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Elaborado por: Bruno Aguiar Mónica Picanço Patrícia Oliveira. Enquadramento. Em 1934, nasce a Sociedade Central de Cervejas (SCC), fruto da associação de várias companhias;
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Elaborado por: Bruno Aguiar Mónica Picanço Patrícia Oliveira
Enquadramento • Em 1934, nasce a Sociedade Central de Cervejas (SCC), fruto da associação de várias companhias; • Em 2003, a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) e a Sociedade da Água de Luso foram adquiridas pela Scottish and Newcastle (S&N);
Posicionamento • Ocupa a primeira posição em três dos principais 6 mercados europeus (Reino Unido, Rússia e França); • Comercializa três das dez maiores marcas de cerveja da Europa (Foster’s, Kronenbourg, Baltika); • O objecto principal da sociedade é a produção e comercialização de malte, cerveja, refrigerantes, águas minerais e de outros produtos alimentares.
Visão VS Missão • “Juntos, fazemos as marcas que as pessoas adoram beber”. • “Ser reconhecida como a melhor empresa de bebidas em Portugal, com um crescimento sustentado e gerando uma sempre melhor rentabilidade do capital investido”.
Valores Comportamentais • Espírito e trabalho de equipa; • Velocidade e sentido de urgência; • Compromisso com os objectivos; • Inovação; • Espírito empreendedor;
Objectivos Estratégicos • Foco na marca, no consumidor e no cliente; • Ênfase numa cultura ganhadora; • Projecção de uma imagem de eficiência operacional e inovação;
MEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL • Clientes • Clientes directos (canais de distribuição) – intermediários dos canais Horeca (hotéis, restaurantes e cafés) e Take-home; • Clientes finais (consumidores); • Fornecedores • Elevado número de produtores de cevada; • Menor número de produtores de embalagens (latas e garrafas) • Recursos Humanos • Emprega 800 funcionários; • Composta por uma equipa vencedora, pessoas empenhadas, activas, dinâmicas, inovadoras, perspicazes, atentas e responsáveis; • A SCC coloca nos recursos humanos o seu principal activo;
Potencial de Novas Entradas Poder Negocial dos Fornecedores Rivalidade entre Concorrentes Actuais Poder Negocial dos Clientes Pressão de Produtos Substitutos MODELO DAS FORÇAS COMPETITIVAS • Barreiras à entrada: grande necessidade de capital; diferenciação do produto (notoriedade e lealdade às marcas instaladas); economia de escala; controlo dos canais de distribuição Baixo • Clientes directos (canais de distribuição) e finais (consumidores) Médio/Baixo Alto Baixo • Elevado número de produtores de cevada com pouco poder negocial; • Menor número de produtores de embalagens (latas e garrafas) com algum poder negocial (regulados por contratos de longo prazo); • Existência de produtos sucedâneos de qualidade idêntica Alto
PRODUTOS-MERCADOS ??? – Potencial Incerto ☺ - Já Servido
INTEGRAÇÃO VERTICAL Transporte de mercadorias Pesquisa e desenvolvimento Compras Marketing SCC Fornecedores Armazenagem Assistência ao público Distribuição Função Internalizada Função Externalizada
Conselhos • Para uma melhor degustação da cerveja, há algumas questões a tomar em atenção, nomeadamente: • as garrafas ou latas devem ser guardadas na vertical, em lugar fresco e sem sol, e nunca devem ser agitadas; • não se deve guardar a cerveja por muito tempo, devendo-se sempre tomar em atenção o prazo de validade; • para refrescá-la, a cerveja deve ser colocada no frigorífico e não no congelador, uma vez que o choque térmico prejudica o seu sabor. Deve evitar-se pôr e tirar a cerveja do frigorífico, pois acelera o seu envelhecimento; • a temperatura ideal para beber uma imperial é entre os 3 e os 6 graus; • o copo onde se serve a cerveja deve estar perfeitamente limpo. Caso decida gelar previamente o copo no congelador, deve tirar os cristais de gelo que se formam no interior do copo; • a cerveja deve ser sempre servida com espuma, visto que esta tem uma importante função: retém o aroma e evita a libertação do gás carbónico.