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A Marinha Mercante do Brasil

A Marinha Mercante do Brasil. Maio / 2014. Informações sobre o Syndarma. Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil.

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A Marinha Mercante do Brasil

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Presentation Transcript


  1. A Marinha Mercante do Brasil Maio / 2014

  2. Informações sobre o Syndarma • Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. • Abriga duas associações: a ABEAM – Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo e a ABAC – Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem. • Atua de forma a conscientizar os diversos segmentos da sociedade sobre a importância da utilização de embarcações de registro brasileiro. • Sustenta a necessidade de expansão da frota mercante brasileira, a sua consolidação definitiva na exploração das reservas de óleo e gás na costa brasileira (apoio marítimo), na navegação entre portos brasileiros (cabotagem) e na recuperação de sua posição no comércio exterior do país.

  3. ESTRUTURA SINDICAL Governo Federal A Constituição Federal estabelece as regras básicas para a criação e atuação dos sindicatos de classe. MTE O Ministério do Trabalho e Emprego é o órgão governamental responsável pelo registro e fiscalização dos sindicatos. SYNDARMA ABAC E ABEAM O Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima é a representação oficial das empresas brasileiras de navegação (EBNs). Abriga a Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem e a Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo.

  4. Informações sobre o Syndarma • Conta, atualmente, com 56 empresas associadas, atuando nos segmentos de apoio marítimo, cabotagem, e longo curso. • Empresas associadas: disponibilizam ao mercado as seguintes embarcações próprias de bandeira brasileira (fora as afretadas): • - 226 de apoio marítimo (TPB>100 and BHP>1.000) e • - 57 de cabotagem / longo curso (16 porta contêiner, 15 graneleiros / multi propósito, 12 barcaças oceânicas, 6 empurradores oceânicos e 8 químicos / gaseiros). • Gera cerca de 16.000 empregos diretos (14.000 marítimos e 2.000 administrativos)

  5. A atividade de ApoioMarítimo no Brasil: Panorama atual do ApoioMarítimo • 135 empresas brasileiras autorizadas pela ANTAQ. • Cerca de 50 empresas operando efetivamente no apoio marítimo. • 42 empresas associadas à ABEAM/SYNDARMA. • Uma frota de 477 embarcações (226 de bandeira brasileira e 251 estrangeiras). • Gastos com afretamentos de US$ 3,23 bilhões em 2013: (fonte: Antaq).

  6. Frota de ApoioMarítimo – Tipos de Embarcação • As embarcações de apoio podem ser divididas nos seguintes classes principais: • AHTS – Anchor Handling and Tug Supply –Manuseio de âncoras, Reboque e suprimento. • PSV – PlatformSupplyVessel – Embarcação de suprimento às plataformas • MS – Mini Supridor • LH – Linehandling – Manuseio de espias • UT – UTILITY BOAT - Supridores de cargasrápidas • Crewboat –transporte de tripulantes para as plataformas • OSRV – OilSpillResponseVessel- combate a derramamento de óleo • RSV – ROV SupportVessel – embarcacõesequipadas com veículo de operaçãoremota • PLSV – PipeLayingSupport Vessel - Construção e lançamento de linhas • DSV – DivingSupportVessel – embarcações de suporteaomergulho • WSV –WellStimulationVessel– estimulação de poços

  7. ABEAM - Principais clientes: oilcompanies

  8. ApoioMarítimo no Brasil – Evolução do número de embarcações

  9. Apoio Marítimo - desafios • Cumprir a contratação de embarcações de bandeira brasileira de acordo com o PROREFAM; • Defender a continuidade da política de conteúdo local para o Apoio Marítimo.

  10. Marco Regulatório Lei 9.432/97 e Normas e Resoluções da ANTAQ. • Transporte marítimo de carga entre portos do território nacional é privativo das Empresas Brasileiras de Navegação (EBNs); • Preferência para embarcações de registro brasileiro na cabotagem, mas não cria exclusividade para tais embarcações. • A legislação é bastante flexível, para atender a demanda, permitindo às EBNs: • Afretamento - Ampliar em até 50% sua frota, com afretamento de embarcações estrangeiras a casco nú; • Construção- atender demanda imediata, através de afretamento, por tempo ou a casco nu, em substituição a embarcações em construção; • Circularização- atender qualquer demanda de transporte, através de afretamento de embarcação estrangeira para uma viagem específica mediante consulta às outras EBN’s.

  11. Investimento em novas Embarcações A frota tem sido ampliada para atender à demanda nos vários segmentos. Fonte: Syndarma (Excluindo Petrobras)

  12. Frota na Navegação de Cabotagem Fonte: Syndarma (excluindo Petrobras)

  13. Secretaria de Portos Marinha do Brasil AgênciaNacional de Transporte Aquaviário (ANTAQ) CONAPORTOS Tribunal Marítimo Ministério dos Transportes MarinhaMercanteBrasileira AutoridadeMarítima (DPC) Fundo daMarinhaMercante (FMM) MMB - Quadro Institucional

  14. Regras de construção • Financiamento Construção de Embarcações: existe um • fundo específico – FMM – Fundo da Marinha Mercante • Prioridades são concedidas pelo CDFMM – Conselho Diretor do FMM • Agentes financeiros - bancos oficiais federais, sendo os mais atuantes o BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal • Condições de Financiamento: fixadas pelo BACEN e dependem do conteúdo nacional • Para navios de carga com conteúdo nacional maior ou igual a 65% o financiamento será de até 90% do valor aprovado, com juros de 2% aa a 6% aa, prazo de carência de até 48 meses e prazo de amortização de até 20 anos. Caso o conteúdo nacional seja menor que 65%, o juros são acrescidos de 1% aa. • Para embarcações de apoio marítimo com conteúdo nacional maior ou igual a 60% o financiamento será de até 90% do valor aprovado para a parte nacional e 70% para a parte importada, com juros de 2% aa a 6% aa, prazo de carência de até 48 meses e prazo de amortização de até 20 anos. Caso o conteúdo nacional seja menor que 60%, o juros são acrescidos de 1% aa e o financiamento da parte importada será de 60%.

  15. Regras de importação A importação de navios novos depende da anuência do Departamento de Operações de Comércio Exterior - DECEX do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC. O licenciamento será efetivado no prazo máximo de 60 dias corridos e o navio não estará sujeito a exame de similaridade, pois não há isenção ou redução do imposto de importação. Impostos Incidentes: Imposto de Importação – II – 14% Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI – 0% PIS/COFINS Importação – 1,65% / 7,60% Imposto sobre Operações de Câmbio – IOC – 0,38% Imposto sobre Circulação de Produtos e Serviços – ICMS – 15% (Rio de Janeiro) Carga Tributária Final – 48,97% A importação de navios usados é permitida mas depende de anuência do setor de construção naval, além das tramitações a que se submete também a importação de navios novos.

  16. Regras de afretamento

  17. Custo diário operacional O custo diário com tripulação na navegação brasileira é mais que o dobro daquele praticado pela navegação estrangeira. O custo de manutenção e reparos é 50% superior.

  18. Tripulação A restrição na formação de oficiais em contra posição do aumento da demanda fez com que o custo da mão de obra disparasse no setor. A remuneração média na cabotagem é quase é quase 5 vezes a observada no transporte rodoviário.

  19. Cabotagem - desafio • Cumprir o marco regulatório; • Defender a manutenção da bandeira brasileira.

  20. Bruno Lima Rocha syndarma@syndarma.org.br (21) 3232-5600 Rua Visconde de Inhaúma, 134 - Grupo 1005 • Centro - Rio de Janeiro/RJ • Brasil CEP: 20091-901 • Tel: (21) 3232.5600 • Fax: (21) 3232.5619 e-mail : syndarma@syndarma.org.br • www.syndarma.org.br

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