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1.Qual será o tratamento do fundo de vale?

As principais questões do projeto. 1.Qual será o tratamento do fundo de vale?. concepção do canal: Q. Materiais. planejamento de uso do solo e da ocupação do vale nível de risco de inundação condicionantes sanitárias e ambientais. u , Fr. 2.Qual será a vazão de dimensionamento?.

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1.Qual será o tratamento do fundo de vale?

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Presentation Transcript


  1. As principais questões do projeto 1.Qual será o tratamento do fundo de vale? • concepção do canal: Q. Materiais. • planejamento de uso do solo e da ocupação do vale • nível de risco de inundação • condicionantes sanitárias e ambientais u , Fr

  2. 2.Qual será a vazão de dimensionamento? 3.Qual será o volume de água a escoar? 4.Qual será o risco aceitável do projeto? 5.Haverá necessidade de armazenamento na bacia (amortecimento de cheia)?

  3. Supondo-se T = 100 anos, então: • Se n = 10 anos, então R = 10% • Se n = 50 anos, então R = 40%

  4. Precipitação de projeto Precipitação efetiva Cheia de projeto

  5. Precipitação de projeto • Intensidade, I • Duração, D • Altura, P • Frequência - risco, F = 1/T • Distribuição temporal • Distribuição espacial

  6. Precipitação efetiva • Tipo de solo • Cobertura vegetal • Uso do solo (zoneamento) • Estado inicial • Fatores geomorfológicos

  7. Precipitação de Projeto (Pinheiro Naghettini, 1998) Equação geral: Onde:

  8. iT,d,j: intensidade de precipitação [mm/h], de duração t [h ou min] no local j, para período de retorno T d: duração da precipitação [ h ou min] P(anual) : precipitação anual [mm] na localidadej T : tempo de retorno [anos] mT,t : quantis adimensionais de freqüência, de validade regional, associados à duração t e ao período de retorno T

  9. Belo Horizonte • Estação pluviográica • Estação pluviométrica

  10. Como fixar a duração da P de projeto? Conceito do Método Racional: d = tempo de concentração da bacia Fórmula de Kirpich: tc : tempo de concentração em [min] L : comprimento total da bacia, medido ao longo do talvegue principal até o divisor de água [km] I : declividade média (ou declividade equivalente), em %

  11. Como fixar a duração da P de projeto?  Método cinemático: (Soil Conservation Service) Li: comprimento de um trecho i do talvegue principal, [m] Vi: velocidade do escoamento no trecho i de comprimento Li, [m/s]. Fluxograma de aplicação: 1. O talvegue principal é dividido em n trechos; 2. Cada trecho deve ter declividade homogênea; 3. A velocidade de escoamento de calha cheia é estimada em cada trecho.

  12. Como fixar a duração da P de projeto? L: comprimento total da bacia, medido ao longo do talvegue principal até o divisor de águas, em [km] Aimp: área impermeável da bacia [km2] Avaliação complementar por simulação: 0,5.tc e 2,0.tc

  13. Tabela 7.4 – Quantis adimensionais de freqüência para diversas durações de precipitação e tempos de retorno.

  14. Distribuição temporal da precipitação Precipitação de Projeto ( T = 50 anos) Precipitação em mm Tempo ( x 10 min ) Bacia do Córrego Engenho Nogueira: Chuva de Projeto; T = 50 anos Hietograma adimensional com probabilidade de excedência 50%

  15. Precipitação Duração (inferior a 1 hora)

  16. Precipitação Duração: entre uma e duas horas

  17. Tempo de retorno / Tipos de obra:

  18. Tempo de retorno / Estrutura hidráulica:

  19. Precipitação de Projeto: Precipitação efetiva Chuva de Projeto ( T = 60 anos) Precipitação em mm Tempo ( x 10 min )

  20. Precipitação efetiva Com S = 25400/CN - 254 e Ia = 0,2.S Onde: Pef: precipitação efetiva (acumulada) [ mm ] S: máxima capacidade de absorção da bacia [ mm ] Ia: perdas (absorções) iniciais [ mm ]

  21. Precipitação efetiva

  22. Cumulative direct runoff P, in inches Cumulative rainfall P, in inches

  23. Precipitação de Projeto: Precipitação efetiva.Estimativa de CN em Belo Horizonte (Ramos, 1998)Grupo B: Solos Residuais dos gnaisses. Predominantemente solos profundos. Solos silto-arenosos ou areno-argilosos Grupo D: Filitos alterados, formando camadas impermeáveis ou solos muito delgados sobre a rocha intemperizada ou a rocha sã.

  24. Relação entre zoneamento, densidade populacional e impermeabilização

  25. Relação entre impermeabilização e coeficiente de escoamento superficial Onde:

  26. AS ETAPAS SIMPLIFICADAS DE ESTUDO

  27. Exercício texto SCS – 3.1 Bacia hidrográfica com CN = 80 e condições de umidade antecedente II: S = 25.400 / 80 - 254 = 63,5 mm Ia = 0,2 . S = 12,7 mm Fa = [ S . ( P – Ia ) / ( P – Ia + S ) Para P > 12,7 mm, Fa = [ 63,5 . (P-12,7) / (P + 50,8) ] Pe = P – Ia – Fa Exemplo: t = 2 . h P = 22,9 mm Fa = 8,8 mm Pe = 1,4 mm

  28. Tabela - Cálculo da precipitação efetiva:

  29. Cheia de projeto • Área da bacia • Declividade da bacia • Outros fatores morfológicos • Tipo de solo • Cobertura vegetal • Uso do solo • Estado inicial

  30. Cálculo do Hidrograma de Cheia: método do HU 1

  31. Cálculo do Hidrograma de Cheia: método do HU 2

  32. Cálculo do Hidrograma de Cheia: método do HU 3

  33. Hidrograma Unitário do SCS (Natural Resources Conservation Service)

  34. Hidrograma Unitário Triangular do SCS

  35. HUT do SCS: Formulação / Volume de escoamento superficial

  36. HUT do SCS: Formulação Relações entre tempos característicos do HUT ( tc, D, tp, trp) • Segundo o SCS, o tempo de resposta pode ser calculado por:

  37. HUT do SCS: Formulação • Relações entre tempos característicos do HUT ( tc, D, tp, trp ) • Formulação final da vazão de pico: • Formulação final da vazão de pico: Qp = 0,208 . ( Ape / tp )  Qp = 0,208 . A . Pe / ( tp ) • A: área da bacia [ km2 ]; • Pe: precipitação efetiva [ mm ]; • tp: tempo de pico [ h ].

  38. Precipitação efetiva para o cálculo da convolução

  39. HU Final Vazão [m3/s.mm] Tempo [ h ]

  40. Cálculo da convolução

  41. Escoamento Superficial Direto

  42. Curva característica de um canal:exemplo Ribeirão Arrudas, área central

  43. Curva característica de um canal:exemplo Ribeirão Arrudas, área central

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