10 likes | 81 Views
Seção transversal do pite. Seção transversal do pite. Comparativo da resistência à corrosão por pite e do comportamento mecânico de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. TATIANA CRISTINA FRANZOTTI tfranzotti@ig.com.br. Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco rodrmagn@fei.edu.br.
E N D
Seçãotransversal do pite Seçãotransversal do pite Comparativo da resistência à corrosão por pite e do comportamento mecânico de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507 TATIANA CRISTINA FRANZOTTI tfranzotti@ig.com.br Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco rodrmagn@fei.edu.br www.fei.edu.br Departamento de Engenharia Mecânica Objetivos Comparação da resistência à corrosão por pite e do comportamento mecânico dos aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507, utilizando ensaios de polarização potenciodinâmica cíclica em soluções 3,5 % NaCl e (0,3 M NaCl + 0,3 M NaBr), visando o estudo e a comparação dos potenciais de corrosão, de proteção e de pite, obtidos através das curvas de polarização cíclica. Ensaios de polarização cíclica: Amostra do aço SAF 2205, após polimento com abrasivo sílica coloidal (OP-S) Materiais e métodos Materiais em estudo: Composição química média (% massa): Amostra do aço SAF 2507, após polimento com abrasivo sílica coloidal (OP-S) Solução 0,3M NaCl + 0,3M NaBr Solução 3,5% NaCl Caracterização microestrutural: Os corpos-de-prova metalográficos sofreram etapas de lixamento com granulações #220, #320 e #500, e etapas de polimento com pasta de diamante de 6 m, 3 m, e 1 m. Para a identificação microestrutural foi realizado o ataque Behara modificado por 20 segundos. Ensaios de tração: Os corpos-de-prova-de-tração após usinagem conforme norma ATSM E606-90 foram polidos manualmente na região do pescoço, e então ensaiados a tração. Caracterização da corrosão por pite no aço SAF 2205 em solução (0,3M NaCl + 0,3M NaBr) com irev = 10-1 A/cm2 Ensaios de polarização cíclica: Os corpos-de-prova metalográficos para ensaios de polarização cíclica sofreram etapas de lixamento e polimento conforme descrito acima, com adição de uma última etapa de preparação utilizando sílica coloidal (pH= 9,3) como abrasivo. Em seguida os mesmos foram lavados com água destilada e imersos na solução de teste (3,5% NaCl ou [0,3M NaCl + 0,3M NaBr]), iniciando assim a polarização, partindo de potencial de circuito aberto (ou de corrosão), realizando varredura contínua e ascendente do potencial, com uma velocidade de 1 mV/s, revertendo o sentido de varredura quando a densidade de corrente anódica atingiu 10-3 A/cm2. Ao final da polarização, os corpos de prova foram observados por microscopia óptica. Os ensaios foram repetidos cinco vezes por aço e solução com irev = 10-3 A/cm2, e duas vezes por aço e solução com irev = 10-1 A/cm2, neste caso para avaliar o progresso da corrosão. A temperatura ambiente foi mantida em (21 ± 2) ºC. Caracterização da corrosão por pite no aço SAF 2507 em solução (0,3M NaCl + 0,3M NaBr) com irev = 10-1 A/cm2 Caracterização do inicio da corrosão por pite como corrosão seletiva da ferrita no SAF 2205 Resultados e discussão Caracterização microestrutural: • Conclusões: • O aço SAF 2205 apresenta limite de escoamento, resistência, e ruptura menores que o aço SAF 2507, pois apresenta menor quantidade de elementos de liga em solução sólida; pelo mesmo motivo, o alongamento total em 25 mm para o SAF 2507 é menor. • Em solução 3,5% NaCl a maior resistência à corrosão do aço SAF2507 não é caracterizada, devido provavelmente ao início da corrosão por pite associada a evolução de oxigênio. • A corrosão por pite do aço SAF 2205 tem início e propagação como corrosão seletiva da ferrita. • Em solução (0,3M NaCl + 0,3M NaBr) fica evidente que o aço SAF2507 é mais resistente à corrosão por pite se comparado ao SAF2205, devido aos elevados valores de potencial de pite e proteção e ao baixo trabalho para repassivação dos pites formados. Micrografia 1. Amostra do aço SAF 2205 solubilizada. Ferrita (escura) com fração volumétrica de 54,8 % e austenita (clara). Ataque: Behara modificado. Micrografia 2. Amostra do aço SAF 2507 solubilizada. Ferrita (escura) com fração volumétrica de 52,5 % e austenita (clara). Ataque: Behara modificado. Ensaios de tração: • Agradecimentos: • Aos meus pais, meus irmãos e meu namorado, pelo estímulo e por sempre acreditarem em meu potencial. • Ao Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco pela orientação e incentivo em todo o decorrer do projeto. • À Prof. Neusa Afonso Falleiros do departamento de Eng. Metalúrgica e de Materiais da EP-USP pela concessão do uso do laboratório de processos eletroquímicos da USP. • Ao Centro Universitário da FEI pelo patrocínio do projeto e concessão de bolsa de iniciação científica a aluna Tatiana Cristina Franzotti • Aos técnicos do LabMat por todo o apoio que vem sendo dado. Todos os potenciais se referem ao eletrodo de calomelano saturado