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Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente - SVMA

Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente - SVMA Departamento de Controle da Qualidade Ambiental – DECONT. PROGRAMA. O gerenciamento de áreas contaminadas Avaliação do potencial de contaminação do terreno - Consulta Prévia

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Presentation Transcript


  1. Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente - SVMA Departamento de Controle da Qualidade Ambiental – DECONT

  2. PROGRAMA • O gerenciamento de áreas contaminadas • Avaliação do potencial de contaminação do terreno - Consulta Prévia • Acompanhamento da situação ambiental da área antes, durante e após a emissão dos Alvarás • Interfaces com a CETESB - Termo de Reabilitação da Área • Habite-se eletrônico

  3. DECONT Departamento de Controle da Qualidade Ambiental DECONT-1 Divisão Técnica de Controle Ambiental DECONT-2 Divisão Técnica de Licenciamento Ambiental DECONT-3 Divisão Técnica de Gerenciamento do Sistema de Controle da Fiscalização GTAC Grupo Técnico Permanente de Áreas Contaminadas (Portaria 97/SVMA-G/2002) GTAIA Grupo Técnico de Avaliação de Impacto Ambiental GTAI Grupo Técnico de Apoio e Informação GTRAD Grupo Técnico de Controle de Radiações Não Ionizantes

  4. GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Em São Paulo, a constante mudança de uso de solo em função da alteração do perfil econômico da cidade, principalmente nas antigas áreas industriais, favorece a descoberta de áreas contaminadas e indica que existe a possibilidade de sucederem problemas de poluição ambiental. “A origem das áreas contaminadas está relacionada ao desconhecimento, em épocas passadas, de procedimentos seguros para o manejo de substâncias perigosas, ao desrespeito a esses procedimentos seguros e à ocorrência de acidentes ou vazamentos durante o desenvolvimento dos processos produtivos, de transporte ou de armazenamento de matérias-primas e produtos”.

  5. CAUSAS ANTRÓPICAS DE CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS QUE PODEM SER CONSIDERADAS FONTES DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO • Áreas urbanas sem rede de esgoto • Atividades industriais • Resíduos sólidos • Atividades agrícolas • Extrativismo mineral • Acidentes ambientais e tanques enterrados

  6. PROBLEMAS GERADOS PELA PRESENÇA DAS ÁREAS CONTAMINADAS • Riscos à segurança das pessoas e das propriedades • Riscos à saúde pública e aos ecossistemas • Restrições ao desenvolvimento urbano • Redução do valor imobiliário dos terrenos • Desvalorização da área e seu entorno • Deterioram a imagem de uma cidade perante à opinião pública e investidores • Podem ser objeto de ocupação clandestina, desvalorizando ainda mais o entorno, que pode favorecer o depósito irregular de resíduos

  7. LEI ESTADUAL nº 13.577/2009 DECRETO ESTADUAL nº 59.263/2013 Área Contaminada - área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria que contenha quantidades ou concentrações de matéria em condições que causem ou possam causar danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outro bem a proteger; Área Contaminada Crítica -são áreas contaminadas que, em função dos danos ou riscos, geram risco iminente à vida ou saúde humanas, inquietação na população ou conflitos entre os atores envolvidos, exigindo imediata intervenção pelo responsável ou pelo poder público, com necessária execução diferenciada quanto à intervenção, comunicação de risco e gestão da informação; Área Contaminada sob Investigação (ACI) - área onde foram constatadas por meio de investigação confirmatória concentrações de contaminantes que colocam, ou podem colocar, em risco os bens a proteger; Área Contaminada em Processo de Remediação (ACRe) - área onde estão sendo aplicadas medidas de remediação visando a eliminação da massa de contaminantes ou, na impossibilidade técnica ou econômica, sua redução ou a execução de medidas contenção e/ou isolamento;

  8. LEI ESTADUAL nº 13.577/2009 DECRETO ESTADUAL nº 59.263/2013 Área Contaminada em Processo de Reutilização (ACRu)- área contaminada onde se pretende estabelecer um uso do solo diferente daquele que originou a contaminação, com a eliminação, ou a redução a níveis aceitáveis, dos riscos aos bens a proteger, decorrentes da contaminação; Área Contaminada com Risco Confirmado (ACRi)- área onde foi constatada, por meio de investigação detalhada e avaliação de risco, contaminação no solo ou em águas subterrâneas, a existência de risco à saúde ou à vida humana, ecológico, ou onde foram ultrapassados os padrões legais aplicáveis; Área em Processo de Monitoramento para Encerramento (AME)- área na qual não foi constatado risco ou as metas de remediação foram atingidas após implantadas as medidas de remediação, encontrando-se em processo de monitoramento para verificação da manutenção das concentrações em níveis aceitáveis;  Área Reabilitada para o Uso Declarado (AR)- área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria anteriormente contaminada que, depois de submetida às medidas de intervenção, ainda que não tenha sido totalmente eliminada a massa de contaminação, tem restabelecido o nível de risco aceitável à saúde humana, ao meio ambiente e a outros bens a proteger.

  9. Áreas Contaminadas CETESB, 2010

  10. ÁREAS CONTAMINADAS – GTAC – JULHO/2013 324 áreas 25 públicas 299 privadas

  11. CONSTATAÇÕES DO GRUPO DE CONTAMINANTES Fonte: GTAC, 2013

  12. ÁREAS CONTAMINADAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

  13. Áreas Contaminadas GTAC

  14. ETAPAS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Avaliação Preliminar Investigação Confirmatória Investigação Detalhada Avaliação de Risco à Saúde Humana Plano de Intervenção

  15. AVALIAÇÃO PRELIMINAR • Histórico de uso e ocupação da área em estudo; • Uso e ocupação do entorno da área; • Levantamento de poços cadastrados no Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE; • Análise multitemporal de fotos aéreas; • Inspeção de campo; • Recomendações (modelo conceitual); • Levantamento de processos na CETESB e na Prefeitura; • Declaração de responsabilidade e ART; • Outras informações pertinentes.

  16. AVALIAÇÃO PRELIMINAR

  17. AVALIAÇÃO PRELIMINAR Fundamentar a suspeita de contaminação de uma área Indícios de contaminação Levantamento de informações disponíveis sobre os usos atual e pretérito da área.

  18. ANÁLISE MULTITEMPORAL 1954 1940 2009 2001

  19. INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO Córrego

  20. INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO

  21. INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Comprovar a Existência de uma Área Contaminada • Realização de medições de gases; • Execução de sondagens para amostragem de solo; • Instalação de poços de monitoramento de água subterrânea e posterior amostragem; • Realização de análises químicas; • Comparação dos resultados com os valores orientadores (CETESB, Lista Holandesa e U.S.EPA); • Caracterização geológica e hidrogeológica do terreno; • Elaboração de mapa potenciométrico e modelo conceitual; • Declaração de responsabilidade e ART.

  22. INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Medição de gases Fonte: www.geoparana.com.br/sistema/institucional/servicos/30052012091849.jpg

  23. INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Instalação de pontos de sondagem e de poços de monitoramento para coleta de amostras de solo e de água subterrânea

  24. INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Instalação de pontos de sondagem e de poços de monitoramento para coleta de solo e de água subterrânea

  25. INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA

  26. INVESTIGAÇÃO DETALHADA Aquisição e interpretação de dados de campo que permitam o entendimento da dinâmica das plumas de contaminação em cada um dos meios físicos afetados

  27. INVESTIGAÇÃO DETALHADA Aquisição e interpretação de dados de campo que permitam o entendimento da dinâmica das plumas de contaminação em cada um dos meios físicos afetado

  28. CONTAMINANTES RECEPTORES VIAS DE EXPOSIÇÃO (solo e água subterrânea) AVALIAÇÃO DE RISCO À SAUDE HUMANA Identificação, avaliação e quantificação dos riscos à saúde humana - Planilhas de Risco – CETESB- software RBCA Trinômio Fundamental de Risco Toxicológico

  29. PLANO DE INTERVENÇÃO Medidas: • Emergenciais • De Controle Institucional: imposição de restrições de uso, como uso do solo, da água subterrânea, da água superficial, ao consumo de alimentos e ao uso de edificações. • De Engenharia (construir em sobressolo) • Remediação: técnicas de tratamento, quando destinadas à remoção ou redução da massa de contaminantes, e técnicas de contenção ou isolamento

  30. REMEDIAÇÃO DE ÁREA CONTAMINADA Adoção de medidas para a eliminação ou redução dos riscos em níveis aceitáveis para o uso declarado.

  31. Estudo de Caso Área aproximada: 31.000 m2 Contribuintes (SQL): 197.006.0151-9 / 0152-7 / 0153-5

  32. ESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO PRELIMINAR

  33. ESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO PRELIMINAR

  34. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Malha SGS (soil gas survey)

  35. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA

  36. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Pontos de sondagem (ST) e poços de monitoramento (PM)

  37. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Mapa potenciométrico

  38. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Resultados(solo)

  39. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO DETALHADA

  40. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO DETALHADA Poço de monitoramento de gás

  41. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO DETALHADA

  42. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO DETALHADA

  43. ESTUDO DE CASO: INVESTIGAÇÃO DETALHADA

  44. ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE RISCO À SAÚDE HUMANA Dados do meio físico – Planilhas da CETESB

  45. ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE RISCO À SAÚDE HUMANA Planilhas da CETESB

  46. ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE RISCO À SAÚDE HUMANA Planilhas da CETESB

  47. ESTUDO DE CASO: PLANO DE INTERVENÇÃO / REUTILIZAÇÃO Área de restrição da água subterrânea

  48. ESTUDO DE CASO: PLANO DE INTERVENÇÃO / REUTILIZAÇÃO Monitoramento da água subterrânea (2 ciclos hidrogeológicos) Termo de Reabilitação

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