570 likes | 1.74k Views
Monitorização Hemodinâmica Invasiva. I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG. Cateter Venoso Central. Definição. Uso. Infusão de drogas. Nutrição parenteral. Monitorização hemodinâmica. Hemodiálise. Plasmaférese. Marcapasso transvenoso temporário. Cateter Venoso Central.
E N D
Monitorização HemodinâmicaInvasiva I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG
Cateter Venoso Central • Definição. • Uso. • Infusão de drogas. • Nutrição parenteral. • Monitorização hemodinâmica. • Hemodiálise. • Plasmaférese. • Marcapasso transvenoso temporário.
Cateter Venoso Central • Inserção. • Agulha de punção. • Técnica de Seldinger.
Cateter Venoso Central • Sítios. • Veia subclávia. • Veia jugular interna. • Veia femoral. • Veia braquial.
Cateter Venoso Central • Veia subclávia. • Referências anatômicas. • Colonização e bacteremia. • Maior conforto. • Risco de pneumotórax. • Sítio não compressivo.
Cateter Venoso Central • Veia jugular interna. • Sítio compressível. • Risco de pneumotórax. • Referências anatômicas. • Maior colonização e bacteremia.
Cateter Venoso Central • Veia femoral. • Sem risco de pneumotórax. • Sítio compressível. • Não reflete pressão central. • Colonização e bacteremia.
Cateter Venoso Central • Situações especiais. • Filtro de veia cava inferior. • Ressuscitação cardio-pulmonar. • Coagulopatia.
Cateter Venoso Central • Complicações imediatas. • Sangramento. • Punção arterial. • Arritmias. • Embolia gasosa. • Lesão do ducto torácico. • Pneumotórax. • Hemotórax.
Cateter Venoso Central • Complicações tardias. • Infecção. • Trombose venosa/embolia pulmonar. • Migração do cateter. • Perfuração miocárdica. • Lesão nervosa.
Cateter de Swan-Ganz • Desenvolvimento. • Princípios.
Cateter de Swan-Ganz: Medidas • Diretas: PVC, câmaras cardíacas direitas, pressão arterial pulmonar, pressão de artéria pulmonar ocluída (PCP). • Termodiluição: débito cardíaco. • Perfil de Oxigênio: SvO2. • Parâmetros derivados: RVS, RVP, DO2, VO2, extração de O2, TSVE (LVWS), TSVD (RVWS).
Interpretação: curva de AD • Amplitude. • Contorno. • Fibrilação atrial. • Flutter atrial. • Regurgitação tricúspide. • Dissociação AV.
Interpretação: curva de VD • Inserção do cateter • P. sistólica: 15-25 mmHg • P. diastólica: 3-12 mmHg
Interpretação: curva de AP • P. sistólica: 15-25 mmHg • P. diastólica: 3-12 mmHg • Resistência pulmonar • Volemia
Interpretação: PCP • Oclusão da artéria. • Posicionamento do cateter. • Interpretação.
Débito Cardíaco • Método da termodiluição. • Inversamente proporcional à área sob o gráfico. • Medida periódica. • Medida contínua.
Débito Cardíaco: Fontes de erro • Regurgitação tricúspide • Shunt direito → esquerdo • Shunt esquerdo → direito
Resistência vascular • Resistência vascular pulmonar. PAPM – PCP DC • Resistência vascular sistêmica. PAM – PVC DC
Trabalho Ventricular • Trabalho sistólico de VE VE . (PAM – PCP) • Trabalho sistólico de VD VE . (PAPM – PVC)
Perfil de O2 • Conteúdo arterial de O2 Ca O2 = (1,34 . Hb . Sa O2) + (0,0031 . Pa O2) • Conteúdo venoso de O2 Cv O2 = (1,34 . Hb . Sv O2) + (0,0031 . Pv O2)
Perfil de O2 • Oferta de O2 D O2 = DC . Ca O2 • Consumo de O2 V O2 = DC . (Ca O2 - Cv O2) • Extração de O2 Ext O2 = Ca O2 - Cv O2 / Ca O2
Pneumotórax Hemotórax Lesão nervosa Lesão arterial Perfuração cardíaca Arritmias Complicações mecânicas Complicações: Implante
Ruptura de art. pulmonar Infarto pulmonar Embolia / trombo mural Endocardite Vegetação Embolia gasosa Infecção do cateter Complicações: Manutenção
Complicações: Interpretação • Posicionamento do cateter. • Equivalência AE / VE. • Calibração.
Monitorização Hemodinâmica • Quais são as hipóteses diagnósticas? • Qual é a finalidade da monitorização? • É realmente necessária? • Os benefícios superam os riscos?