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Novos Paradigmas nas Empresas: Força de Trabalho Distribuída e o Teletrabalho. Francisco de Assis Gonçalves - Teleoffice Álvaro A. A. Mello - BECA Consultores. Desenvolvimento da tecnologia nas telecomunicações. Tempo de Absorção da Tecnologia.
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Novos Paradigmas nas Empresas:Força de Trabalho Distribuída e o Teletrabalho Francisco de Assis Gonçalves - Teleoffice Álvaro A. A. Mello - BECA Consultores
Tempo de Absorção da Tecnologia Micro eletrônica dobra nº de componentes num chip a cada 18 meses Redes de telecomunicações crescem 78% ao ano Preços dos computadores caem 25% ao ano
Desafios • Para as empresas • Novo estilo de gerenciamento e de formação de equipes. • Definição do plano de carreira com níveis hierárquicos menos definidos. • Para os empregados • Adaptação a um novo ambiente de trabalho sem escritório • Automotivação para estimular o desenvolvimento de suas carreiras.
Empresa Virtual • Trabalho realizado eletronicamente em que as características principais de um objeto existem, apesar do objeto em si não existir • Concepções de espaço (desterritorialização) e de tempo (desprendido do aqui e agora) • Exemplos: loja virtual, escritório virtual, realidade virtual, engenharia virtual Características em comum: • A) Infra-estrutura de sistema baseada na tecnologia de informação e comunicação. • B) Localização geográfica não é importante. • C) Executores das atividades estão remotos • D) Conceito de trabalho não inclui agrupamento físico de pessoas
Causas da tendência ? • Compartilhar recursos • Compartilhamento de conhecimento • Velocidade na obsolescência dos equipamentos • Globalização
O trabalho antes da era industrial • Identificação do lugar de vida com o lugar de trabalho. • Espacialmente, a residência e o local de trabalho coincidiam. • Os trabalhadores eram agregados aos membros de uma família artesã. • Produto do negócio elaborado num processo completo de produção. • A tecnologia era uma mescla de trabalho físico e mental, executivo e criativo.
O trabalho na era industrial • Lugar de trabalho separou-se do lugar de moradia. • Tarefas empregando inteligência e com grau de importância foram transportadas para a empresa e confiadas ao homem (trabalho produtivo); • As tarefas consideradas inferiores são exercidas em casa e confiadas à mulher (trabalho reprodutivo). • Extinção dos sentimentos e da emoção entre os componentes que executavam o trabalho. • Mística para o trabalho e lazer condenável. Visão ascética de uma vocação para o trabalho fornecendo a justificação ética da moderna divisão do trabalho e para a lucratividade. • Fim do conhecimento por inteiro, pelos trabalhadores, do processo produtivo. • Cadeia de montagem acaba por se transformar num símbolo do escritório, da empresa, da sociedade inteira.
O trabalho pós industrial • Progresso cientifico – tecnológico trouxe a proeminência de bens imateriais (informações, idéias, símbolos, valores, estética). • Máquinas assumem o trabalho repetitivo e aos trabalhadores fica a função de elaborar idéias, empregando mais o cérebro que os músculos. • Lugar de trabalho e o horário sincronizado não constituem mais em exigência real da produção. • Residências e os profissionais perdem o antagonismo da era industrial. • A vida nas grandes cidades: congestionamentos de trânsito, poluição, distância trabalho / residência do trabalhador, diminuindo seu tempo livre para o lazer e atividades pessoais. • Consciência da oportunidade oferecida pela Internet.
Era da Informação ou do Conhecimento • Estratégias empresariais atuais: • Método tradicional, que traz os trabalhadores para o trabalho. • Método da força de trabalho distribuída, onde trabalho é uma atividade e não um lugar.
Estudo de Caso: A Experiência da Nortel Networks Programa de Teletrabalho iniciado em 1994 conta hoje com 15.600 teletrabalhadores, (17% de todos os funcionários) espalhados pelo mundo (a maioria dos usuários está nos EUA, Canadá, e Europa) .
A experiência no Brasil • Business Continuity Plan (BCP) utilizando o teletrabalho como ferramenta, levou em conta: • A prevenção de interrupções pode reduzir as perdas financeiras e pode assegurar a confiança tanto de seus investidores quanto do mercado. • Uma interrupção total da rede pública de telefonia é rara e é a primeira infra-estrutura a ser restabelecida. • A estrutura tecnológica de telecomunicações é o caminho chave para utilizar o teletrabalho, tanto em situações normais como emergenciais. • A Nortel networks possuía uma intranet segura que permitia ser acessada de qualquer lugar. • 75% dos funcionários da subsidiária brasileira possuíam notebooks; • O prêmio do seguro fica mais baixo quando uma empresa possui um PCN.
Imprevistos acontecem Empresas atuais podem ter seus funcionários localizados em qualquer ponto do mundo, com condições para gerir seus negócios a qualquer hora e de qualquer lugar.
Terminologia Business Continuity Planning (BCP) ou Plano de Continuidade de Negócios (PCN)
O que é BusinessContinuity Planning? Planejar para assegurar a continuidade das operações no caso de um evento que possa paralisar as atividades da empresa. Um Business Continuity Planning contém as providências a serem tomadas, os recursos requeridos e os procedimentos a serem seguidos, para assegurar a disponibilidade dos serviços essenciais, dos programas, e operações em um evento de inesperadas interrupções.
Plano de Contingência Disaster Recovery Segurança Business Recovery Gerenciamento de Crises Business Continuity Planning
Tolerância Zero • Command Centers podem ser destruidos pelo evento. • Staff disperso. • Sites Remotos envolvidos • Aplicar o Teletrabalho. No WTC ficava o NYC Emergency Operations Center
Lições Aprendidasem 11/09 • Ter um plano para evacuar as pessoas chaves • Possuir suporte para apoiar atividades de teletrabalho • Comunicar informação de ameaça pela Internet • Suporte de TI (acesso aos dados. Distribuição da informação)
Teletrabalho O teletrabalho como ferramenta de um BCP: • Participação na tomada de decisões críticas sem levar em conta a localização geográfica • Mobilidade • O trabalho em qualquer lugar, a qualquer hora
Quando o telefone, recém inventado, foi inicialmente apresentado aos empresários, eles disseram: " Por que nós precisamos disto ? Nós temos os mensageiros para levar as mensagens ".
Quando a primeira copiadora foi inventada, ao seu criador foi dito: “Nós não temos necessidade dela, pois temos papel carbono para fazer cópias”.
Quando os primeiros computadores pessoais foram inventados, e foi salientado que poderiam ser utilizados tanto na empresa como em casa, Ken Olsen (o fundador e presidente da Digital Equipment Corporation)disse: " Por que alguém iria querer ter seu próprio computador?”