130 likes | 287 Views
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA. ALUNA: Cristina Prange Teixeira ORIENTADORA: Profª Drª Tania Beatriz Iwaszko Marques. Porto Alegre, 02 de junho de 2008.
E N D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SULFACULDADE DE EDUCAÇÃOCURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA ALUNA: Cristina Prange Teixeira ORIENTADORA: Profª Drª Tania Beatriz Iwaszko Marques Porto Alegre, 02 de junho de 2008
DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA AS SÉRIES INICIAIS: preparação da turma para um novo processo de adaptação
ESCOLHA DO TEMA: A partir de uma experiência de docência vivenciada com uma turma de Nível B, passei a refletir sobre como a escola pode colaborar na preparação emocional das crianças para a saída da Educação Infantil e sua inserção no contexto das Séries Iniciais
FORMA DE ESTUDO • Pesquisa bibliográfica • Análise de registros feitos pelo Setor de Psicologia da escola • Consulta aos diários de classe
OBJETIVOS: • O trabalho busca analisar os relatos e descrições das atividades desenvolvidas com o grupo de crianças do Nível B e com o grupo de pais, preparando-os emocionalmente para a saída da escola • Refletir sobre os mecanismos de frustração e resiliência no processo de adaptação • Pensar sobre o papel dos educadores de Nível B
PALAVRAS CHAVES: • Adaptação escolar • Educação Infantil • Psicologia da criança
REFERENCIAL TEÓRICO • conceito de adaptação - Novaes (1975) • elaboração de lutos, conceitos de frustração e de resiliência – Cintra (2001); Rutter, Grotberg, Brazelton, Kotliarenco (apud Pizarro, 2004); • conceito de adaptação escolar – Henriques (1987); Petry (1998); Prietsch (2006) • papel dos educadores de Nível B – Henriques (1987)
COMO FOI FEITO: • Contexto da escola e do grupo de crianças; • Descrição das atividades: - Desenho das expectativas pais e crianças; - Sociograma; - Desenho do melhor amigo; - “Eu te amo porque...” - Visita à “Escola Grande” - Psicodrama e Imitando o colega - Linha do tempo e construção da história da turma
ALGUMAS REFLEXÕES • As atividades desenvolvidas foram significativas para este grupo. • Não existe uma receita pronta de como fazer este trabalho. Depende das necessidades de cada grupo. • A intenção de estar disponível, de escutar e de lançar um olhar sobre as crianças de nível B e suas respectivas famílias constitui o principal objetivo para que a escola possa auxiliar no processo de saída da escola.
CONSIDERAÇÕES FINAIS • Cada vez mais, percebemos famílias desamparadas de escuta e elas podem encontrar na escola um espaço para a escuta de suas angústias. • São poucas as escolas que têm este olhar sobre a turma de nível B, caso não sejam preparados para tal transição, as crianças e seus pais podem sair desta etapa de escolarização com muitos medos, fantasias e expectativas.
REFERÊNCIAS: • CINTRA, Eneida Souza. A benéfica presença da frustração em nossas vidas. Revista Psicopedagogia. São Paulo: v.19 nº 56 out. 2001. • HENRIQUES, Lisete Annes. O período de adaptação na pré-escola em um enfoque psicopedagógico. In: Scoz, B et.al. Psicopedagogia: o caráter interdisciplinar na formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. • NOVAES, Maria Helena. Adaptação escolar: diagnóstico e orientação. Petrópolis: Vozes, 1975. • PRIETSCH, Fernanda Loureiro. Trabalho de conclusão de estágio módulo II supervisionado em psicologia escolar apresentado na PUC em novembro de 2006 (digitado). • PETRY, Arlete dos Santos. Adaptação escolar: ações a serem realizadas para receber a criança na escola. Revista do Professor. Porto Alegre: v.14 nº 53 p. 3-50 jan/mar. 1998.
REFERÊNCIAS: • PIZARRO, Maria Antônia Pinto. Escola x resiliência – amor ou compromisso? Revista Espaços da Escola. Unijuí: v.14 nº 51/52 p. 9-14 jan/abr, maio/ago 2004. • SILVA, Regina Helena Pranke da. Entrada na escola: procedimentos que facilitam a adaptação. Revista do Professor. Porto Alegre: v.10 nº 38 p. 3-50 abr/jun. 1994. • SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos para Educação Infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. • YUNES, Maria Ângela Mattar. Psicologia positiva e resilência: o foco no indivíduo e na família. Psicol. estud. Vol 8 no. esp Maringá 2003. www.scielo.br acessado em 16 de junho de 2008.