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AVALIAÇÃO. 1. Assistência – 10% (1 ponto). 2. Tarefas – 20% (2 pontos). 3. Leituras – 15% (1,5 pontos). 4. Trabalho escrito: 35% (3,5 pontos). Tema: O aluno pode usar qualquer um dos assuntos para fazer o trabalho. 5. Prova – 20% - (2 pontos). LEITURAS:.
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AVALIAÇÃO 1. Assistência – 10% (1 ponto) 2. Tarefas – 20% (2 pontos) 3. Leituras – 15% (1,5 pontos) 4. Trabalho escrito: 35% (3,5 pontos) Tema: O aluno pode usar qualquer um dos assuntos para fazer o trabalho 5. Prova – 20% - (2 pontos)
LEITURAS: PINK, A. W. Deus é Soberano. São José dos Campos: Fiel, 1997, 183 páginas. BACHARELADO: MESTRADO: 1. PINK, A. W. Deus é Soberano. São José dos Campos: Fiel, 1997. 183 páginas 2. WRIGHT. R. K. MCGregor, A Soberania Banida. São Paulo: Cultura Cristã, 1998. 263 páginas.
DOUTRINAS DA GRAÇA 1. Soberania Divina 2. Obra Humana Ineficaz 3. Justificação Pela Fé Somente 4. Eleição Pela Graça DOUTRINAS DA GRAÇA 5. Sacrifício Eficaz de Cristo 6. União Espiritual e Universal dos Santos 7. Segurança dos Eleitos
A idéia é fazer um acróstico 1. Soberania de deus 1. S 2. O 2. Obra humana ineficaz 3. J 3. Justificação pela fé 4. E 4. Eleição pela graça 5. S 5. Sacrifício Eficaz de cristo 6. U 6. União espiritual e universal 7. S 7. Segurança dos santos
DOUTRINAS DA GRAÇA O sacrifício de Jesus é a única causa eficaz da salvação dos eleitos. A crucificação não somente providenciou a salvação, senão que também a cumpriu. A mesma graça que nos escolheu e salvou, também nos preserva até o fim. Através de exortações, ameaças e repreensões paternais, Deus preserva os Seus eleitos de maneira que nenhum deles se perca. A Igreja de Cristo é principalmente um organismo invisível, não é uma organização visível. Compõe-se de todos os eleitos de toda história. A união que deve existir entre Cristãos é espiritual, não organizacional. É universal no sentido de que a espiritualidade do corpo de Cristo e da comunhão que os eleitos têm uns com os outros, transpassa todos os limites das diferentes culturas e idades. 1. Soberania Divina A palavra “soberania” quer dizer “controlar tudo”. Esta doutrina significa que Deus controla tudo o que acontece. Indica que toda a realidade é conseqüência de decretos divinos feitos na eternidade antes da criação do mundo. 2. Obra Humana Ineficaz Esta doutrina trata da questão do “livre-arbítrio”. Ela mostra que a vontade do pecador é incapaz de escolher a Cristo, produzir fé salvadora ou fazer qualquer coisa que o guie à salvação, até que a graça de Deus o alcance. 3. Justificação Pela Fé Somente Deus requer que a justiça absoluta da lei seja cumprida nos cristãos. Ele não aceita menos que a perfeição. Como, pois é possível ser justo diante de Deus, sabendo que não podemos cumprir a lei? Cristo cumpriu a Lei como nosso substituto. 4. Eleição Pela Graça DEFINIÇÕES Antes da fundação do mundo, Deus escolheu quem seriam recipientes de sua maravilhosa graça. O fez sem condições previstas em nós. Deus não escolheu ninguém porque viu de antemão que iria escolher a Cristo, porque ninguém pode escolher a Cristo. 5. Sacrifício Eficaz de Cristo 6. União Espiritual e Universal dos Santos 7. Segurança dos Eleitos
DOUTRINAS DA GRAÇA PERSEVERANÇA DOS SANTOS UNIÃO UNIVERSAL DOS CRENTES SACRIFÍCIO EFICAZ ELEIÇÃO EPAL GRAÇA DEPRAVAÇÃO TOTAL JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ SOBERANIA DE DEUS
Soberania de Deus e responsabilidade Humana - Histórico Uma doutrina há muito discutida Quando damos uma olhada na história vamos perceber que algumas doutrinas sempre geraram e sempre gerarão controvérsia. Ex.: 1. As duas naturezas de Cristo 2. A Trindade; 3. • 4. Soberania e Responsabilidade
Um pouco de História 1. Pais apostólicos: Desde essa época já existia controvérsia. Alguns escreviam a favor do ‘Calvinismo”, outros contra. 2. Pelagianismo e Agostinismo Essa é a grande controvérsia, ou a controvérsia mais conhecida. 3. Período da Reforma Todos os reformadores criam na soberania de Deus e a na depravação total dos homens.
1. SOBERANIA DE DEUS 1.1. Pontos de vista sobre a soberania de Deus a) Arminianos Ao contrário do que se pensa os arminianos também crêem na soberania de Deus. Porém a crença na soberania de Deus não diz respeito ao controle meticuloso de todas as coisas e eventos, porque para os arminianos Deus pode simplesmente não querer agirem determinada situação e isso é soberania, dizem eles.
2. Deus não é menos soberano em um mundo onde Ele escolhe conceder às suas criaturas liberdade do que em um mundo onde Ele determina todas as coisas. • “Eles chamam isso de autolimitação Divina” • Autolimitação Divina • Quer dizer que Deus não determina todas as coisas meticulosamente, mas que nada pode acontecer a parte da permissão de Deus. Deus é suficientemente poderoso para impedir todas as coisas de acontecerem, mas Ele nem sempre exercita esse poder, porque fazer isso seria furtar suas criaturas livres e racionais, criadas a sua imagem, da realidade distintiva e da liberdade delas. • O que eles desejam é salvaguardar Deus, para que não se possa dizer que Deus é autor do pecado.
Calvinistas: • É o governo de Deus sobre absolutamente todas as coisas. • Ele é soberano no seu comando sobre toda a criação. • Ele é soberano na história dos homens e das nações. • Ele dirige tudo até o menor detalhe. (Lc 12.7; Is 40.26
Calvinistas: • Soberania de Deus e responsabilidade humana: • Elas são verdades que cooperam e não verdades que se contradizem. Elas andam juntas e não que lutem uma contra a outra. • Alguns textos: • Neemias 1-2. • Micaías profetiza que Acabe acabará morto. Para evitar isso ele se disfarça. Alguém dispara o arco ao acaso, e o acerta. Acame amarra morto. • Atos 29. Deus diz: não tenha medo, ninguém morrerá. NO dia seguinte os marinheiros querem fugir, mas Paulo diz: Se eles forem embora seremos mortos. As duas coisas andam juntos.
Calvinistas: • Razões pelas quais os calvinistas assim crêem; • A primeira e a mais importante é o fato que a Bíblia simplesmente apresenta vários fatos sem explicá-los. • Ela afirma a soberania de Deus e a responsabilidade humana sem explicar (Atos 2.23; 4.26-28). • 2. A revelação, na natureza e especialmente nas Escrituras, que Deus faz de si mesmo é suficiente, mas, nãoé exaustiva. Não sendo exaustiva, ela se cala sobre diversos pontos. • A Bíblia revela coisas sobre Deus que sabemos serem verdadeiras, a despeito da nossa incapacidade de entendê-las totalmente.
VINCENT CHEUNG: • Crer que Deus é soberano no controle das mínimas coisas (calvinismo) mas, afirma que Deus é autor do pecado. • Ele usa a lógica para isso. E foge de tudo o que a igreja pregou até hoje.
TEOLOGIA RELACIONAL: • Em resumo, na perspectiva relacional o futuro está em aberto para ser construído, em conjunto, por Deus e pelo ser humano. • Logo, ninguém, nem mesmo Deus, pode conhecer exaustivamente o futuro, pois ele ainda não existe e, por amor às suas criaturas, o Altíssimo decidiu limitar-se quanto ao conhecimento a este respeito e sujeitar-se a riscos e surpresas advindas dessa construção em parceria com o ser humano livre.
TEOLOGIA RELACIONAL: • Veja o que um teólogo (Clark Pinnock) fala sobre isso: o fato de Deus ser amor implica que “sua relação com o mundo é dinâmica ao invés de estática... • Deus interage com suas criaturas. Ele não apenas as influencia, mas elas também exercem uma influência sobre ele”
TEOLOGIA RELACIONAL: Pressupostos teológicos • 1. A primeira premissa da Teologia Relacional parece ser sua ênfase na liberdade humana em detrimento da onipotência divina. Para seus defensores, Deus concedeu plena liberdade aos seres humanos a fim de que eles realmente possam ser considerados seres morais e responsáveis.
TEOLOGIA RELACIONAL: Pressupostos teológicos • 2. O segundo aspecto básico da Teologia Relacional é o entendimento de que a ênfase na imutabilidade de Deus o torna um Ser insensível e impassível diante dos sofrimentos humanos. O ensino de que Deus é um ser imutável também o torna apático ao sofrimento humano. Na base aqui está o fato de que Deus é amor.
TEOLOGIA RELACIONAL: Pressupostos teológicos • 3. Em terceiro lugar, há a assertiva de que o relacionamento de Deus com os homens é determinado por seu amor e não por sua soberania. • A soberania seja redefinida como “uma supervisão geral de Deus sobre uma história que ainda não está pronta”
TEOLOGIA RELACIONAL: Pressupostos teológicos • 4. Finalmente, a Teologia Relacional insiste na pressuposição de que o futuro está aberto para ser construído por Deus e os seres humanos em um relacionamento dentro do tempo. • Isso é dito para salvaguardar a liberdade do homem (autonomia). • Eles insistem de que a ideia de que Deus conhece o passado o presente e o futuro é uma contaminação neoplatônica.
SOBERANIA DE DEUS DOUTRINA DESCUIDADA NA PREGAÇÃO TROCADA PELO HUMANISMO É BÁSICA NA FÉ CRISTÃ ELIMINA O ORGULHO A soberania de Deus consiste em que toda a realidade é produto dos decretos divinos feitos antes da criação do mundo. Isto quer dizer que Deus está no controle de tudo o que acontece, seja bom ou mau. Isto não quer dizer que Deus seja a CAUSA da maldade nem que seja autor do pecado nem que sinta prazer nos sofrimentos se suas criaturas. Senão que todo o que acontece forma parte de um grande plano que resultará inevitavelmente para Sua glória.
1. SOBERANIA DE DEUS Daniel 4.34, 35; Efésios 1.11; • Sl 135. 6; • Is 46. 10
1. ÚNICA BASE VÁLIDA 1. Somente um Deus soberano pode garantir suas promessas 2. Seria impossível saber se Deus está ensinando-nos algo ou se os eventos da vida são meras casualidades. 3. A soberania de Deus é a única base para dar-lhe glória. Se isto não fosse assim, por que dar a Ele toda a glória, se não é o autor de toda a obra? 4. A única base para a oração. Para que orar a um Deus que não é soberano? Se Ele não está no controle de tudo, talvez não possa responder-nos.
2. OS FUNDAMENTOS DA SOBERANIA 2.1. Os atributos divinos da Onisciência e Onipotência 2.2. A Vontade Imutável de Deus 2.3. A realidade é produto dos decretos divinos 2.4. Deus é dono de tudo e portanto, controla tudo.
2. OS FUNDAMENTOS DA SOBERANIA 2.1. Os atributos divinos da Onisciência e Onipotência Suponhamos que algo que Deus não houvesse ordenado acontecesse. Teria que ser por umas destas razões: a) Ele não sabia que aconteceria; b) A ele faltou poder para impedir o acontecimento No primeiro caso, ele não seria onisciente. No segundo não seria onipotente. E, óbvio não poderíamos chamá-lo SOBERANO.
2. OS FUNDAMENTOS DA SOBERANIA 2.2. A Vontade Imutável de Deus Textos: Isaías 46.10 Efésios 1.11 Dn 4.34-35; Isáias 14.27 Hebreus 6.17-19. Para entender isso precisamos aprender dois novos conceitos: a) Vontade de mandamentos: Esse é o tipo de vontade que pode ser quebrado pelo homem. b) Vontade de Propósitos: que não pode ser quebrado por ninguém. Ninguém pode deter a sua mão (Dn 4.34-35).
2. OS FUNDAMENTOS DA SOBERANIA 2.3. A realidade é produto dos decretos divinos Apocalipse 4.11; O terceiro fundamento da Soberania de Deus responde a pergunta, “De onde provém a realidade?” Segundo a Bíblia, toda a realidade é produto dos decretos divinos feitos antes da fundação do mundo. Dois exemplos mais: 1. Mateus 21.1-4 – era uma profecia de Malaquias 2. Atos 4.28
2. OS FUNDAMENTOS DA SOBERANIA A pergunta é: Como Deus conhece o futuro com certeza? a) Presciência – Como mera observação passiva? b) Deus conhece o futuro porque a realidade é fruto da Sua vontade. O futuro não é algo que prevê apenas, é algo que Deus CRIOU. Os decretos de Deus são imutáveis.
2. OS FUNDAMENTOS DA SOBERANIA 2.4. Deus é dono de tudo e portanto, controla tudo. Quem controla o mundo? Deus ou Satanás? Exôdo 9.29; 19.5 Deuterônomio 10.14; Jó 41.11 1 Crônicas 29.11 Salmo 89.11
3. SOBERANIA ABSOLUTA 3.1. Deus é soberano sobre a natureza Mateus 10.29 • Deus levou os animais para Adão dá nome – Gn 2. 19 • Deus levou os animais até Noé, para entrarem na arca – Gn 6. 19, 20. Todos os animais estavam e estão sob o controle soberano de Deus: o leão, o elefante, o urso, etc. • A praga de rãs – Ex 8. 03; • A praga de moscas – Ex 8. 20; • A praga de gafanhotos – Ex 10
3. SOBERANIA ABSOLUTA 3.1. Deus é soberano sobre a natureza • A arca da aliança estava na terra dos filisteus e eles mandaram de volta em cima de algumas vacas - 1 Sm 6. (ver especialmente o verso 12); • O caso de Elias – 1 Rs 17. 2-4; • Deus fez com que um jumento repreendesse a loucura de um profeta – Nm 22. 28; • Deus enviou duas ursas para devorarem 42 rapazes que atormentavam a Eliseu – 2 Rs 2. 23, 24; • Fechou a boca dos leões, quando Daniel foi lançado na cova e estes mesmos leões devoraram os seus inimigos – Dn 6; • Preparou um grande peixe para engolir Jonas e fê-lo vomitar em terra seca – Jn 1. 17 e 2. 10.
3. SOBERANIA ABSOLUTA 3.1. Deus é soberano sobre a natureza Sodoma e Gomorra foram destruídos com fogo e enxofre – Gn 19. 22-24; A travessia do Mar Vermelho – Ex 14. 21,22 e 26; A terra se abriu para engolir Coré – Nm 16. 30-33; A fornalha de Nabucodonosor que não atingiu os três rapazes – Dn 3. Chuvas de pedras – Ex 9. 23-26; Trevas – Ex 10. 21-23. Jesus acalma uma tempestade (Mc 4. 35-39), proferiu uma palavra e a figueira murchou, etc.
3. SOBERANIA ABSOLUTA 3.2. Deus é soberano sobre os homens Atos 17.26 – O primeiro sermão de Paulo em Atenas foi sobre a soberania de Deus. Daniel 4.34-35 – Sobre Nabucodonosor Daniel 5 – Sobre Belsazar
3. SOBERANIA ABSOLUTA 3.3. Deus é soberano sobre a vontade humana Provérbios 21.1 Apocalipse 17.17 Êxodo 12.36; 14.14 Provérbios 19.21 Aqui o que precisamos entender é que a vontade do homem não é soberana. A vontade de Deus é soberana.
3. SOBERANIA ABSOLUTA 3.4. Deus é soberano sobre a maldade humana TEXTOS: Mateus 21.42;Atos 4.27-28 Gênesis 45.8; 50.20 – Um ato de rebeldia humana que está nos planos de Deus; 1 Cr 10.4 e 14; II Sm 16. 11; Ex 4.11; Am 3.6b 2 Samuel 12.11-12 - Como pode Deus decretar isto e ao mesmo tempo manter-se santo? O Senhor simplesmente proveu a Absalão a oportunidade para expressar o que já estava em seu coração rebelde. Deus nunca obriga a ninguém a pecar. Muito menos se pode acusar a Deus, com base na sua soberania, de ser o autor do pecado. As pessoas pecam por sua natureza pecaminosa. No entanto, ninguém pode pecar sem que Deus o permita. As Escrituras nos revelam que inclusive as mesmas circunstâncias do ato de pecar estão sob o controle soberano divino. Na mão divina está o poder para impedir ou permitir o pecado do homem.
3. SOBERANIA ABSOLUTA 3.4. Deus é soberano sobre a maldade humana Deus deseja que obtenhamos consolo desta tensão incômoda. Ele considera que esta tensão é a melhor situação para nosso bem-estar. Damo-nos conta que por mais cruéis que sejam nossos inimigos, Deus os tem sob Seu controle. No entanto, são completamente responsáveis por suas ações. O cálice que Jesus bebeu, veio de Satanás ou de Deus? Cristo aceitou o cálice, não como proveniente das trevas senão da luz.
4. SOBERANIA E PROVIDÊNCIA 4.1. A “providência“ se refere ao governo de Deus sobre toda sua criação São poucas as ocasiões em que Deus intervém diretamente com seu poder. Como exemplos temos: 1. a ressurreição de Jesus, 2. a transformação da água em vinho e 3. algumas curas. Nós chamamos a estas intervenções de 'milagres.' Usualmente Deus trabalha de forma indireta, usando as forças da natureza, as pessoas e as circunstâncias. Mas, haja ou não milagres, o Senhor Soberano está governando sua criação.
4. SOBERANIA E PROVIDÊNCIA 4.2. O uso dos “meios” Deus trabalha indiretamente. Deus se esconde atrás de pessoas e das coisas e as usa para cumprir seus propósitos. Ele usa “meios para o fim”. A esta forma indireta de trabalhar se conhece como “A Doutrina dos Meios” e é um elemento importante dentro de todo o conceito da providencia. Exemplos: Na adoção de Moisés Quando abriu o mar Vermelho usou um vento; Quando comunica a sua Verdade usa sua Palavra. Obs.: Deus pode também ignorar coisas e pessoas.
5. SOBERANIA E O PROBLEMA DO MAL Vejamos o que diz a Confissão de Fé de Westminster: capítulo 5 4. A onipotência, a sabedoria inescrutável e a bondade infinita de Deus, de tal maneira se manifestam na sua providência, que esta se estende até a primeira queda e a todos os outros pecados dos anjos e dos homens, e isto não por uma mera permissão, mas por uma permissão tal que, para os seus próprios e santos desígnios, sábia e poderosamente os limita, regula e governa em uma múltipla dispensação; mas essa permissão é tal, que a pecaminosidade dessas transgressões procede tão somente da criatura e não de Deus, que, sendo santíssimo e justíssimo, não pode ser o autor do pecado e nem pode aprová-lo.
5. SOBERANIA E O PROBLEMA DO MAL TRÊS CONSIDERAÇÕES FINAIS: a) Na realidade não podemos saber porque Deus permitiu a entrada do mal no mundo. Ele nos melhora; Não dura para sempre; É contra Deus; É culpa da decisão humana b) O mal não está isolado do plano de Deus. Ele não foi surpresa para Deus. Supreendentemente não sabemos o mal chegou aqui, mas sabemos que ele se encaixa dentro dos propósitos de Deus. c) As Escrituras não nos detém com um discurso especulativo sobre as origens do mal, mas nos falam tudo a respeito da solução do problema – JESUS. 1º. Ele fez expiação sobre a Cruz – Ali tomou o pecado do mundo sobre si. 2º. Agora aos poucos, mais tarde inteiramente, o mal será exterminado para sempre.