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UNIP Ciência da Computação Economia. Professor Luiz Roberto Kallas luiz_kallas@ajato.com.br. POR QUE O MERCADO FINANCEIRO É IMPORTANTE ?. ALGUMAS INFLUÊNCIAS DO MERCADO FINANCEIRO NA VIDA DAS PESSOAS. EVENTO PRODUTO Nascimento Seguro saúde Infância Seguro saúde
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UNIPCiência da Computação Economia Professor Luiz Roberto Kallas luiz_kallas@ajato.com.br
POR QUE O MERCADO FINANCEIRO É IMPORTANTE?
ALGUMAS INFLUÊNCIAS DO MERCADO FINANCEIRO NA VIDA DAS PESSOAS EVENTOPRODUTO Nascimento Seguro saúde Infância Seguro saúde Idade escolar básica Seguro educação Financiamento do micro Universidade Seguro educação Financiamento da bicicleta Trabalho Favorecimento do nível de emprego Financiamento do carro Criação de poupança Financiamento das empresas Otimização dos pagamentos Casamento Financiamento casa própria Aposentadoria Seguridade Morte Seguro
RAZÕES DA NECESSIDADE DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO MERCADO FINANCEIRO • A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE • A SEGURIDADE SOCIAL • A SUSTENTABILIDADE DOS AGENTES PRODUTORES • A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E RIQUEZA • O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO • A GOVERNANÇA ( SOLUÇÃO DE CONFLITOS) SUSTENTABILIDADE ÉTICA
COMO O MERCADO FINANCEIRO FAVORECE O DESENVOLVIMENTO SOCIAL ? • PELA OTIMIZAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS. • POSSIBILITANDO O PLENO EMPREGO DE FATORES. • PERMITINDO A EXISTÊNCIA DA SEGURIDADE SOCIAL, COMO FORMA DE DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA. • FAVORECENDO O CONTROLE INFLACIONÁRIO, PELO AUMENTO DA OFERTA DE PRODUTOS. • POSSIBILITANDO O AUMENTO DO CONSUMO EM ÉPOCAS DE RECESSÃO. • OUTRAS
O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DO CONSUMIDOR É UMA FORMA DE ALAVANCAR A ECONOMIA. PESQUISAS DEMONSTRAM QUE EM TODAS AS SOCIEDADES ONDE OS DIREITOS E NECESSIDADES DO CONSUMIDOR SÃO RESPEITADOS, EXISTE MAIOR PROPENSÃO AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL NAS SOCIEDADES ONDE NÃO SE RESPEITAM ESSES DIREITOS EXISTE TENDÊNCIA A ESTAGNAÇÃO.
ANÁLISE DO PREÇO DAS AÇÕES O preço de uma ação é fruto das condições de oferta e demanda , as quais refletem as condições comportamentais , estruturais e conjunturais do país e das empresas. ESCOLAS DE ANÁLISE • Escola fundamentalista • É baseada na determinação do preço das ações em função de análise econômica, administrativa e financeira da empresa. • A peça básica para análise são os balanços das empresas e o impacto do ambiente nestes balanços. • Escola Gráfica ou Técnica • É baseada na teoria Dow • Instrumental básico • Gráfico de Barras • Gráfico Ponto Figura • Índice PV
Qual o preço de uma ação? O preço de uma ação corresponde ao valor atual dos lucros futuros de uma empresa. Soma-se os lucros projetados para a empresa no futuro e desconta-se pelo custo do capital ou custo de oportunidade. Esse cálculo é complexo, mas se os alunos desejarem mais detalhes eles são mostrados a partir do slide 18. É fácil entender o modelo. O difícil é levantar os dados e as variáveis que afetam o crescimento das empresas. Neste material consta apenas uma idéia sobre o modelo.
Qual é o método de cálculo? A base para esses cálculos são os balanços patrimoniais e demonstrativos de resultados de alguns anos passados, que possibilitam projetar os demonstrativos de lucros futuros. A projeção dos demonstrativos futuros é condicionada por fatores do ambiente econômico e perspectivas de uma empresa. O instrumento tecnológico para esse cálculo é um modelo que se insere numa planilha Excell. Vocês tiveram a oportunidade de estudar esses demonstrativos no primeiro bimestre do nosso curso
PRINCIPAIS PARÂMETROS PARA SE FAZER INVESTIMENTOS • PRINCIPAIS PARÂMETROS • RETORNO • RISCO • LIQUIDEZ • PRAZO Retorno: Rentabilidade dos investimentos a qual é determinada pela capacidade de geração de lucro no futuro. Risco : Probabilidade de se perder. Quanto maior o risco menor o preço do investimento. Liquidez: É a facilidade de vender o investimento para outra pessoa. Quanto menor a liquidez, menor o preço. Prazo: O prazo deve ser definido em função dos objetivos do investidor.Os investimentos com grande volatilidade são muito arriscados no curto prazo. A Bolsa é volátil, ou seja, seus preços alteram a todo momento, sendo arriscado aplicar no curto prazo.
1 – RECOMENDAÇÕES GERAIS RETORNO : Os retornos para diversos tipos de títulos tendem para uma média. A média de cada tipo de investimento varia no tempo. É possível determinar-se para as ações um movimento cíclico, contudo sem periodicidade definida. RISCO E DIVERSIFICAÇÃO : A forma mais eficiente de diminuir riscos é pela diversificação. É possível utilizar-se de outros métodos como o CAPM LIQUIDEZ : A liquidez de um título é fundamental para um investimento, sendo determinante da rentabilidade. PRAZO : O prazo para investimento em ações é longo. Quaisquer tentativas de aplicação a curto prazo tem pequenas chances de sucesso vire
CAPM – Capital Asset Planing Management Risco total do título = risco não diversificável + risco diversificável não pode ser eliminado pode ser eliminado pela pela diversificação diversificação coeficiente beta Relaciona retorno do ativo com o retorno do mercado Black e Sholes É uma técnica de precificação que leva em consideração o retorno esperado da ação e a volatilidade do preço
Parâmetros para seleção de alternativas de investimento • Análise de ações • desempenho passado e projeções • novos projetos • tendência do mercado em que atua • qualidade e continuidade administrativa • evolução prevista do setor • influência do desempenho do setor nos resultados • desempenho da economia e sua influência no setor e na empresa • Retorno esperado do investimento • Risco do Investimento • Liquidez do Investimento • Prazo do Investimento No que diz respeito a análise de investimentos em ações, todas essas informações deveriam constar do chamado Business Plan, que será resumidamente visto ainda nesta aula e no seguimento dela, na disciplina Administração do Capital de Giro.
COMO CALCULAR O P/L DE UMA AÇÃO Índice Preço/Lucro - P/L - Quociente da divisão do preço de uma ação no mercado, em um instante, pelo lucro líquido anual da mesma. Assim, o P/L é o número de anos que se levaria para reaver o capital aplicado na compra de uma ação, pelo recebimento do lucro gerado por uma empresa. Para tanto, torna-se necessário que se condicione essa interpretação à hipótese de que o lucro por ação se manterá constante e será distribuído todos os anos. Exemplo: Preço da ação : 3,00 Lucro da empresa: 0,30 (NOPLAT) 3,00 PL = = 10 anos 0,30 NOPLAT – Net Operating Profit Less Adjusted Taxes
CAPM – Capital Asset Planing Management Risco total do título = risco não diversificável + risco diversificável não pode ser eliminado pode ser eliminado pela pela diversificação diversificação coeficiente beta Relaciona retorno do ativo com o retorno do mercado Black e Sholes É uma técnica de precificação que leva em consideração o retorno esperado da ação e a volatilidade do preço
INDICADORES MAIS UTILIZADOS PELA ANÁLISE FUNDAMENTALISTA • Beta do Índice da Bolsa (Correlação entre o Índice e o preço da ação) • (CAPM - Capital AssetPlaning Management) • Beta de Indicadores avançados • Alfa dos fundos • Teoria de Carteiras • Lucro pôr ação • Preço da ação no mercado • Índice preço/lucro (pay-back) • Índice dividendo/ lucro (pay-out) • Índice dividendo/preço (cash -yeld) • Ííndice preço/valor patrimonial da ação • Índice preço/ fluxo de caixa operacional ( Indica quantos anos a empresa leva • para gerar caixa equivalente ao valor total de suas ações) • EBTDA (EarningsBeforeTax, DepreciationandAmortization) • Fluxo de caixa livre para o acionista • PRINCIPAIS PARÂMETROS • PARA INVESTIMENTOS : • RETORNO • RISCO • LIQUIDEZ • PRAZO
AVALIAÇÃO DE EMPRESAS O processo de avaliação de empresa começa com o Plano de Negócios (Business Plan) e continua através do seu acompanhamento no decorrer do tempo que a empresa durar. Cabe ao empreendedor e ao executivo perceber as variações na execução dos planos e corrigir os desvios em relação a situação planejada. O PLANO DE NEGÓCIOS O Empreendimento Os Produtos O Mercado O Marketing As Finanças O Cronograma de atividades e metas.
3 – AVALIAÇÃO DE EMPRESAS ANÁLISE DO DESEMPENHO PASSADO PROJEÇÃO DE LUCROS E DO BALANÇO PATRIMONIAL FLUXO DE CAIXA LIVRE PARA O ACIONISTA VALOR CONTÍNUO CONSIDERAÇÕES SOBRE, ESTRUTURA DE CUSTO, INVESTIMENTOS E DEPRECIAÇÃO PASSO 1 – Projeção de vendas PASSO 2 – Análise dos demonstrativos anteriores Determinação da estrutura de custos PASSO 3 – Projeção da capacidade de geração de lucros ( NOPLAT) PASSO 4 – Projeção do fluxo de caixa livre = NOPLAT – Aumento do capital de giro – Aumento imobilizado PASSO 5 – Calculo do Valor Contínuo
PASSO 5 – Calculo do Valor Contínuo Valor contínuo = NOPLAT (1 – G/ROIC) WACC - G Onde: NOPLAT= Lucro operacional líquido menos impostos no ano seguinte ao período de previsão explícita. G = Crescimento perpétuo esperado do NOPLAT da empresa. ROIC = Retorno incremental sobre o novo capital investido. WACC = Custo médio ponderado de capital. ROIC = NOPLAT/Capital Operacional Investido(COI) COI = Ativo Operacional Corrente – Passivo Corrente + +Ativo Imobilizado Líquido PASSO 6 – Cálculo do Valor da Empresa = VPL 10 Anos + Valor contínuo PASSO 7 – Calculo do Pay Back (Valor atual por ação) / (Valor da empresa/ n. de ações)
CÁLCULO DO V ALOR DA EMPRESA POR UM PERÍODO EXPLÍCITO SOMADO AO VALOR CONTÍNUO
ALGUMAS IDÉIAS SOBRE A TEORIA DOW E A ANÁLISE GRÁFICA
GRANDES TENDÊNCIAS • PRIMÁRIA (Superior a 6 meses) • SECUNDÁRIA ( Entre 2 e 6 meses) • TERCIÁRIA( Inferior a 2 meses) DE ALTA DE BAIXA • Linhas de resistência a alta • Linhas de suporte a baixa
TEORIA DOW CICLOS DA BOLSA
TEORIA DOW CICLOS DA BOLSA
TEORIA DOW CICLOS DA BOLSA
OMBRO CABEÇA OMBRO REVERSÃO DE ALTA CABEÇA OMBRO OMBRO LINHA DE PESCOÇO
OMBRO CABEÇA OMBRO REVERSÃO DE BAIXA
BANDEIRAS E FLAMULAS DE CONFIRMAÇÃO DE TENDÊNCIA
BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA: COPELAND, TOM e outros. Avaliação de empresas. São Paulo. Makron, 2001 . Makron. Dolabela, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo. Editora de Cultura. 2006 TAVARES, M. D. F. Análise técnica: gráfico de barras – avaliação de investimentos em ações. Rio de Janeiro: IBMEC, 1987. WEISSENRIEDER, F. Value based management. Stockholm: Gothenburg University & Anelda, 1997. SANVICENTE, A. Z. & MELLAGI FILHO, A. Mercado de capitais e estratégias de investimento. São Paulo: Atlas, 1996. HALFED, M. Investimentos. São Paulo: Fundamento. 2001 RAPPAPORT, A; MAUBOUSSIN M.J.Análise de Investimentos.Rio de Janeiro:Campus, 2002 HAUGEN, R. A. Os segredos da bolsa. São Paulo: Pearson Educação, 2000. SÁ, G. de T. Administração de investimentos: teoria de carteiras e gerenciamento de risco. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.