1 / 31

Ministério de Ciência e Tecnologia Programa Nacional do Biodiesel

Ministério de Ciência e Tecnologia Programa Nacional do Biodiesel. Workshop: Co-Produtos do Biodiesel Rio de Janeiro, 30 e 31 de maio de 2005. Tratamento pela Conversão a baixa Temperatura dos Resíduos e Borras gerados ao longo da Cadeia Produtiva do Biodiesel.

kimberly
Download Presentation

Ministério de Ciência e Tecnologia Programa Nacional do Biodiesel

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Ministério de Ciência e TecnologiaPrograma Nacional do Biodiesel Workshop: Co-Produtos do Biodiesel Rio de Janeiro, 30 e 31 de maio de 2005

  2. Tratamento pela Conversão a baixa Temperatura dos Resíduos e Borras gerados ao longo da Cadeia Produtiva do Biodiesel Raimundo Damasceno - Gilberto Romeiro Ernst Stadlbauer

  3. Prof. Ernst Bayer (1927-2002)

  4. 1980-2 - E. Bayer e M. Kutubuddin Alemanha1985 - H.W Campbell e T.R. Bridle Canadá1990 - T.R. Bridle - Austrália1996 – R. Damasceno e G. Romeiro e R. N. Damasceno (UFF) - Brasil + E. Bayer e M. Kutubuddin (Univ. de Tübingen)Agências: CNPq (Brasil) e DLR/BMBF (Alemanha) Histórico da LTC

  5. Grupos/Subgrupos da LTC no Brasil desde 1996 • UFF (Prof. Damasceno e Prof. Gilberto Romeiro): biomassas (lodos de ETEs, resíduos agrícolas, borras e tortas, resíduos industriais orgânicos), borras petroquímicas petrolíferas, pneus) • CENPES: borras de refinaria • FAENQUIL (Lorena, S.Paulo): biomassas, pneus, lixo urbano) • UFSM/RS – Palha e casca de arroz) • FISC/IEL: borras e lodos de curtumes

  6. Definição A Conversão a baixa Temperatura (LTC, CBT ou NTK) é um processo (químico) térmico (380 -450 º C), catalítico, em atmosfera inerte (ausência de oxigênio). Em outras palavras, trata-se de uma pirólise a baixa temperatura

  7. O Processo LTC • Matéria Orgânica (C,H,N,O,S,Cl...) Matéria Orgânica (rica em C, H) =>O processo da LTC emula em laboratório/escala de tempo industrial o que a natureza leva milhões de ano para formar em escala de tempo geológico (combustíveis fósseis)

  8. Vantagens da LTC • Custo energético menor em comparação com os demais processos pirolíticos • Matérias-primas de baixo ou sem valor comercial • Não formação de dioxinas, furanos, COP... • Processo imobilizador de carbono (seqüestro de carbono) • Imobilização dos metais pesados • Fração líquida condensável é um óleo semelhante ao Diesel de petróleo • Produto: combustível universal

  9. Produtos e Subprodutos da LTC • Óleo (‘bio-óleo) • Carvão (qualidade dependente da matéria prima) • Água de reação • Material não condensável (CO2, CO, CH4...)

  10. Protocolo de Pesquisa de Biomassas pela LTC • Analise Elementar e termogravimétrica • Secagem (< 90%, teor de umidade) • Conversão a baixa temperatura (bancada) • Balanço de massa • Determinação das propriedades físicas, químicas e físico-química (reológicas) dos produtos • Ativação e caracterização do carvão

  11. Propriedades dos Produtos da LTC • Óleo (líquido condensável): • Faixa de cadeia de carbono: semelhante ao do óleo Diesel • Viscosidade = 33,7 (cstks) (reator contínuo) • Poder calorífico = 39 MJ/kg • Praticamente, ausência de aromáticos • Não formação de dioxinas e furanos

  12. Propriedades do Óleo da LTC (lodos de ETE)

  13. Composição química das Matérias-Primas X Produtos

  14. Exemplo: 1 ton de casca seca produz

  15. Comparação do N.º de Iodo de várias Biomassas do Brasil

  16. Poder calorífico do óleo obtido a partir da aplicação do processo de LTC em biomassas Variadas. Pt = lodo petroquímico/ Be = lodo residual da indústria bebida/ CC = Coco residual verde/ SCr = Serragem cromada Pneu / SM = sabugo de milho.

  17. LTC com várias Biomassas

  18. LTC – Borra de Café Solúvel (tese – Eliane Carollo)

  19. Reator de Bancada - UFF

  20. Reator contínuo

  21. Reator para produzir carvão ativado - UFF

  22. Estágios em Desenvolvimento Tecnológico da LTC no Brasil

  23. Os novos passos da LTC • Lodos de ETEs: avaliação da economicidade do processo; sistema de secagem por luz solar direta (estufas), implantação de uma planta industrial demonstrativa na Alemanha e no Brasil • Integração com o Programa Brasileiro do Biodiesel (Ex.: degradação da ricina e ricinina durante o processo de conversão a baixa temperatura) • P&D para resíduos industriais • Integração: lodo e lixo

  24. Integração da LTC com Biodiesel: completa sinergia Produção Anual de Biomassa (2002) - ton

  25. Estimativa da Produção Anual (ton) de Bio-Óleo e Carvão dos Resíduos do Programa do Biodiesel (LTC)

  26. Vantagens da Integração LTC - Biodiesel • Agregação de valor aos resíduos • Solução ambiental e econômica • Logística ideal: não envolve custos de transporte • Aproveitamento da mesma estrutura operacional • Fomento ao empreendedorismo e à geração de renda e de emprego • Créditos de carbono e MDL

  27. Um Conceito: Polos Integrados de Biodiesel

  28. Metas do Projeto LTC-Biodiesel • Estudo sistemático dos resíduos das espécies que serão utilizadas ao longo da cadeia produtiva do biodiesel: restos agrícolas, resíduos, tortas e borras • Caracterização dos produtos: bio-óleo e carvão • Ativação do carvão e sua caracterização • Upgrade do óleo e carvão: refino, extração de sub-produtos... • Compatibilização das propriedades de óleo combustível

  29. Instituições a serem envolvidas • Universidade Federal Fluminense • Universidade de Ciências Aplicadas de Giessen • Universidade do Norte Fluminense • TECBIO • PESAGRO/RJ • FAENQUIL (Lorena)? APOIO: SECTI/FAPERJ, MCT (Programa do Biodiesel), CNPq, Fundos Setorias...)

  30. Referência • Prof. Raimundo Damasceno • Universidade Federal Fluminense Instituto de Química E-mail: damascen@vam.uff.br

  31. OBRIGADO

More Related