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Morbidade, hospitalizações e letalidade por dengue: as práticas não mudam, mas os resultados são cada vez piores. Agnaldo Orrico Sanitarista GT-Dengue/Divep/Suvisa/Sesab.
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Morbidade, hospitalizações e letalidade por dengue: as práticas não mudam, mas os resultados são cada vez piores Agnaldo Orrico Sanitarista GT-Dengue/Divep/Suvisa/Sesab
Casos notificados e hospitalizações por dengue, razão notificações/hospitalizações e custo das internações para o SUS - Brasil, 2000 a 2009 Fonte: SVS/MS
Ocorrências, óbitos e letalidade por Febre Hemorrágica da Dengue – Brasil, 2000 a 2009
Ocorrências, óbitos e letalidade por dengue com complicação – Brasil, 2000 a 2009
Dengue na Bahia Vigilância Epidemiológica
Coeficiente de incidência* e nº de casos de dengue na Bahia – 1996 a 2013 * Coef. Incid. por 100.000/hab. Fonte: SINAN ONLINE. Gráfico disponível em: http://www1.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue/situacao_epi.php
Aumento de 2,5% em relação ao mesmo período de 2012; • 374 (89,69%) municípios notificaram a doença, entre os quais destacam-se: Estes municípios concentram 38,8% dos casos de dengue no estado da Bahia em 2013. . Fonte: SINAN ONLINE. Disponível em: http://www1.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue
Diagrama de controle dos casos de dengue na Bahia - 2013 Semana epidemiológica Fonte: SINAN ONLINE. Gráfico disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/gtdengue
Distribuição espacial das densidades dos casos de dengue na Bahia nas semanas 17, 18 e 19 de 2013 Fonte: SINAN ONLINE. Imagem disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/gtdengue
Letalidade e percentual de dengue grave confirmado na Bahia - 2010 a 2013
Dengue na Bahia Vetor
Vetor - elo mais vulnerável às ações de controle(!?!?) 417 municípios infestados e 40% com índice larval acima de 3,9%; Programas de controle vetorial não têm sido efetivos.
Necessidade das pessoas armazenarem água nos domicílios; Alta capacidade reprodutiva do Aedes aegypti; Insuficiente residualidade dos inseticidas utilizados; Pendências;
Conclusão: O curso das estratégias que têm sido adotadas até aqui precisa ser mudado.
Apesar das dificuldades é possível reduzir a magnitude e freqüência das epidemias de dengue na Bahia. A priorização dos problemas selecionados deve considerar à sua vulnerabilidade às intervenções. A detecção precoce dos casos seguida de ações adequadas de bloqueio de transmissão é a estratégia mais eficaz de prevenir epidemias.
É imprescindível o fortalecimento da Vigilância Epidemiológica. Encurtar a “distância” entre as unidades de atenção à saúde e a equipe de vigilância epidemiológica. Núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (NHVE).
Bloqueios de transmissão - Uma intervenção aditiva ao tratamento químico e mecânico dos criadouros do vetor da dengue, que, se oportuna e corretamente executada é efetiva. A mudança de ênfase das ações de controle larval para as ações de eliminação de A. aegypti infectados na fase adulta não significa substituição de uma intervenção por outra e sim a integração de ambas.
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Contatos: (71) - 3116-0029/ 0047 gerenciadengue@gmail.com www.saude.ba.gov.br/gtdengue GT-DENGUE / CODTV / DIVEP/ SUVISA / SESAB