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Dalia dos Prazeres Rodrigues Lab. Ref. Nacional de Enteroinfecções Bacterianas

Dalia dos Prazeres Rodrigues Lab. Ref. Nacional de Enteroinfecções Bacterianas Laboratório de Enterobacterias e-mail: dalia@ioc.fiocruz.br. Programa de monitoramento de resistência antimicrobiana de enteroinfecções bacterianas do Ministério da Saúde. SISLAB.

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Dalia dos Prazeres Rodrigues Lab. Ref. Nacional de Enteroinfecções Bacterianas

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Presentation Transcript


  1. Dalia dos Prazeres Rodrigues Lab. Ref. Nacional de Enteroinfecções Bacterianas Laboratório de Enterobacterias e-mail: dalia@ioc.fiocruz.br Programa de monitoramento de resistência antimicrobiana de enteroinfecções bacterianas do Ministério da Saúde

  2. SISLAB REDES NACIONAIS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ASSISTÊNCIA Centros Colaboradores Laboratório de Referência Nacional Laboratórios de Referência Regional Laboratórios de Referência Estadual Laboratórios de Referência Municipal Laboratórios de Fronteiras Laboratórios Locais

  3. Microrganismos Homem Alimentos Água Animais Meio Ambiente

  4. Microrganismos: enterobactérias de origem comunitária Salmonella spp./Shigella sp /Escherichia coli Aeromonas sp./Vibrio sp. Antimicrobianos Aeromonas sp./Vibrio sp. TCY – Tetraciclina CHO – Cloranfenicol ERI- Eritromicina (MIC) NIT – Nitrofurantoina NAL – Ácido Nalidíxico CIP - Ciprofloxacina GEN - Gentamicina SXT - Trimetoprim/ Sulfametoxazol AMC-amoxacilina/ácido clvulânico Salmonella spp./Shigella sp./E.coli AMP- Ampicilina TCY– Tetraciclina CHO – Cloranfenicol NIT – Nitrofurantoína NAL – Ácido Nalidíxico CIP– Ciprofloxacina GEN - Gentamicina CEF – Cefalotina FOX – Cefoxitina CRO – Ceftriaxona IPM – Imipenem SXT – Trimetoprim/ Sulfametoxazol

  5. Salmonella spp.

  6. Sorovares prevalentes de Salmonella spp. caracterizados - LRNCEB/IOC *Janeiro-Agosto/2008

  7. Evolução do perfil de resistência de Salmonella spp.

  8. Evolução do perfil de resistência de Salmonella spp. Percentual de Salmonella spp. resistentes: uma a duas classes de drogas Percentual de Salmonella spp. multirresistentes

  9. Percentual de resistência de Salmonella spp a diferentes classes de drogas. 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

  10. Nitrofurantoina Resistência de Salmonella spp a drogas de uso proibido Cloranfenicol

  11. S.Enteritidis 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 S.Typhimurium 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Resistência antimicrobiana em Salmonella spp. Prevalentes.

  12. DISTRIBUIÇÃO DA RESISTÊNCIA ENTRE SOROVARES PREVALENTES DE SALMONELLA spp.

  13. Distribuição dos marcos de Resistência Antimicrobiana nos sorovares prevalentes de Salmonella spp. (AVES) S.Enteritidis

  14. Distribuição dos marcos de Resistência Antimicrobiana nos sorovares prevalentes de Salmonella spp. (AVES) S.Mbandaka FOX-8,3 ENR-41,6% FLOR-100% AMP-50% STR-91,6% SSS-50%

  15. Percentual de resistência em Salmonella spp. (AVES)

  16. Fagotipos prevalentes de S.Typhimurium: distribuição numérica

  17. Fagotipos prevalentes de S.Enteritidis: distribuição numérica

  18. S.Enteritidis S.Typhimurium

  19. Shigella sp.

  20. Distribuição de sorogrupos de Shigella sp. identificados Sorotipos de Shigella flexneri identificados *Janeiro-Agosto/2008

  21. Percentual de resistência de Shigella sp. a drogas clássicas de uso

  22. Percentual de resistência de Shigella sp a aminoglcosídeos e cefalosporinas

  23. Perfis plasmidiais de S. flexneri 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1 2 3 4 5 6 7 8 9 MDa – 98 MDa 35,8 – MDa – 98 MDa 35,8 – – 42 – 42 – 24 – 24 – 4,6 • 4,8 – • 4,8 – – 4,6 3,7 – 3,7 – 2,6 – 2,6 – 2,0 – 1,8 – 2,0 – 1,8 – S. flexneri 2a S. flexneri 1b

  24. Escherichia coli

  25. Distribuição anual de Escherichiacoli identificados

  26. Perfil de resistência de E.coli

  27. Distribuição de Aeromonas sp. por fonte e ano de isolamento

  28. Perfil de resistência de Aeromonas sp. Isoladas de fonte humana meio ambiente 6% 6% 27% SXT 10% SXT,CHO,NAL SXT,NAL TCY TCY,CIP,NAL 6% TCY,AMK,SXT,CHO TCY,SXT Intermediário AMK 6% 6% Intermediário CRO Intermediário NIT 6% 6% 21%

  29. Vibrio sp.

  30. Distribuição de Vibrio sp. por espécie

  31. Distribuição de Vibrio sp. por fonte

  32. Perfil de resistência de Vibrio sp. isolado de ambiente e alimentos

  33. V.alginolyticus V.cholerae não O1 V.parahaemolyticus

  34. Controle adequado/desejado da Cadeia Alimentar Veículos Produção agrícola Indústria Agricultura Venda no comercio Cocção Produção animal Consumo Esgoto e adubo Estocagem Pescado Resíduos industriais Distribuição

  35. Pensaram que era invencível e que duraria para sempre…. É o mesmo que alguns pensam sobre os antibióticos...

  36. Considerações Finais A melhoria na qualidade de vida alcançada pelo homem o tem levado a tentar ultrapassar todas as barreiras, esquecendo que evolução implica na adaptação e seleção das espécies e resistência antimicrobiana representa um passo evolutivo para os microrganismos. O uso de antimicrobianos deve ser feito de modo consciente, porque representa importante ferramenta para o controle das doenças infecciosas no mundo.

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