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XII ENCOB – Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas Fortaleza – CE nov. 2010. A Defesa Civil frente à intensificação de desastres relacionados aos eventos extremos: elementos para um plano de atuação adaptativa Wilson Duarte de Araujo.
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XII ENCOB – Encontro Nacional de Comitês de Bacias HidrográficasFortaleza – CE nov. 2010 A Defesa Civil frente à intensificação de desastres relacionados aos eventos extremos: elementos para um plano de atuação adaptativa Wilson Duarte de Araujo
Estamos testemunhando a mudança do clima ou uma de suas variabilidades?
Intensificação de desastres associados a eventos (hidrológicos) extremos Freqüência anual de desastres naturais no planeta, 1900-2006. Fonte: Marcelino (2008), com base em dados do EM-DAT.
Tipos de desastres naturais ocorridos no Brasil entre 1900 e 2006. IN – Inundação, ES – Escorregamento, TE – Tempestades, SE – Seca, TX – Temperatura Extrema, IF –Incêndio Florestal e TR – Terremoto. Fonte: Marcelino (2008)
Eventos extremos considerados • DESLIZAMENTOS (ou escorregamentos) • ALAGAMENTOS • INUNDAÇÕES GRADUAIS (ou enchentes) • INUNDAÇÕES BRUSCAS(ou enxurradas) • ESTIAGENS e SECAS • INCÊNDIOS FLORESTAIS.
Objetivo: Mostrar que a Doutrina de Defesa Civil apresenta elementos potenciais para o combate à vulnerabilidade das populações mais carentes, frente aos impactos oriundos de eventos hidrológicos extremos, promovendo ações adaptativas.
Objetivos específicos: • Mostrar que a Defesa Civil é uma instituição capaz de coordenar esforços no sentido de articularemobilizar meios logísticos em todas as fases do processo de redução de desastres, estimulando a prática de ações preventivas e de preparação da população para as emergências e desastres. • Indicar que a Defesa Civil pode ser um importante parceiro dos Comitês de Bacias nos processos de adaptação da população a intensificação dos eventos extremos;
Objetivos específicos: • Indicar a necessidade do aumento do poder de resposta aos desastres, através do fortalecimento e articulação dos entes afins: > Capilaridade <Tempo-resposta • Apontar a necessidade de uma mudança no pensamento dos tomadores de decisão e da sociedade, quanto ao papel da Defesa Civil: de agente meramente reativo para indutor de ações adaptativas.
REDUÇÃO DOS DESASTRES PREVENÇÃO PREPARAÇÃO
reatividade REATIVIDADE
ESTUDO DE CASO • Criação da Câmara Técnica de Defesa Civil na região do N/NE do RJ • Criação do conselho de gestores municipais de Defesa Civil do N/NE do RJ. • Plano de contingência de desastres nas bacias dos rios Muriaé, Itabapoana, Carangola, Baixo Pomba e Baixo Paraíba do Sul
Não podemos jogar a culpa apenas nos atuais governantes ... . A culpa é da nossa cultura da preferência pelo imediatismo e o pavor pela prevenção. Foi o Brasil que escolheu o caminho da imprevisão. Fizemos a opção pelo imediatismo, pela concentração, pela industrialização, pela urbanização apressada, pela infraestrutura incompleta. A natureza é paciente, mas não tolera “jeitinhos”. “Jeitinho Suicida” Cristovan Buarque Jornal O Globo, 10 de abril de 2010
BOM DIA E OBRIGADO. Wilson Duarte de Araújo wilsonduartebm@gmail.com Tel: 55 21 23343334 / 99693405
Algumas referências importantes • Sites: • Defesa Civil Nacional; http://www.defesacivil.gov.br/index.asp • Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro; http://www.saude.rj.gov.br/ • Defesa Civil do Rio de Janeiro; http://www.defesacivil.rj.gov.br/