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Projeto Setorial Integrado de Farmoquímicos e Farmacêuticos

Projeto Setorial Integrado de Farmoquímicos e Farmacêuticos. Ações desenvolvidas em 2010. Dados do Convênio: Recursos Aportados. Desembolso dos Recursos.

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Projeto Setorial Integrado de Farmoquímicos e Farmacêuticos

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Presentation Transcript


  1. Projeto Setorial Integrado de Farmoquímicos e Farmacêuticos Ações desenvolvidas em 2010

  2. Dados do Convênio:Recursos Aportados Desembolso dos Recursos

  3. Objetivo do Projeto:Este projeto objetivou a estruturação e alavancagem das ações de promoção comercial das empresas da cadeia produtiva farmacêutica e farmoquímica brasileira em mercados internacionais prioritários, com o intuito de aumentar as exportações, a troca de tecnologia, a atração de investimentos e a internacionalização do setor.Além da parceria técnica-financeira da Apex-Brasil, este projeto contou com o apoio de algumas entidades representativas do setor, tais como: Abifina, Alanac, Interfarma, Sindusfarma e Pró-Genéricos.

  4. Atividades Previstas:- Participação na Feira CPhI América Latina- Participação na Feira CPhI Europa- Gestão Mercados-alvo prioritários: África do Sul, México, Colômbia, Arábia Saudita, Espanha, Rússia e Alemanha.

  5. Atividades Realizadas:Sobre a CPhIA CPhI é a feira que abrange mais de 60.000 metros quadrados de espaço para exposições, hospedando mais de 1.900 expositores como principal vitrine para a indústria mundial da cadeia farmacêutica (insumos, produtos, licenciamentos e serviços). A presença dos principais executivos, inclusive inúmeros CEO´s faz da CPhI um local único para o congraçamento da indústria farmacêutica mundial e com representação de todos os continentes é uma ocasião única para contatos e negócios.A CPhI oferece ainda uma série de conferências vinculadas ao setor, que aborda temas relevantes com debates através de "mesas redondas", o que contribui para incrementar a capacitação do pessoal técnico, além da oportunidade de identificação de parceiros para o estabelecimento de cooperação técnico-científica entre entidades brasileiras e as participantes do evento.

  6. CPhI América Latina Período: 17 a 19 de agosto de 2010Local: Buenos Aires - ArgentinaEmpresas participantes: Nortec, Formil, Aché e HebronEmpresas visitantes: Eurofarma, Cristália, Diosinth, Kin Máster, MdisEhf, Molkon, Boehringer, Alcan, Pharma, Biolotus, Gênix. Previsão de negócios fechados nos próximos doze meses: US$ 4,2 milhõesNúmero de atendimentos realizados: 200

  7. Fotos CPhI’ 10 Buenos Aires-Argentina Aché Nortec Hebron Formil Visão geral dos estandes Apex-Finep

  8. CPhI’ 10 EuropaPeríodo: 05 a 07 de outubro de 2010Local: Paris - FrançaEmpresas participantes: Biolab, Biolotus, Boehringer, Cristália, EMS, Eurofarma, Formil, Gênix, Kin Máster, Nortec e União Química.O Pavilhão Brasileiro, que ocupou mais de 300m², teve sua área comum ampliada, oferecendo duas salas de reunião, ambientes para convívio e realização de negócios e serviço de bar para uso dos expositores e visitantes. Representantes de laboratórios brasileiros que não participaram como expositores também utilizaram o pavilhão como ponto de encontro e base de reuniões.

  9. Fotos CPhI’ 10 Europa Biolab Biolotus Boehringer Cristália EMS Eurofarma

  10. Fotos CPhI’ 10 Europa Formil Gênix Kin Máster Nortec União Química Abiquifi

  11. GestãoElaboração de Planejamento Estratégico: realizado pela empresa Global CompassO planejamento estratégico do setor farmoquímico/farmacêutico foi desenvolvido a partir de três fontes principais:1- Base de dados e pesquisa preliminar da Apex, nos quais, além de amplo estudo a respeito das estatísticas de comércio exterior das empresas farmacêuticas e farmoquímicas pertencentes a esse PSI, o corpo técnico da Agência manteve contato direto com os empresários e lideranças do setor com o objetivo, dentre outros, de identificar os mercados-alvo a serem trabalhados por este planejamento entre 2011 e 2015. Dentro dessa ótica, para as indústrias farmoquímicas, foram definidos como destinos prioritários Argentina, Colômbia, Alemanha, México, Rússia e Espanha; e para as farmacêuticas foram indicados México, Angola, Colômbia, Equador, Arábia Saudita e África do Sul.

  12. 2- Pesquisas em profundidade e workshops implementados pela Global Compass junto aos principais empresários, executivos e lideranças institucionais do setor. Essas atividades se mostraram fundamentais para uma análise mais detalhada da competitividade dos setores farmoquímico e farmacêutico (incluindo matriz swot, matriz de competitividade e, posteriormente, identificação dos eixos de ação priorizados para cada mercado);3- Workshop de Discussão com as Empresas para construção conjunta e participativa do Novo Programa de Internacionalização para o setor, envolvendo definição de: Objetivos, Linha de Visão de Curto e Médio Prazo, Estratégias, Fatores Críticos de Sucesso, Ações e Indicadores.

  13. O planejamento estratégico foi fundamental para o desenho do novo projeto de internacionalização que será apresentado à Apex.O novo projeto contará com o apoio de algumas entidades do setor, tais como: Associação de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina), Associação Brasileira das Indústrias dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) e Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró-Genéricos) e Associação da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma).

  14. Desempenho das exportaçõesAs exportações de medicamentos brasileiros, pela primeira vez, superaram o patamar do bilhão de dólares. Com US$ 1,101 bilhão em exportações em 2010, contra US$ 944 milhões em 2009, o crescimento registrado foi de 16,6%. Já as exportações de insumos farmacêuticos (farmoquímicos e adjuvantes farmacotécnicos) atingiram US$ 441,7 milhões em 2009, registrando expressivo aumento de 35%. Somados os resultados das exportações das indústrias farmacêutica e de insumos farmacêuticos o resultado foi de US$ 1,697 bilhão em 2010, contra US$ 1,385 bilhão em 2009 (crescimento de 22,5%). Montante que revela a grandeza da cadeia farmoquímica-farmacêutica brasileira. Tomando como base os números do Ministério do Desenvolvimento, US$ 1,697 bilhão em exportações em 2010 garante a cadeia farmoquímica-farmacêutica o posto de 14ª maior exportadora brasileira de produtos industriais e de 3ª maior exportadora de produtos industriais de alta tecnologia.

  15. Com crescimento de quase 30,5% em relação a 2009, as importações brasileiras de medicamentos e de insumos farmacêuticos atingiram US$ 8,036 bilhões em 2010, contra US$ 6,158 bilhões em 2009. Responderam por essa elevada soma, o aumento das importações de insumos farmacêuticos para US$ 2,421 bilhões em 2010, contra US$ 2,108 bilhões em 2009 (crescimento de 14,8%) e, principalmente, o aumento das importações de medicamentos para US$ 5,615 bilhões em 2010, contra US$ 4.050 bilhões em 2009 (crescimento de 38,6%).O crescimento do déficit da balança da cadeia farmoquímica-farmacêutica, é, em grande parte, decorrente de ações tomadas pelo governo para o atendimento do SUS e campanhas de vacinação a nível nacional. Portanto, não deve ofuscar o sucesso do esforço exportador empreendido pelas indústrias farmacêutica e de insumos farmacêuticos brasileiras.

  16. ConclusãoFoi confirmada a importância estratégica da participação nas feiras CPhI’ 10 América Latina e Europa, visando o fortalecimento do relacionamento, em nível mundial, de nossas empresas.É indiscutível a oportunidade para o monitoramento e captação de novos negócios. O evento propiciou o contato entre os principais executivos de empresas brasileiras com executivos de empresas estrangeiras do setor farmoaquímico/farmacêutico.Além da participação exitosa na feiras, o planejamento estratégicose mostrou um pilar essencial para a construção de um projeto mais amplo e com ações diversificadas que beneficiarão cada vez mais as empresas do setor, aumentando as exportações e a visibilidade da cadeia produtiva farmoquímica/farmacêutica no mercado internacional.

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