E N D
A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito Torre de Moncorvo - Corredoura
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito
Torre de Moncorvo - Corredoura A Corredoura onde se chegava por uma rua de terra batida recolhia o povo e aceitava as crianças que, pela manhã, idas da Vila, frequentavam as escolas primárias. Era um espaço de ‘índios’ no linguajar da Praça, de lavradores e assalariados, de olhos voltados para a Vilariça, cultores do S. Sebastião, tão aptos para a paz como para a guerra. Na Corredoura, quinzenalmente, ocorriam as feiras de gado ( hoje substituídas pelo standes de automóveis), apetrechavam-se as tendas de carne, e sapatos, e roupas, e bugigangas. Eram um permanente espaço de descoberta para as crianças das escolas primárias. Os homens ainda usavam chapéu e bengala. Jovens podiam pavonear-se montados num macho perante a placidez de um GNR. E os homens podiam beber vinho, sem medo da ASAE nem do balão, em tábua estendida, encostada à camioneta com pipo de torneira aberta. Os tempos eram mais pobres, mas mais claros. Havia movimento, zaragatas, violência e gente irada. Mas ao desfazer da feira, cada um partia para a sua aldeia, no benigno crepúsculo oferecido às almas simples. Rogério Rodrigues Fotos: Lelo Brito