sofre uma transformação e se torna Espírito. É então que começa para ele o período de humanidade, e com este a consciência do seu futuro, a distinção do bem e do mal e a responsabilidade dos seus atos...”. (questão 23: Espírito: o princípio inteligente do universo). Livro dos Espíritos, questão 602: “Os animais progridem, como o homem por sua própria vontade, ou pela força das coisas? Resp.: Pela força das coisas, e é por isso que, para eles, não existe expiação”.
SOFRIMENTO DOS ANIMAIS OBSERVAÇÃO: ANO DE 1857 Livro dos Espíritos, questão 734: “No estado atual, o homem tem direito ilimitado de destruição sobre os animais? Resp.: Esse direito é regulado pela necessidade de prover a sua alimentação e a sua segurança; o abuso jamais foi direito. 735: Que pensar da destruição que ultrapassa os limites das necessidades e da segurança; da caça, por exemplo, quando não tem por objetivo senão o prazer de destruir, sem necessidade? Resp.: Predominância da bestialidade sobre a natureza espiritual. Toda destruição que ultrapassa os limites da necessidade é uma violação da lei de Deus. Os animais não destroem mais do que necessitam, mas o homem, que tem livre-arbítrio, destrói sem necessidade. Prestará contas do abuso da liberdade que lhe foi concebida, pois nesses casos ele cede aos maus extintos”.
HOJE: ANO DE 2008 151 ANOS DEPOIS: a resposta do Espírito da Verdade permanece tão atual quanto em 1857, e trazendo-a a nossa realidade intelectual, mediante todo progresso da ciência, da industria, da medicina, da física, nos perguntamos: 1. Necessitamos da pele dos animais para nos vestir? (o couro e os casacos de pele) 2. Necessitamos realmente realizar testes em animais para progredirmos? 3. Necessitamos nos utilizar dos animais para o ensino, como cobaias vivas? 4. Necessitamos da carne para suprir as necessidades nutricionais de nosso corpo físico? (e outros produtos, como gelatina) 5. Necessitamos da pesca para nos alimentarmos? 6. Necessitamos dos rodeios, da caça, das touradas, das vaquejadas e dos zoológicos como forma de lazer? 7. Necessitamos vender animais para nosso sustento? 8.Necessitamos sacrificar animais sadios para evitarmos a superpopulação animal e as zoonoses? 9. Necessitamos nos utilizar de produtos de origem animal como ingredientes dos produtos de beleza para estimular nossa vaidade?
O aquecimento global e a extinção das espécies. • Vegetarianismo • Maus-tratos de animais • Como adquirir a lista de empresas que realizam teste em animais, empresas que não realizam testes em animais e ingredientes de origem animal? • www.pea.org.br • MUDAR A MANEIRA COMO NOS RELACIONAMOS COM OS ANIMAIS NÃO PODE INTERFERIR NO SOFRIMENTO QUE ELES PRECISAM PASSAR PARA EVOLUIR?
EFEITOS DO SOFRIMENTO NOS ANIMAlS • Aprendizado de solidariedade, amor, compaixão. • Aprendizado de resignação (Natasha, Cowboy) • Prova tanto para o animal quanto para o tutor (a fé, a confiança, o aprendizado) • Aprendizado de confiança • Aprendizado de coragem • Início do aprendizado da fé rudimentar • Aprendizado de perdão • Aprendizado de gratidão • Desenvolvimento da consciência de si mesmo e do mundo ao redor • Desenvolvimento da intelectualidade • Página recebida por Francisco Candido Xavier em 14/12/1969, autor espiritual Emmanuel: • “Se os animais estão isentos da lei de ação e reação, em suas motivações profundas, já que não têm culpas a expiar, de que maneira se lhes justificar os sacrifícios e aflições? • Assuntos aparentemente selecionados a injustiça, mas a lógica nos deve orientar os passos na solução do problema. • “Tudo se encadeia na natureza, e tende a unidade”.