1 / 12

A teoria pulsional freudiana

A teoria pulsional freudiana. A pulsão na língua alemã. T odos os sentidos mais comuns para Trieb remetem a mesma idéia algo que propulsiona, que coloca em movimento, que empurra;

mateja
Download Presentation

A teoria pulsional freudiana

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A teoria pulsional freudiana

  2. A pulsão na língua alemã • Todos os sentidos mais comuns para Triebremetem a mesma idéia algo que propulsiona, que coloca em movimento, que empurra; • Dimensões onde se manifesta: na natureza em geral – nas espécies biológicas – no indivíduo da espécie – para o indivíduo da cultura; • Formas de manifestação: grande força que impele – instintos ou disposições – estímulos ou impulsos nervosos – imagem interna, idéia, representação, afeto, necessidade, vontade;

  3. De que pulsão fala Freud • Freud quando utiliza Trieb, procura abarcar todas as dimensões habituais de significação; • A pulsão pode ser concebida como um conceito limite entre o psíquico e o somático, um representante psíquico dos estímulos que provém do interior do corpo e alcançam a psique. Trata-se de uma medida de trabalho imposta ao psíquico em conseqüência de sua relação com o corpo; • A psicanálise procura compreender a posição da psique que se situa entre o biológico e a cultura;

  4. Trata-se de uma tentativa de estabelecer uma correspondência entre o mundo psíquico e a fisiologia pulsional: criação de um modelo energético – econômico em que há uma inter-relação entre o que ocorre no sistema nervoso e a percepção psíquica; • Freud abarca em sua teoria pulsional o mundo psíquico, a esfera fisiológica e o patamar biológico das espécies (sentido último das pulsões);

  5. Pulsão x estímulo psíquico • A pulsão provém sempre do interior do organismo; • A pulsão nunca age como uma força momentânea de impacto. Ela se manifesta como uma força constante; • Trata-se de um conceito limite

  6. As grandes pulsões: das espécies ao indivíduo • Cada pulsão responde a uma finalidade biológica da espécie que estaria subjacente aos comportamentos individuais e coletivos; • Manutenção de um modelo dualista da qual derivam todas as outras pulsões: • Pulsões sexuais x pulsões de autopreservação; • Pulsão de vida x pulsão de morte;

  7. Pulsão de vida x pulsão de morte • Pulsões de vida: são também designadas pelo termo “eros”, abrangendo tanto as pulsões sexuais propriamente ditas quanto as pulsões de autopreservação; • Pulsões de morte: tendem para a redução completa das tensões, isto é, tendem a reconduzir o ser vivo para a estabilidade do estado inorgânico. O princípio do nirvana e o princípio do prazer trabalham em função destas duas forças;

  8. Pulsões sexuais • São pressões internas que atuam em um campo muito mais vasto do que o das atividades sexuais em si. • A satisfação das pulsões sexuais relacionam-se diretamente com o funcionamento das zonas erógenas; • Provém de diversas fontes somáticas, demonstrando que a pulsão sexual não está unificada desde o início, mas que começa fragmentada em pulsões parciais cuja satisfação é local;

  9. As pulsões sexuais são representadas pelo conceito de libido; • A ênfase dada às pulsões sexuais provém mais das observações clínicas do que da centralidade dos instintos de reprodução no pensamento biológico; • Freud considera que as pulsões de reprodução se manifestam poderosamente na espécie, mas mantém uma autonomia psíquica das pulsões sexuais, não igualando sexo à reprodução;

  10. Elementos da teoria pulsional • Pressão: relativo à questão motora; • Meta: é o objetivo. A meta de uma pulsão é sempre a satisfação. Pode percorrer os mais variados caminhos bem como procurar metas intermediárias; • Objeto: é aquilo por meio do qual a pulsão pode atingir sua meta. Não está originalmente vinculado a ela. A estreita aderência entre pulsão’e objeto é denominada fixação; • Fonte: processo somático que ocorre em uma parte do corpo do qual se origina um estímulo representado na vida psíquica pela pulsão;

  11. O percurso da pulsão do somático ao psíquico Fonte pulsional satisfação estímulo(pulsional) arco reflexo, reações somáticas acúmulo pressão descarga representação + afetos

  12. Prazer x desprazer • A pulsão quando brota no sujeito é inicialmente um estímulo que incentiva e é agradável. Quando não é possível realizá-lo, ele se acumula e se transforma de “incentivo” em “imperativo”. Não é de imediato percebido como torturante, somente quando houver acúmulo; • Existência de uma continuidade entre prazer desprazer; • O objetivo não é reduzir a fonte pulsional à zero

More Related