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SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE AMARELA BRASIL BAHIA Jesuina do S. M. Castro SCDTV/ COAGRAVOS

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE AMARELA BRASIL BAHIA Jesuina do S. M. Castro SCDTV/ COAGRAVOS 11 de junho de 2008. Definições ÁREA ENDÊMICA áreas com alta circulação viral ou com ocorrência de casos humanos. ÁREA DE TRANSIÇÃO

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SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE AMARELA BRASIL BAHIA Jesuina do S. M. Castro SCDTV/ COAGRAVOS

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Presentation Transcript


  1. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE AMARELA BRASIL BAHIA Jesuina do S. M. Castro SCDTV/ COAGRAVOS 11 de junho de 2008

  2. Definições • ÁREA ENDÊMICA • áreas com alta circulação viral ou com ocorrência de casos humanos. • ÁREA DE TRANSIÇÃO • áreas com evidência de circulação viral (pode haver casos humanos em forma de surtos esporádicos) e com características ambientais homogêneas, ou seja, semelhantes à estas áreas com circulação viral. • ÁREA INDENE DE RISCO POTENCIAL • áreas contíguas às áreas de transição (com circulação viral), que apresentam características de eco-sistema, por critérios hidrográficos e de vegetação que são de maior risco para circulação viral. • Áreas prioritárias para: • implementação/intensificação de vigilância de epizootias e entomológica • intensificação de vigilância epidemiológica • organização de serviços e rede de assistência.

  3. Dados demográficos comparativos da área de transição 2001 e 2003

  4. SVS/ MS Vigilância Epidemiológica da Febre Amarela no Brasil • Definição de caso • 1. Caso suspeito (1) • Para operacionalização da vigilância epidemiológica, no momento atual, o Ministério da Saúde estabeleceu a seguinte: Indivíduo com quadro febril agudo acompanhado de icterícia e/ ou sangramentos, residente ou procedente de área de risco para Febre Amarela Silvestre (FAS) nos últimos 15 dias, sem comprovação de ser vacinado contra FA nos últimos dez anos.

  5. SVS/ MS Vigilância Epidemiológica da Febre Amarela no Brasil • Definição de caso • 1. Caso suspeito (2) • Para confirmação de um caso de febre amarela, além do resultado laboratorial, todas as demais informações devem ser avaliadas conjuntamente entre Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde. Indivíduo com quadro febril agudo (até 7 dias), acompanhado de icterícia e manifestações hemorrágicas, independente do estado vacinal para Febre Amarela.

  6. SVS/ MS Vigilância Epidemiológica da Febre Amarela no Brasil Detecção precoce da circulação viral: Morte de macacos (epizootia) (notificação de autoridade sanitária ou de qualquer cidadão sobre ocorrência sem causa esclarecida) Vigilância entomológica (análise de pools de mosquitos silvestres/ urbanos nos locais de epizootias)

  7. Situação Epidemiológica atual

  8. Distribuição dos casos suspeitos e confirmados de Febre Amarela por UF do local provável de infecção* Fonte: SVS/MS Dados até 29/05/08 * óbitos incluídos no total dos casos

  9. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Distribuição de municípios com registros de morte de macacos, epizootias por Febre Amarela Silvestre (FAZ) e casos humanos (Dez/07 a Maio/08). Fonte: SVS/MS Dados até 29/05/08

  10. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Municípios com registros de epizootias prováveis ou confirmadas e casos humanos confirmados de FAS (Dez/07 a Maio/08). Fonte: SVS/MS Dados até 29/05/08

  11. Número de localidades com morte de macacos e epizootias por Febre Amarela Silvestre e UF. Brasil, jan/2007 a mai/2008. Fonte: SVS/MS/SES (29/05/08 ) * Salvador; L. de Freitas; Simões Filho; Alagoinhas; V. da Conquista; Correntina; Jaborandi; Coribe ; F. de santana; Camaçari e Barreiras.

  12. Recomendações • Tendo em vista que a ocorrência atual de epizootias e/ou de casos humanos de FAS compreende uma área geográfica circunscrita (área afetada – mapa 2), correspondendo ao Distrito Federal e aos Estados de Goiás, Tocantins e Mato Grosso do Sul, noroeste de Minas Gerais, noroeste de São Paulo, sudeste e noroeste de Mato Grosso e centro-oeste do Paraná, recomenda-se: • Priorizar a imunização das pessoas, a partir de seis meses de idade, não vacinadas nos últimos 10 anos residentes ou que se dirijam para as áreas afetadas. • NÃO É INDICADA A REVACINAÇÃO, em período inferior a 10 anos da última dose. • A revacinação é segura e em geral se acompanha de menor freqüência de eventos adversos, mas a revacinação antes de decorridos 10 anos é desnecessária e por isso não recomendada, além de sobrecarregar o sistema de saúde sem nenhum benefício para o vacinado. • Nas áreas afetadas, considerando que as coberturas vacinais são elevadas, deve-se implementar estratégias para identificar e proteger as pessoas ainda não vacinadas.

  13. Recomendações • Ratificar a recomendação de que cada registro de morte de macaco seja devidamente investigado, somente sendo classificada como epizootia por FAS após avaliação adequada e em comum acordo com a SVS. • As mortes de macacos epidemiologicamente caracterizadas como epizootia por FAS serão priorizadas para coleta, envio de amostras e exame no laboratório de referência nacional. • Nestes episódios, se necessário, devem ser também coletados vetores para buscar evidência de circulação viral. • A ocorrência de morte de macacos, enquanto não for devidamente caracterizada como epizootia provável ou confirmada para FAS, considerando a cobertura vacinal da área endêmica brasileira não indicará, TEMPORARIAMENTE, a vacinação.

  14. Recomendações • Considerar somente como caso suspeito de FAS aquele que atenda à definição de caso conforme estabelecida por Nota Técnica da SVS e ratificada pelo Comitê de Especialistas em Febre Amarela, publicada no site da SVS (www.saude.gov.br/svs) no dia 11 de janeiro de 2008. • Os casos que não atendam à definição descrita não justificarão aporte adicional de vacina aos estados. • Considerando a situação de risco no Paraguai, em comum acordo com o Ministério da Saúde desse país, recomenda-se a vacinação para todas as pessoas com destino ao Paraguai, com antecedência mínima de 10 dias. Esta recomendação é válida apenas para aqueles não vacinados ou com mais dez anos de vacinação. • Também se recomenda a vacinação para os viajantes que se dirigem à área de ocorrência de casos e epizootias na Argentina.

  15. EQUIPE TÉCNICA – DIVEP/ SUVISA Akemi Chastinet Ana Carolina Portela Jailton Batista João Emanuel Araújo Jorge Luiz Monteiro Agnaldo Orrico (consultor/ PNCD) Jesuina Castro (Subcoordenadora) Izabel Xavier (Coordenadora) Alcina Andrade (Diretora) Tels.: 71 32705846/5821/5830; 32705707 (FAX) divep.gtfad@saude.ba.gov.br www.entomologiabahia.com/dengue

  16. BOM TRABALHO,OBRIGADA! Foto: Rodrigo Del Vale

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