O PCCTAE e a Carreira E stratégica da FASUBRA

1. O PCCTAE e a Carreira Estratégica da FASUBRA VERA MIRANDA UFBA veramiranda2003@yahoo.com.br

2. Histórico da formulação da carreira da FASUBRA • Antes da CF. 88 • Plano de Unificação Fundacional – 1978 • PUCRCE – 1987 • Depois da CF. 88 • Carreira FASUBRA – SINASEFE – 1994 • Rehierarquização – 1996 – 2000 • PCU – 2001 • PCCTAE - 2004

3. Premissas da Carreira da FASUBRA • Afirmação da identidade coletiva – somos o todo, não o que fazemos individualmente; • Modelo de Gestão orientado ao Desenvolvimento - Institucional e Funcional; • Capacitação, Qualificação e Avaliação como elementos estruturantes do desenvolvimento; • Mobilidade Horizontal e vertical plena;

4. Premissas da Carreira da FASUBRA • Linearidade no desenvolvimento; • Mérito; • Reconhecimento ao saber não certificado; • Macro Processo de Trabalho : SABER-FAZER Educação Superior;

5. Do PUCRCE ao PCCTAE: Evolução na luta pela Carreira da FASUBRA • De 87 a 98: • Modelo de Gestão burocrática tradicional não permite discussão da Carreira; • Implantação e desfiguração do PUCRCE; • De 98 a 2000 – Modelo de Orientado a Resultados : • Desmantelamento do Estado; • Política de gratificação X Defasagem Salarial; • Ascenso das “Carreiras Típicas” de Estado;

6. Do PUCRCE ao PCCTAE: Evolução na luta pela Carreira da FASUBRA • 2001 – Incorporação da GAE como elemento de manutenção da paridade; • PCU -Alternativa ao bloqueio da discussão de Carreira.Elementos estruturantes da Carreira ficariam para regulamentação posterior; • Política de gratificação X Defasagem Salarial; • 2003 – Retomada de concursos e reabertura da discussão de Carreira; • Reapresentação da Carreira da FASUBRA na Discussão com Governo; • Limites da discussão da Carreira: Orçamentário e Constitucional;

7. PCCTAE: Limites de estrutura na evolução da Carreira da FASUBRA • 2004 – aprovação do PCCTAE, primeira etapa real de carreira para os TAES; • Elementos de Desenvolvimento e Gestão em Lei; • Rehierarquização dos cargos e da malha salarial; • Limites na discussão e implantação da carreira: • De Estrutura: não implantação de Macro Cargo; • De Desenvolvimento: Sem possibilidade de Ascensão ou promoção funcional; • Orçamentária: não implantação do step de 5,0% e piso 3SM; • Choque na cultura organizativa;

8. PCCTAE: Limites de estrutura na evolução da Carreira da FASUBRA • Enquadramento X expectativas culturais para o Plano de Carreira: • Enquadramento Salarial; • Enquadramento na estrutura de Desenvolvimento; • Desdobramentos: • VBC; • Racionalização; • Re – enquadramento dos aposentados; • Enquadramento por capacitação e de nível de qualificação diferenciado;

9. PCCTAE: Limites de estrutura na evolução da Carreira da FASUBRA • PCCTAE no contexto de transição de modalidade de Gestão na APF: • Da Gestão Tradicional à Gestão de Competências; • Da transição de Micro para Macro Cargo; • Dos limites e possibilidades de Desenvolvimento Funcional: • PEC 257 A e PEC 34; • Do Desenvolvimento por Macro – estruturas;

10. Tendências na Gestão de Carreiras da APF • Gestão de Competências com enfoque em Macro -Processos; • Estrutura de cargos amplos e multifuncionais; • Remuneração baseada em competências e desempenho; • Foco no enxugamento das funções permanentes e na especialização profissional; • Implantação de Metas e Premiação por Desempenho; • Reestruturação das Carreiras com base no comparativo com mercado;

11. REFLEXÕES • Estamos prontos para a mudança cultural que formulamos? • Ainda defendemos isonomia de tratamento entre os integrantes da nossa Carreira? • Ainda defendemos que todas as funções permanentes numa universidade devem estar contidas na nossa carreira? • Na Gestão do Trabalho a certificação vale mais que o saber adquirido?

12. Considerações Finais • Carreira é discussão e evolução permanente ; • Nosso projeto estratégico está mais atual que nunca; • Alcançar a carreira que queremos depende antes de sabermos qual carreira queremos; • Hoje, é o melhor dia para fazer a luta! Vera Miranda – UFBA veramiranda2003@yahoo.com.br 071 – 8880 1204