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Economia da Sustentabilidade

Economia da Sustentabilidade. USP, 13 novembro 2008 Ronaldo Seroa da Motta ronaldo.seroa@anac.gov.br. SUSTENTABILIDADE “NEOCLÁSSICA”. • SUBSTITUIÇÃO ENTRE INSUMOS DA PRODUÇÃO • RETORNOS DECRESCENTES NA ESCALA • PROGRESSO TÉCNICO

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  1. Economia da Sustentabilidade USP, 13 novembro 2008 Ronaldo Seroa da Motta ronaldo.seroa@anac.gov.br

  2. SUSTENTABILIDADE “NEOCLÁSSICA” •SUBSTITUIÇÃO ENTRE INSUMOS DA PRODUÇÃO •RETORNOS DECRESCENTES NA ESCALA •PROGRESSO TÉCNICO •MEIO AMBIENTE: fonte de insumos e depositário de resíduos e amenidades (Kneese, Fisher e Krutila). TEXTO SEMINAL ( Dasgupta&Heal, Economic Theory and Exhaustible Resources, 1979)

  3. SUSTENTABILIDADE “NEOCLÁSSICA”(cont.) a,b,c >0 a+b+c = 1 Y = Kª Rb Lc (elasticidades de Y em relação aos fatores) Y  produto nacional K  capital material (man-made capital) R recursos naturais L  trabalho

  4. SUSTENTABILIDADE “NEOCLÁSSICA”(cont.) • Se a>b, produto sustentável (progresso técnico) • Se taxa de investimento na economia maior que consumo de capital (material e natural), investimento matem estoque total de capital constante(Hartwick/ Solow rule) # SUSTENTABILIDADE

  5. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL • Relatório Clube de Roma ( Limites do Crescimento, Meadows) • Textos de Koran-Maller, Perrings, Pearce, Daly, Victor (Economia Ecológica?)

  6. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL(cont.) d,e,f >0 K = Kd Re Lf d+e+f = 1

  7. Y = Kad R(ae+b) L(af+c) ad > ae + b   a(d-e) > b (d-e) < 1 a > b DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL(cont.)

  8. RESTRIÇÕES A SUSTENTABILIDADE “NEOCLÁSSICA” • taxa de desconto = custo de oportunidade do capital = constante ? • elasticidade de substituição entre K e R? (Cobb-Douglas unit elasticity)

  9. RESTRIÇÕES A SUSTENTABILIDADE “NEOCLÁSSICA” (cont.) • dependência de K em R? • irreversibilidade de impactos ambientais • progresso tecnológico ilimitado

  10. PREMISSAS DO DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL uso de R está no limite, principalmente considerando a possibilidade de atingir níveis no sul equivalentes ao do norte • incertezas sobre relações entre MA e a economia = princípio da precaução  manter estoque de capital natural constante para gerações futuras

  11. CAPITAL CONSTANTE ?COMO MENSURAR? • capital físico (multidimensional) • valor do capital (obsolescência) • valor unitário dos serviços (escassez)

  12. CAPITAL CONSTANTE ?COMO MENSURAR?(cont.) • valor do fluxo total dos serviços (agregação) • circularidade pós- keynesiana : K = f(r) e r = f(K) • entropia : da baixa para alta (mineração,transporte, etc)

  13. FIGURA 1Mensuração das Externalidades Negativas CSM Custos b CPM c D a f d e X2 X1 nível de produção

  14. FIGURA 2Custos Externos Marginais

  15. Figura 3Dinâmica do Processo Ecológico Nível deR Resíduos e custos A A 0 0 A A 1 1 CEM 1 CEM 0 X X Nível de E1 E2 Atividade

  16. Figura 4 Gap Ecológico Nível de RP resíduos, RS 0 custos e benefícios A0 RS 1 A1 BSML CEM 1 CEM 0 d Nível de XE 1 XS 1 XE 0 XS 0 XP produção

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