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Serviço Geológico do Brasil – CPRM. SETORIZAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO A MUITO ALTO RISCO A DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES – PLANO 2011-2014. Breno Augusto Beltrão CPRM-SUREG-RECIFE. Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Sumário. Introdução Ações Definições Materiais e Metodologia
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Serviço Geológico do Brasil – CPRM SETORIZAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO A MUITO ALTO RISCO A DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES – PLANO 2011-2014 Breno Augusto Beltrão CPRM-SUREG-RECIFE
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Sumário • Introdução • Ações • Definições • Materiais e Metodologia • Resultados de Campo • Consolidação dos Dados • Considerações Finais • Equipe Técnica • Referências Timbé do Sul (SC) – Dezembro 1995Foto: Katia Monteiro (1996)
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Introdução • Todos os anos ocorrem no país: • Deslizamentos de encostas; • Inundações; • Tornados... • As consequências: • Perda de vidas humanas; • Gastos de dinheiro público em ações de reconstrução e mitigações; • Epidemias e paralisação da atividade econômica. Pernambuco, 2010
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Introdução • 1967 – Serra das Araras (RJ) • e Caraguatatuba (SP); • 2008 e 2011 – Chuvas - Santa Catarina • 2010 – Inundações – Alagoas e • Pernambuco e Deslizamentos em • Paraitinga (SP) • 2011 – Chuvas – Rio de Janeiro e Paraná; • 2012 – Janeiro - Inundações e deslizamentos – RJ/MG/ES e Inundações na Região Norte em abril. Rio de Janeiro, 2011
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Ações • Programa nacional de prevenção e alerta de desastres naturais; • Objetivo Principal: Minimizar os efeitos - sociais e econômicos; • Início em 2011 - ação coordenada: Casa Civil da Presidência da República; • Setorização emergencial das áreas com potencial de risco ALTOa MUITO ALTO; • Criação do CEMADEN (Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) • Missão do Serviço Geológico do Brasil – CPRM: Setorização de Riscos geológicos em mais de 800 municípios até 2014.
Serviço Geológico do Brasil – CPRM • Total de 559 municípios (outubro/2013); • Meta até 2014 de 821 municípios;
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Ações Fonte: CEMADEN (site outubro/2013)
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Ações Fonte: CEMADEN (site outubro/2013)
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Ações Fonte: CEMADEN (site outubro/2013)
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Ações Fonte: CEMADEN (site outubro/2013)
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Ações Fonte: CEMADEN (site outubro/2013)
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Definições • Evento • Desastre • Susceptibilidade • Perigo • Vulnerabilidade • Risco • Risco ALTO (R3) • Risco MUITO ALTO (R4) Def. adaptada de: Ministério das Cidades / Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios / Celso Santos Carvalho, Eduardo Soares de Macedo e Agostinho TadashiOgura, organizadores – Brasília: Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, 2007
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Materiais e Metodologia • 3 Etapas • CENAD: Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres • COMDEC: Coordenadoria Municipal de Defesa Civil
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Materiais e Metodologia
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Materiais e Metodologia
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Materiais e Metodologia • Ocorrência de blocos, matacões, trincas, fissuras; • Marcas do nível d’água; • Monitoramentos (cheias); • Relatos (moradores, imprensa...) • Elementos da Descrição • Caracterização da Encosta; • Tipologia de Processos; • Comportamento de Drenagens;
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Materiais e Metodologia
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Materiais e Metodologia
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Consolidação de Dados
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Consolidação de Dados
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Consolidação de Dados
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Realidade
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Considerações Finais • Resultado de: • Questões históricas - Início de ocupação nas planícies de inundação; • Questões culturais; • Crescimento desordenado das cidades; • Ausência de áreas para expansão: ocupação das planícies de inundação e crescimento para as encostas.
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Considerações Finais • Estruturação dos municípios; • Planos de Contingência, Ordenamento Territorial e Planos Municipais de Redução de Riscos (PMRR); • Controle e fiscalização das obras em áreas de risco; • Participação ativa das comunidades; • Rapidez nas emissões de alertas; • Estruturação e Capacitação das Defesas Civis Municipais e Estaduais; • Planos de saúde pública após eventos – risco de epidemias; • Maior incentivo a novos projetos de pesquisas (técnicas construtivas, intervenções não estruturais e outras).
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Referências Alheiros, M.M. et al. Manual de Ocupação de Morros da Região Metropolitana de Recife. Recife: Fundação de Desenvolvimento Municipal (Recife), 2003. 384p. Disponível em: http://www.proventionconsortiuorg/toolkit.htm Carvalho, C.S; Macedo, E.S.; Ogura, A.T; 2007. Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Brasília: Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT. (disponível em: http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNPU/Biblioteca/PrevencaoErradicacao/Livro_Mapeamento_Enconstas_Margens.pdf) Silva, C.R., 2008. Geodiversidade do Brasil: Conhecer o Passado, para Entender o Presente e Prever o Futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. 264p. Theodorovicz, A., Theodorovicz, A.M.G; Cantarino, S.C., 1999. Projeto Curitiba: Atlas Geoambientalda Região Metropolitana de Curitiba – Subsídios ao Planejamento Territorial. São Paulo: CPRM, 1999. 48p.;mapa; il.(Programa Informações para Gestão Territorial – GATE).
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Breno Augusto Beltrão Geólogo - Pesquisador em Geociências breno.beltrão@cprm.gov.br www.cprm.gov.br