1 / 40

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC. FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM. Prof Ms José Oliveira Graduação em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Federal de Ouro Preto Mestrado em Saneamento Ambiental pela Universidade Federal de Ouro Preto

Download Presentation

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM Prof Ms José Oliveira Graduação em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Federal de Ouro Preto Mestrado em Saneamento Ambiental pela Universidade Federal de Ouro Preto Diretor-Técnico da Farmácia de Minas – Unidade Presidente Juscelino Diretor-Técnico do Laboratório de Análises Clínicas da Prefeitura Municipal de Presidente Juscelino

  2. O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) Objetivos • ↓ morbimortalidade • > associação do tto medicamentoso com o não medicamentoso para obter níveis pressóricos: < 140/90 mmHg e < 130/80 mmHg (diabetes, insuficiência cardíaca, comprometimento renal e prevenção de acidente vascular cerebral (AVC)).

  3. TERAPIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) Introdução • + comum das doenças cardiovasculares • Prevalência: ↑ com idade (50%, 60 e 69 anos) • Pressão Arterial (PA) ↑ • Alterações patológicas na vasculatura • Hipertrofia no ventrículo esquerdo (HVE) • HAS • Principal causa Acidente Vascular Cerebral (AVC) • Importante fator de risco para coronariopatia e suas complicações (Infarto do miocárdio (IM), morte súbita cardíaca (MSC), insuficiências cardíaca (IC) e renal (IR) e aneurisma dissecante da aorta (ADA)).

  4. HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA • PA >= 140/90 mmHg • Tratamento farmacológico de pacientes com HAS associada a pressões diastólicas ↑ diminui a morbidade e a mortalidade decorrentes de DCV. • A terapia anti-hipertensiva efetiva ↓↓↓ o risco de AVC’s, IC e IR devido à HAS. • Redução do risco IM pode ser menos notável.

  5. Critérios para hipertensão em adultos

  6. Princípios da terapia anti-hipertensiva • Não farmacológica  importante componente do tto. • Controle da PA na HAS estágio 1 • Perda ponderal (↑ peso) • ↓consumo de sódio • ↑exercício aeróbico • ↓consumo de álcool • Mudança no estilo de vida (MEV) • Pode ser difícil para muitos • Pode ↑ controle farmacológico da PA se só MEV é insuficiente.

  7. PA = DC X RVP • Fármacos ↓ PA por meio de suas ações sobre o DC ou RVP ou ambos. • ↓ DC ↓contratilidade miocárdio ou ↓pressão de enchimento ventricular. • ↓pressão de enchimento ventricular  ↓ tônus venoso ou sobre o volume sanguíneo  efeitos renais. • ↓ RVP • ação sobre músculo liso dos vasos  relaxamento vascular. • ação SNC (simpático)

  8. OS PRINCÍPIOS GERAIS DO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO • Ser eficaz por via oral e ser bem tolerado; • Ter comodidade posológica (< n° tomadas diárias, com preferência para aqueles com posologia de dose única diária); • Iniciar-se com as << doses efetivas preconizadas para cada situação clínica, podendo ser ↑ gradativamente: • Levar em conta: > a dose  > a probabilidade de efeitos adversos; • Considerar o uso combinado de medicamentos anti-hipertensivos em pacientes com Hipertensão em estágios II e III; • Respeitar o período mínimo de 4 semanas; salvo em situações especiais, para ↑dose, substituição da monoterapia ou mudança da associação de fármacos; • Instruir o paciente sobre a doença hipertensiva, particularizando: • a necessidade do tratamento continuado, • a possibilidade de efeitos adversos dos medicamentos utilizados, • a planificação, • objetivos terapêuticos. • Considerar as condições socioeconômicas; • Não ser obtido por meio de manipulação, pela inexistência de informações adequadas de controle de qualidade, bioequivalência e/ou de interação química dos compostos.

  9. CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DO MEDICAMENTO ANTI-HIPERTENSIVO • O indivíduo • Percepção sobre o tratamento: o que deseja melhorar, como se sente em relação à medicação, preconceitos, dificuldades no uso, etc; • Rotina de vida: preferir medicamentos que possam ser administrados vinculados à rotina do indivíduo; • Preservação da qualidade de vida; • Nível educacional e condição socioeconômica; • Resultados de tratamentos anteriores; • Atuação benéfica ou não prejudicial do medicamento em situações associadas, como: • • Doenças concomitantes; • • Fatores de risco cardiovascular; • • Lesão em órgãos-alvo e doença cardiovascular clínica.

  10. O agente farmacológico • Interação com outros medicamentos utilizados: avaliar, pois pode ser benéfica ou deletéria.

  11. O ESQUEMA TERAPÊUTICO NA HAS • A monoterapia • Preconizado preferencialmente  facilidade de uso e de > possibilidade de adesão ao tto. • Iniciar com as << doses eficazes, de acordo com a situação clínica e evitar atingir as doses máximas para evitar os efeitos colaterais. • Ajustar progressivamente a(s) dose(s) até a estabilização dos níveis tensionais em índices satisfatórios para cada quadro. • Aguardar ~ 4 a 6 semanas para modificar o esquema, pois determinados fármacos alcançam seu efeito máximo neste período.

  12. AS ASSOCIAÇÕES MEDICAMENTOSAS • Escolher medicamentos de classes farmacológicas diferentes, com exceção de diuréticos de alça e tiazídicos associados a poupadores de potássio. • As doses ↓ agentes de classes farmacológicas diferentes fornecem eficácia adicional e < risco de efeitos adversos doses-dependentes. • As associações podem potencializar determinados efeitos em relação ao uso isolado de um dos agentes. • Os diuréticos são recomendados como adjuvantes em todos os tto, a não ser que haja contra-indicação. • Quando não há resposta terapêutica adequada  associar até 4 medicamentos, incluindo, sempre, um diurético.

  13. Terapêutica anti-hipertensiva combinada Necessidade de atingir um controle + rigoroso da PA  principalmente pacientes com HAS em estágios 2 e 3. O novo esquema anti-hipertensivo deve manter a qualidade de vida do paciente estimulando a adesão às recomendações prescritas. Há evidências da associação de ácido acetilsalicílico (AAS) em baixas doses na ↓ ocorrência de complicações cardiovasculares.

  14. Associações medicamentosas eficazes • diuréticos de diferentes mecanismos de ação: medicamentos de ação central e diuréticos; • betabloqueadores e diuréticos; • bloqueadores do receptor AT1 e diuréticos; • inibidores de ECA (IECA) e diuréticos; • bloqueadores dos canais de cálcio (BCC) e betabloqueadores; • BCC e IECA; • BCC e bloqueadores do receptor AT 1. • Na HAS resistente à terapia dupla  prescritos 3 ou mais medicamentos. Diuréticos são fundamentais nessa situação. Para casos ainda mais resistentes  adicionar o minoxidil.

  15. OS ANTI-HIPERTENSIVOS • Diuréticos • Inibidores adrenérgicos (ação central, a-1-bloqueadores, b-bloqueadores) • Vasodilatadores diretos • Bloqueadores de canais de cálcio (BCC) • Inibidores da enzima conversora da Angiotensina (IECA) • Antagonistas do receptor AT1 da Angiotensina II (AII)

  16. A) Diuréticos • + mais usados no tto da HAS, em todo o mundo, + de 30 anos. • Vital no controle da HAS, isolado ou associado com outras drogas. • Têm demonstrado redução de morte e de complicações cardiovasculares. • Mecanismos de Ação • Local de ação é o néfron. • O mecanismo exato pelo qual os diuréticos baixam a PA ainda não está devidamente esclarecido. Inicialmente, produzem leve depleção de Na+. Com a continuação da terapia, ocorre também ↓ da resistência vascular periférica. • Efeitos adversos – podem eliminar K+ com doses moderadas ou elevadas.

  17. Os fármacos anti-hipertensivos são classificados de acordo com seus locais ou mecanismos de ação • Diuréticos • Tiazídicos e agentes relacionados (hidroclorotiazida, clortalidona, etc.) • De Alça (furosemida, bumetanida, orsemida, ácido etacrínico) • Poupadores de K+ (amilorida, triantereno, espironolactona)

  18. Tipo de Diurético • Hidroclorotiazida (HCT) • Padronizado para uso rotineiro. • Deve ser usado, na >> das vezes, como droga inicial, permitindo uma ação anti-hipertensiva lenta, com reações compensatórias reflexas menos intensas. • A prevenção dos efeitos colaterais da HCT (dislipidemias, intolerância a glicose, hipopotassemia, impotência sexual e hiperuricemia) é alcançada com doses cada vez menores e vigilância dessas alterações. • Não se deve ultrapassar a dose de 50 mg/dia. • Estudos mostram ↓excreção urinária de Ca++associado ↓incidência de fraturas em pacientes idosos que usam HCT. • Pacientes com insuficiência cardíaca e insuficiência renal crônica (IRC) (creatinina > que 3,0 mg/dl) furosemida, ao invés da HCT. • Em diabéticos: doses baixas (12,5 a 25 mg/dia), o que ↓ efeitos adversos. • Deve-se, ainda, monitorizar o K+ e a glicemia.

  19. Fonte: http://www.infoescola.com/anatomia-humana/nefron/

  20. http://www.google.com.br/imgres?num=10&hl=pt-BR&biw=1024&bih=432&tbm=isch&tbnid=4K6Nls6NtkQU8M:&imgrefurl=http://www.auladeanatomia.com/urinario/sistemaurinario.htm&docid=S6eX1Aze_CwtgM&imgurl=http://www.auladeanatomia.com/urinario/nefron.jpg&w=562&h=428&ei=8d-aUOeWMozU0gHa44GQCg&zoom=1&iact=hc&vpx=276&vpy=92&dur=440&hovh=133&hovw=174&tx=131&ty=107&sig=104348556952689926982&page=1&tbnh=133&tbnw=174&start=0&ndsp=10&ved=1t:429,r:1,s:0,i:99http://www.google.com.br/imgres?num=10&hl=pt-BR&biw=1024&bih=432&tbm=isch&tbnid=4K6Nls6NtkQU8M:&imgrefurl=http://www.auladeanatomia.com/urinario/sistemaurinario.htm&docid=S6eX1Aze_CwtgM&imgurl=http://www.auladeanatomia.com/urinario/nefron.jpg&w=562&h=428&ei=8d-aUOeWMozU0gHa44GQCg&zoom=1&iact=hc&vpx=276&vpy=92&dur=440&hovh=133&hovw=174&tx=131&ty=107&sig=104348556952689926982&page=1&tbnh=133&tbnw=174&start=0&ndsp=10&ved=1t:429,r:1,s:0,i:99

  21. B) Inibidores simpáticos O cérebro  ↑ controle sobre a circulação. Atuar farmacologicamente, nessa área, é imprescindível para ↓PA nos hipertensos – clonidina e a-metildopa são preferenciais. Mecanismo de ação  deprimem o tônus simpático do sistema nervoso central (SNC). Tipo de inibidor simpático a-metildopa – ideal para tratamento da grávida hipertensa, pois se mostrou mais efetiva na ↓PA dessas pacientes, além de não provocar má formação fetal. Os efeitos colaterais, como hipotensão postural e disfunção sexual, sintomas frequentes no paciente com neuropatia autonômica diabética, limitam o seu uso nessa população.

  22. Beta-bloqueadores Antagonizam as respostas às catecolaminas, mediadas pelos receptores b. Úteis em uma série de condições (arritmias cardíacas, prolapso da valva mitral, IAM, angina do peito e hipertensão portal esquistossomótica). Mecanismo de ação – ainda não está bem esclarecido como essas drogas produzem ↓PA. ↓frequência (FC) e do débito cardíaco (DC) são os resultados encontrados após a administração das mesmas. Uso constante, a ↓PA correlaciona-se melhor com alterações na resistência vascular periférica que com variações na FC ou alterações no DC induzidas por essas drogas.

  23. Propranolol (PP) – 1°b-bloqueador sintetizado e ainda + usado. • Efeitos Adversos – contra-indicado em: • atópicos ou asmáticos, pelo desencadeamento ou agravamento do broncoespasmo, podendo levar à insuficiência respiratória aguda. • em bloqueios cardíacos e insuficiência vascular periférica. • Apesar da possível deteriorização do controle glicêmico e do perfil lipídico, o UKPDS demonstrou que o atenolol ↓risco de doença macro e microvascular, no paciente diabético, além das suas clássicas contra-indicações, como a insuficiência arterial periférica, os b-bloqueadores podem mascarar e prolongar os sintomas de hipoglicemia.

  24. Agentes simpaticolíticos • Antagonistas b-adrenérgicos (metoprolol, atenolol, etc) • Antagonistas a-adrenérgicos (prazosina, terazosina, doxazosina, fenoxibenzamina, fentolamina) • Angatonistas adrenérgicos mistos (labetalol, carvedilol) • Agentes de ação central (metildopa, clonidina, guanabenzo, ganfacina)

  25. C) Vasodilatadores diretos Efeito relaxador direto no músculo liso vascular, sem intermediação de receptores celulares. Mecanismo de ação – leva à vasodilatação da arteríola pré-capilar  ↓resistência vascular periférica. Isto pode, por mecanismo de compensação, levar ao ↑ da retenção de Na+ e de água. Uma das razões porque essas drogas só devem ser usadas em associação prévia com b-bloqueadores e diuréticos em hipertensão grave e resistente. Tipo de vasodilatador direto Minoxidil e Hidralazina – deve ser usada como quarta droga em Hipertensão Arterial grave.

  26. Vasodilatadores Diretos • Arteriais • Hidralazina, minoxidil, diazóxido, fenoldopam • Arterial e Venoso • Nitroprussiato de sódio

  27. D) Bloqueadores de canais de cálcio Mecanismo de ação – a ação anti-hipertensiva desses fármacos decorre da ↓ resistência vascular periférica por ↓[Ca++] nas células musculares lisas vasculares. São anti-hipertensivos eficazes e ↓morbidade e mortalidade cardiovasculares em idosos. Em comparação com outros anti-hipertensivos, levam a ↓ nas taxas de hospitalização por IC e IAM. Deve-se dar preferência a BCC de longa duração (ação intrínseca) ou por formulação galênica.

  28. Bloqueadores dos canais de Ca++ • Verapamil, diltiazém, nimodipina, felodipina, nicardipina, isradipina, anlodipina.

  29. E) Os inibidores da enzima conversora da angiotensina – IECA • Representam grande avanço no tto da HA. • Mecanismo de ação – • inibem a formação de angiotensina II, bloqueando a enzima conversora de angiotensina (ECA). • A angiotensina II é um dos maiores vasoconstrictores conhecidos e se origina por uma clivagem sequencial do angiotensinogênio pela renina e enzima conversora. • Para a formação da angiotensina II, vindo da angiotensina I, faz-se necessária a presença da enzima conversora (ECA). • Essas drogas bloqueiam essa enzima, que transforma a AI em AII (convertase). Possuem perfil hemodinâmico e metabólico favorável e podem ser usadas em associação a outras drogas.

  30. Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina (IECA) • Captopril, enalapril, lisinopril, quinapril, ramipril, benazepril, fosinopril, moexipril, perindopril, trandolapril)

  31. Do ponto de vista terapêutico, os IECA, além da ↓PA sistêmica, ↓pressão intraglomerular  proteção renal específica. • Contra-indicadas na gestação ou em mulheres com risco de engravidar, pela possibilidade de malformação fetal. • Tipo de IECA • Captopril – foi o primeiro inibidor ECA. • Tem indicação formal para os hipertensos portadores de diabetes, pelo fato de provocar ↓pressão intraglomerular, tão danosa para a função renal, e evitar perda de albumina pela urina (albuminúria). • Vantagem  não prejudicar a sensibilidade à insulina e o perfil lipídico do plasma, e associa-se à ↓Hipertrofia Ventricular Esquerda – HVE.

  32. Antagonistas do receptor de Angiotensina II • Losartana, candesartana, irbesartana, valsartana, telmisartana, eprosartana.

  33. RELAÇÃO ESTADUAL DE MEDICAMENTOS CARDIOVASCULARES ESSENCIAIS PARA A ATENÇÃO BÁSICA Página 18 Shift + Ctrl + N

  34. FATORES QUE PODEM INTERFERIR NA RESPOSTA TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA  Não-adesão ao tratamento;  Utilização equivocada da medicação;  Hipertensão do jaleco branco;  Aferição inadequada da PA  Pseudo-hipertensão em idosos;  Estilo de vida: tabagismo, ingestão excessiva de sal, consumo diário > 30 g/ dia de etanol pelos homens e 15 g/dia pelas mulheres e por pessoas magras, ↑ peso crescente;

  35. Fatores relacionados aos medicamentos: • • Doses baixas; • • Combinações inadequadas; • Diurético errado; • • Inativação rápida (hidralazina); • • Interação com outras drogas; • • Retenção de líquidos pela redução da pressão arterial.

  36. Condições associadas: • Apnéia do sono, hiperinsulinemia, transtornos de ansiedade, síndrome cerebral orgânica, dor crônica, vasoconstrição intensa como na arterite; • Causas identificáveis de hipertensão secundária; • Lesão em órgãos-alvo – dano progressivo renal.

  37. Referências • Goodman & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica – Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

  38. Obrigado!

More Related