1 / 20

Créditos de Carbono e PCHs

Créditos de Carbono e PCHs. Alexandre Kenji Tsuchiya. A Totum. Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono.

morty
Download Presentation

Créditos de Carbono e PCHs

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript

  1. Créditos de Carbono e PCHs Alexandre Kenji Tsuchiya

  2. A Totum • Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono. • Os serviços envolvem uma ampla faixa de consultoria, desde a análise prévia de elegibilidade dos projetos até o registro final na ONU – UNFCCC.

  3. O efeito estufa

  4. Relação Carbono X Temperatura

  5. Mudanças exponenciais...

  6. Os gases de efeito estufa * GWP – Global Warming Potential Potencial de Efeito Estufa, com CO2 equivalente a 1

  7. O Protocolo de Quioto • “CARBON ALLOWANCES” — permissões governamentais para emitir uma quantidade definida de GEE para a atmosfera. • CRÉDITOS DE CARBONO— projetos que tenham removido uma unidade de GEE da atmosfera ou resultem em evitar a emissão de GEE para a atmosfera. (-6%) Japão (-8%) Alemanhã (-6%) Canadá (-8%) Inglaterra . . • Compra: • Créditos • Allowances No Compliance! Aumento da quantidade permitida de emissão. X5 2011 2010 2012 2009 2008 Compliance Emissões ano base de 1990 ... ... Multiplicado por 5 Quantidade permitida de emissão entre 2008 - 2012 Emissão durante o período de compromisso

  8. Os 3 mecanismos IC Investimento em países desenvolvidos  Gera ERUs Trade de Emissão MDL Investimentos nos países em desenvolvimento  Gera CERs Cap & Trade das emissões entre os países desenvolvidos

  9. MDL-O que redução de emissão? • Conceito principal: Linha de Base • O que ocorreria sem o projeto? • Como é o atual processo/ sistema? • Qual e a expectativa de de demanda futura? Créditos de Carbono – Emissão Reduzida Certificada Início da atividade do projeto Fim do período de creditação

  10. Ranking mundial MDL Ranking por número de projetos: Total 943 Brasil é 3º lugar, tanto em número de projeto como em CERs. Ranking por CER/ano: Total 192 mi

  11. Mercados existentes de carbono Voluntários CCX, RGGI, Califórnia, SOS Mata Atlântica Outros projetos carbono Projetos MDL/ IC Venda CER e/ou ERU através do ERPA Canadá Japão EU25 Grandes Indústrias Acordo Voluntário de empresas European Union – Emission Trading System (ETC) Trading de Emissões Rússia, Ukraine, ex-URSS

  12. Preço de CER, até 2007

  13. Metodologias para PCHs • O crédito de carbono é gerado pela “substituição de uma termelétrica” na rede que seria usado se não fosse a PCH. • A emissão da “termelétrica teórica” é baseada no despacho da energia elétrica na rede e pela últimas construções de geradoras. • É determinado um limite geográfico, pela MCT, que delineia o subsistema que será baseado o cálculo. • O sistema elétrico é definido como aquele que não tem restrição significativa de transmissão ou distribuição.

  14. Tendência energética

  15. Exemplo de um projeto PCH • Capacidade assegurada = 20MW • Energia Assegurada /ano= 175,2 GWh • Fator de emissão Sul = 0,59 tCO2/MWh PCH 30MW Créditos de Carbono 103.368 CERs/ano • Considerando o preço spot do CER = 16 euros, 1 Euro = 2,6R$ • Receita Anual = R$4.300.000 • Receita PCH com 140R$/MWh = R$ 24,5 milhões anuais • Total das receitas = R$29 milhões

  16. Polêmica nas Metodologias • Antes de 2007, o SIN era separado em N/NE e S/SE/CO pela MCT. O fator de emissão para S/SE/CO era do 0,2611tCO2/MWh • A partir de 2007, o MCT definiu que a linha de base seria separado em N, NE, SE/CO e S. O fator de emissão para o S é de 0,58tCO2/MWh e para o SE/CO 0,11tCO2/MWh • Isto prejudicaria principalmente os desenvolvedores de projetos localizados no Sudeste. • Existe um lobby forte para que a separação dos subsistemas seja retornado para abordagem anterior.

  17. Hidrelétricas registrados no EB

  18. PROINFA • Programa que incentivava a entrada das energias alternativas, incluindo a PCH. • O governo definiu que a titularidade dos créditos de carbono seria da Eletrobrás • Sem incentivo para realizar um projeto CDM, embora com eligibilidade comprovada, não há previsão de geração de créditos por este programa.

  19. Pontos adicionais • A relação potencia instalada / área da lagoa formada deve ser > 4W/m2; • Não necessariamente o fator de emissão do SIN deve ser utilizado; • Necessário estar em dia com LP, LI, LO. • Restrições de venda dos créditos para projetos com acima de 20MW.

  20. Alexandre Kenji Tsuchiya • alexandre@institutototum.com.br • 11-3372-9570

More Related