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Avaliação Pré-tratamento

Avaliação Pré-tratamento. LABORATÓRIO -HEMOGRAMA COMPLETO -BIOQUÍMICA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL -PERDA DE PESO >10% -ALBUMINA ( maior T 1/2 18-20 dias) - - TRANSFERRINA SÉRICA (T 1/2 status de Ptn em 2-4 sem) -PRE ALBUMINA SÉRICA ou TRANSTIRETINA ( T 1/2 2-3 dias).

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Avaliação Pré-tratamento

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Presentation Transcript


  1. Avaliação Pré-tratamento LABORATÓRIO -HEMOGRAMA COMPLETO -BIOQUÍMICA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL -PERDA DE PESO >10% -ALBUMINA (maior T1/2 18-20 dias) - -TRANSFERRINA SÉRICA (T1/2 status de Ptn em 2-4 sem) -PRE ALBUMINA SÉRICA ou TRANSTIRETINA (T1/2 2-3 dias)

  2. ESTADIAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO • USG ENDOSCÓPICA Método de melhor acurácia para determinar extensão locorregional. Avalia T e N. • TC de ABDOME Avalia MTX para órgãos e linfonodos a distância. Necessária para tumores proximais de estômago. • VIDEOLAPAROSCOPIA Rotina nos pacientes em que os outros exames não revelam MTx a distância. Certifica a ausência de Mtx. Visualiza implantes peritoneais. Esclarece imagens hepáticas e coleta líquido livre na cavidade para estudo.

  3. TRATAMENTO 1- CIRURGIA CURATIVA A remoção cirúrgica do tumor oferece a única chance de cura. Avaliação pré-operatória com exames complementares associada ao exame físico em busca de MTX evita cirurgias desnecessárias. 20-50% possuem DOENÇA AVANÇADA ao diagnóstico, não passível de cura cirúrgica.

  4. TRATAMENTO CIRURGIA CURATIVA: Ausência de MTX à distância + boas condições cirúrgicas • Ressecar toda a extensão tumoral (mesmo estágio T4, como invasão esplênica, lobo hepático E, pâncreas)

  5. BASES DA CIRURGIA • GASTRECTOMIA • Margem de segurança • Congelação intra-operatória • LINFADENECTOMIA Estadiamento Menor recidiva • Maior sobrevida • RECONSTRUÇÃO DO TRANSITO INTESTINAL

  6. TRATAMENTO • MARGEM DE SEGURANÇA: 5-6 cm A margem se justifica pela tendência de disseminação intramural no órgão. Pós-operatório pode-se alimentar o paciente com catéter de Dobb-hoff nasoentérico

  7. PLANO CIRÚRGICO GASTRECTOMIA SUBTOTAL TOTAL 5 cm 2 cm

  8. TUMORES DE TERÇO DISTAL GASTRECTOMIA SUBTOTAL + RECONSTRUÇÃO A BILROTH II (RETIRANDO A 1ª PORÇÃO DUODENAL)

  9. TUMORES DE TERÇO MÉDIO OU CORPO GÁSTRICO GASTRECTOMIA TOTAL + ESOFAGOJEJUNOSTOMIA TÉRMINO LATERAL EM Y-DE-ROUX

  10. Drenagem Linfática

  11. Linfadenectomia Profilática • LINFADENECTOMIA D1 Linfonodos perigástricos até 3cm de distância da margem tumoral • LINFADENCETOMIA D2 Linfonodos D1 mais os que acompanham as artérias mais próximas (gástrica E, esplênica e tronco celíaco) • LINFADENECTOMIA D3 Linfonodos D2 mais linfonodos do ligamento hepatoduodenal, cabeça do pâncreas e raiz do mesentérico do delgado.

  12. Linfadenectomia Profilática A LINFADENECTOMIA A D2 é preferida pelos cirurgiões brasileiros. • Não se tem feito esplenectomia e pancreatectomia distal de rotina por aumentar a morbimortalidade operatória. Somente se houver aderência. • Cirurgiões japoneses: D2 ou D3 com esplenectomia e pancreatectomia distal • EUA / EUROPA: D1 é a mais utilizada (menos morbimortalidade sem alterações na sobrevida em 5 anos)

  13. LOCALIZAÇÃO E DRENAGEM LINFÁTICA

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