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O SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO. CONGRESSO BRASILEIRO DE N E F R O L O G I A. O SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E SUA EVOLUÇÃO. O Universo de Atuação. População 183.702.696 habitantes. Fonte: IBGE Maio/2005.
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O SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO CONGRESSO BRASILEIRO DE N E F R O L O G I A
O Universo de Atuação População 183.702.696 habitantes Fonte: IBGE Maio/2005 Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES 101.747 Fonte: CNES Maio/2005
Termo Acreditação - Significado Ter boa reputação, ser digno de confiança
Conceito Novaes e Paganini (1992) “ é o procedimento de avaliação dos Recursos Institucionais, voluntário, periódico e reservado, que tende a garantir a qualidadeda assistência através de padrões previamente aceitos. Os padrões podem ser mínimos ou mais elaborados e exigentes, definindo diferentes níveis de satisfação.”
Sistema Brasileiro de Acreditação Objetivo Geral Promover o desenvolvimento e a implementação de um processo permanente de avaliação e de certificação da qualidade dos serviços de saúde, permitindo o aprimoramento contínuo da atenção, de forma a garantir a Qualidade na assistência à saúde de nossos cidadãos, em todas as Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde do país.
Metodologia do Processo de Acreditação Instrumentos de Avaliação Manual Brasileiro de Acreditação - ONA
O Padrão • Expectativas desejáveis de desempenho de uma organização; • Definição operacional do que deve ser apresentado/ avaliado; • Elaborado com base na existência de 3 Níveis; • Deve ser integralmente cumprido.
Os Itens de Orientação • Servem para esclarecer as fontes geradoras de evidências, de modo a contribuir na preparação do avaliado e com o processo de avaliação; • Não podem ser encarados como check list.
Nível 3 RESULTADO Nível 2 PROCESSO ESTRUTURA Nível 1 Os 3 Níveis
Nível 2 PROCESSO ESTRUTURA Nível 1 Aplicação dos Níveis 1 e 2 Requisitos dos níveis aplicados em cada subseção (setor, unidade ou serviço)
ESTRUTURA Nível 1 Padrão de Nível 1 Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a sua atividade conforme legislação correspondente; identifica riscos específicos e os gerencia com foco na segurança.
Itens de Orientação de Nível 1 • responsabilidade técnica conforme legislação; • corpo funcional, habilitado ou capacitado, dimensionado adequadamente às necessidades do serviço; • condições operacionais que atendam aos requisitos de segurança para o cliente (interno e externo); • identificação, gerenciamento e controle de riscos sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados à responsabilidade civil, infecções e biossegurança.
Nível 2 PROCESSO Padrão de Nível 2 Gerencia os processos e suas interações sistemicamente; estabelece sistemática de medição e avaliação dos processos; possui programa de educação e treinamento continuado, voltado para a melhoria de processos.
Itens de Orientação de Nível 2 • identificação, definição, padronização e documentação dos processos; • identificação de fornecedores e clientes e sua interação sistêmica; • estabelecimento dos procedimentos; • documentação (procedimentos e registros) atualizada, disponível e aplicada; • definição de indicadores para os processos identificados; • medição e avaliação dos resultados de processos; • programa de educação e treinamento continuado, com evidências de melhoria e impacto nos processos; • grupos de trabalho para a melhoria de processos e interação institucional.
Nível 3 RESULTADO Aplicação do Nível 3 Requisitos do nível aplicado na seção como um todo (no conjunto de setores, unidades ou serviços de cada seção)
Nível 3 RESULTADO Padrão do Nível 3 Utiliza perspectivas de medição organizacional, alinhadas às estratégias e correlacionadas aos indicadores de desempenho dos processos; dispõe de sistemática de comparações com referenciais externos pertinentes, bem como evidências de tendência favorável para os indicadores; apresenta inovações e melhorias implementadas, decorrentes do processo de análise crítica.
Itens de Orientação do Nível 3 • define as perspectivas básicas de sustentação da organização (inovação e desenvolvimento, pessoas, clientes, processos, financeira e sociedade); • sistema de indicadores de desempenho focalizando as perspectivas básicas, com informações íntegras e atualizadas, incluindo informações de referenciais externos pertinentes; • estabelecimento de uma relação de causa e efeito entre os indicadores, onde os resultados de um influenciam os demais, bem como permitem a análise crítica do desempenho e a tomada de decisão;
Itens de Orientação do Nível 3 • análise de tendência com apresentação de um conjunto de pelo menos três resultados consecutivos; • análises críticas sistemáticas com evidências de ações de melhoria e inovações; • identificação de oportunidades de melhoria de desempenho através do processo contínuo de comparação com outras práticas organizacionais com evidências de resultados positivos; • sistemas de planejamento e melhoria contínua em termos de estrutura, novas tecnologias, atualização técnico-profissional e procedimentos.
VISÃO SISTÊMICA Plano Estratégico; Diretrizes Perspectivas – Foco de atuação Seção 1 Seção 2 Definição de Modelo e Políticas Plano de Metas Resultados a serem alcançados Seção 3 Econômico- Financeiros Seção 4 Desenvolvimento das Práticas Promoção de Resultados Qualidade Assistência RESULTADOS (Institucionais) Clientes (riscos) Seção 5 Satisfação dos Clientes Seção 6 Funcionários Seção 7 Estruturação Institucional das Competências/Pessoas Outras Partes Interessadas Seção 8 Indicadores (sistema de informações) Avaliação de desempenho setorial, com relevância e Impacto Sistêmico
Estrutura do Manual Brasileiro de Acreditação Instrumento Unificado 8 Seções 59 Subseções
NAs NAs
Manual das Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares
Manual das Organizações Prestadoras de Serviços de Hemoterapia
Manual das Organizações Prestadoras de Serviços de Laboratório Clínico
Manual das Organizações Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva
Manual das Organizações Prestadoras de Serviços de Radiologia, Diagnóstico por Imagem, Radioterapia e Medicina Nuclear
Manual das Organizações Prestadoras de Serviços Ambulatoriais, Terapêuticos e/ou Pronto Atendimento
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Seções e Subseções de Aplicação Obrigatória (NA Item 5.1.1) e de Aplicação Conforme as Características e Perfil da OPSS (NA Item 5.1.2)
Referência para o processo de preparação Diagnóstico Organizacional Diagnóstico organizacional da OPSS por uma IAC Desenvolvimento de Multiplicadores Formação de multiplicadores internos Comitê de Coordenação Representantes da: - Direção - Áreas técnicas finalísticas - Áreas administrativas e de apoio • Sensibilização • Palestra de • sensibilização • Assinatura do • Sistema de Informação e Documentação da ONA
Referência para o processo de preparação CERTIFICAÇÃO Visita de Avaliação • Checagem dos Resultados • Reuniões sistemáticas para a análise crítica do processo de implantação, com monitoramento dos planos e cumprimento dos • prazos de execução. • Avaliação Interna • Acompanhamento • das áreas • Auto-avaliação com • base no Manual • Planejamento • Definir prioridades • de implantação do SBA • Criar grupos de trabalho • para os ajustes das não • conformidades
Vantagens do processo de ACREDITAÇÃO • Caminho para melhoria contínua. • Qualidade da assistência. • Construção de equipe e função educativa. • Segurança para os pacientes e profissionais. • Critérios e objetivos concretos, adaptados à realidade brasileira. • Útil instrumento de gerenciamento.
Principais dificuldades do processo de ACREDITAÇÃO • Desconhecimento do processo. • Envolvimento da Direção. • Capacitação do corpo funcional. • Custos. • Política de investimentos. • Estruturas físicas antigas.