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DEFININDO A AVALIAÇÃO NO CMEI MARILANDA

DEFININDO A AVALIAÇÃO NO CMEI MARILANDA. ABRIL 2011. O INÍCIO DO PERCURSO:. 1º - Fichas avaliativas com pontos objetivos a serem marcados: O próprio grupo percebeu que não contemplava a criança em sua subjetividade; 2º- Relatórios Semestrais:

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DEFININDO A AVALIAÇÃO NO CMEI MARILANDA

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  1. DEFININDO A AVALIAÇÃO NO CMEI MARILANDA ABRIL 2011

  2. O INÍCIO DO PERCURSO: 1º - Fichas avaliativas com pontos objetivos a serem marcados: • O próprio grupo percebeu que não contemplava a criança em sua subjetividade; 2º- Relatórios Semestrais: • Esses não contemplavam uma avaliação contínua e formativa, uma vez que eram elaborados apenas em finais de semestres. Repetia-se modelos, o que tornava os relatórios repetitivos; 3º Relatórios Trimestrais: • O grupo não conseguiu elaborar os três relatórios que viessem a contemplar uma avaliação no processo e que essa ajudasse nas intervenções e acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem da criança;

  3. MOMENTO ATUAL: • Surge o desafio da mudança: Outro tipo de avaliação; • Por outro lado, o sentimento predominante é de colocar - parcialmente - em causa, as práticas de dez anos de experiência CMEI, surgem os conflitos/dilemas; • Mas o desafio de articular os novos saberes com a experiência profissional, questionando e reformulando as práticas com vista a melhorar a qualidade do atendimento pedagógico proporcionado às crianças, poderá vencer as resistências (naturais) à mudança.

  4. ÁLBUM DE PRODUÇÕES DA CRIANÇA? • Por quê? • Para quê? • Por que não portfólio? • Por que estudar portfólio e chamar álbum da criança?

  5. A avaliação no CMEI Marilanda Bezerra não é somente realizada através de um registro da criança, mas também, com diferentes formas de interpretar, representar e simbolizar as vivências: desenhos, expressão corporal, fotografias, contato com outros materiais que atualmente estamos chamando de Álbum de Produções das Crianças, porque está num processo de implantação e experimentação neste ano de 2011, mas que tem sua fundamentação teórica baseada no conceito de Portfólio.

  6. Mas afinal, o que é um Portfólio? • O portfólio é uma coleção de produções do aluno que apresentam evidências de sua aprendizagem. Em outras palavras, o portfólio de avaliação é uma coleção que documenta o processo de aprendizagem e permite a tomada de decisões sobre a continuidade do processo educativo (Villas Boas, 2004)

  7. É um meio de avaliação que fornece uma visão completa e compreensiva da realização da criança no contexto”. (Paulson ,etal, 1991) “O Portfolio de avaliação apresenta-se como uma alternativa no âmbito da avaliação autêntica” . (Parente, 2000, pág. 274)

  8. PRESSUPOSTOS DE PARTIDA A concepção deste novo formato de avaliação está em consonância com alguns princípios que considera orientadores do processo avaliativo: • Uma perspectiva holística da criança e da aprendizagem; • O caráter contínuo, sistemático e interpretativo do processo de avaliação; • A valorização da participação das crianças no seu processo educativo; • O recolhimento de informações contextualizadas e em tarefas reais; • A diversidade, o cruzamento e a complementaridade das informações sobre cada uma das crianças;

  9. A utilização do portfólio na Educação Infantil

  10. OBSERVAÇÃO: ESTRATÉGIAS UTILIZADAS • Procurar introduzir na rotina diária momentos de observação intencional. • Repensar hábitos e rotinas usuais e, por isso, muito mais “cômodos”, quase “instalados”. • Fomentar parcerias com adultos disponíveis, cooperando na criação de oportunidades de observação mais frequentes... • Recorrer a outras fontes de informações, como as fotografias para utilizar no álbum posteriormente; • Criar pequenos truques auxiliadores do registro por escrito de acontecimentos significativos (registro contínuo, fotos, filmagens, gravações de áudio…)

  11. SUGESTÃO DO ÍNDICE PARA O MARILANDA: • Identidade e autonomia (auto-retrato/esquema corporal); • Linguagem (Escrita espontânea do nome e de texto, desenho); • Artes (plásticas/dramática,etc); • Matemática(número, classificação, seriação, formas geométricas, cores…); • Natureza e Sociedade (integrar aos projetos e acontecimentos e datas comemorativas da escola); • Projetos (as atividades podem integrar os eixos ou serem apenas do projeto); • Fotografias (caixa de areia/laboratório da criança/matemática/projetos, etc); • Registro contínuo.

  12. TRAJETÓRIA DE CONSTRUÇÃO DO ÁLBUM • ADESÃO; • ESTUDOS; • ESCOLHA E REVISÃO DE SELEÇÃO DAS PRODUÇÕES; • AVALIAÇÃO E REFLEXÃO SOBRE AS PRODUÇÕES DAS CRIANÇAS; • ORGANIZAÇÃO DO ÁLBUM DE PRODUÇÕES PENSANDO NUM PROCESSO COM SEQUÊNCIA.

  13. PRODUÇÕES DAS CRIANÇAS

  14. Atividades do Álbum de aprendizagem

  15. O SENTIMENTO DAS PROFESSORAS NESSE PROCESSO • NO MOMENTO QUE SURGIU A PROPOSTA DO ÁLBUM • COMO FOI APRESENTADO AO GRUPO • A DECISÃO DO GRUPO DE EXPERIMENTAR • COMO ESTÁ ACONTECENDO NA PRÁTICA

  16. REFERÊNCIAS • Bernardes, Clara; Bizarro, Filipe (2004). portfólio: Uma escola de competências. Porto: Porto Editora • Sá-Chaves, Idália (2005). Os “portfólios” reflexivos (também)trazem gente dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Porto: Porto Editora • ariana@fpce.up.pt(Profª da Universidade do Porto/PT) • Parente, C. (2004). Práticas Alternativas de Avaliação na Pedagogia da Infância: sete jornadas de aprendizagem. Tese apresentada ao Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, disponível no endereço eletrônico: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/888 • Parente, C. (1996). O Portfolio de Avaliação na Educação Pré-escolar: no trilho de um caminho mais autêntico. Comunicação no Congresso Internacional “Os Mundos Sociais e Culturais da Infância”, de 19 a 22/01/2000 na Universidade do Minho. In: Actas, III volume.

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