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estudo da cultura recreativa como instrumento de prevenção E C R I P

estudo da cultura recreativa como instrumento de prevenção E C R I P Fernando J.F. Mendes e colaboradores. Coimbra – Dezembro 2007. o projecto — objectivos. .:.

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estudo da cultura recreativa como instrumento de prevenção E C R I P

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  1. estudo da cultura recreativa como instrumento de prevenção E C R I P Fernando J.F. Mendes e colaboradores Coimbra – Dezembro 2007

  2. o projecto — objectivos .: avaliar se a participação em actividades recreativas (saídas nocturnas) é factor de risco para consumo de drogas e outros comportamentos associados (sexualidade, violência, condução) .: confirmar que a associação entre a participação na vida nocturna e o risco para a saúde é mediado pela vulnerabilidade individual .: estudar a interacção entre a variabilidade pessoal, o contexto socio-cultural e físico e as substâncias

  3. .: conhecer as melhores medidas de prevenção associadas ao contexto recreativo. .: produzir informação para diagnosticar as áreas de lazer, nas cidades ou arredores (substâncias e clientes) .: diagnosticar e avaliar em que fase está cada cidade. esta avaliação permitirá promover e desenvolver estratégias na prevenção do uso de drogas o projecto — objectivos

  4. .: definir problemas e associá-los à respectiva iniciativa de prevenção. propor acções preventivas para cada cidade. elaborar um “manual de boas práticas preventivas” para um modelo integral .: explorar as possibilidades de trabalho em rede entre as organizações juvenis, em relação às actividades recreativas para entender as mensagens culturais e usar os trabalhos de grupo como ferramenta preventiva .: considerar estratégias sociais de marketing no planeamento das acções preventivas o projecto — objectivos

  5. o projecto amostra nacional .: Lisboa escola nacional de saúde pública faculdade de psicologia (universidade de lisboa) câmara municipal de lisboa irefrea .: Coimbra unidade de investigação em ciências da saúde (escola superior de enfermagem de coimbra) irefrea .: Viseu escola superior de saúde de viseu (instituto superior politécnico)

  6. o projecto amostra nacional .: Odivelas instituto superior de ciências de educação câmara municipal de odivelas .: Funchal secretaria regional dos assuntos sociais (governo regional da madeira) .: Braga isave – instituto superior de saúde do alto ave

  7. o projecto amostra nacional .: Aveiro junta de freguesia da vera cruz rede social .: Viana do castelo escola superior de enfermagem escola superior de educação .: Porto universidade lusíada — departamento de psicologia departamento de ética médica da faculdade de medicina do porto

  8. o projecto amostra nacional .: Angra do Heroísmo / Ponta Delgada secretaria regional dos assuntos sociais (governo regional dos açores)

  9. amostra e desenho de projecto .: instrumentos • caracterização da cidade (D1) • caracterização da área de espaços recreativos (D2) • caracterização dos espaços recreativos (D3) • caracterização da população

  10. amostra e desenho de projecto .: finalidade realizar inquérito: - 150 jovens - idades entre os 16 e os 30 anos - frequentadores assíduos dos locais seleccionados Total Amostra Nacional – 1618 individuos

  11. Instrumentos. Cidade. D.1 .Dados demográficos sobre a cidade .Dados sobre a dimensão recreativa na vida e impacto na cidade .Descrição das populações que frequentam a vida nocturna .Os consumos de substâncias licitas e ilícitas associados à dimensão recreativa nocturna .Dificuldades mais sentidas pelos jovens na cidade .Comportamentos de risco específicos relacionados com a vida recreativa nocturna .Respostas existentes a nível preventivo

  12. Instrumentos. Área. D.2 .Descrição da área geográfica – limites e enquadramento na cidade .Descrição dos diferentes espaços de diversão nocturna .Descrição dos diferentes grupos e sub-culturas .Roteiros nocturnos .Descrição socio-económica da área ( de Dia e de Noite)

  13. Instrumentos. Espaços Recreativos. D.3 • Descrição dos espaços recreativos seleccionados: • -localização • -dimensão • -tipo de frequentadores • tipo de música • preço de bebidas • tipo de segurança • limpeza • violência

  14. o projecto D.1 Resultados parciais e provisórios: -pouca informação disponível para além de dados demográficos gerais da população alvo seleccionada -alguns indicadores de consumos de substâncias licitas e ilícitas. -ausência de dados sobre o impacto socio- económico da vida nocturna na cidade -aumento das situações de violência nocturna -aumento da sinistralidade e internamentos hospitalares envolvendo jovens aos fins de semana

  15. o projecto D.1 Resultados parciais e provisórios: -número reduzido de intervenções preventivas - pontuais e selectivas -preocupação dos responsáveis autárquicos -algumas intervenções envolvendo Governos Civis – semanas académicas -

  16. o projecto D.2 Resultados parciais e provisórios: -18 áreas seleccionadas -a maioria das áreas recreativas seleccionadas são centrais -bem referenciadas pela sua especificidade recreativa -fácil acesso…mas com dificuldades de parqueamento nocturno em especial ao fim de semana -sem transportes públicos a partir de determinadas horas. -indicação de aumento de violência e distúrbios ao fins de semana e a partir das 4h da manha.

  17. o projecto D.2 • Resultdos parciais e provisórios : • Descrito pouco impacto da vida nocturna na economia da cidade. Excepção para a area do Bairro Alto e as semanas académicas • empresas de táxis comentam um aumento de violência junto às paragens de táxis e o transporte de um cada vez maior numero de jovens” completamente embriagados”

  18. aumento do tráfico de substâncias ilegais nas areas estudadas. aumento do ruído ao fim da noite com perturbação dos vizinhos _ aumento de queixas na PSP e Câmaras Municipais Queixas generalizadas de falta de policiamento o projecto D.2

  19. o projecto D.3 • resultados parciais e provisórios: • 52 Discotecas ,Pub e Bares refrenciados: apenas 29 deles estavam com a documentação em ordem para poderem estar abertos • discrepância na recolha de informação dada pelos responsáveis / donos dos locais e a observação realizada pelas equipes: • entradas – contole de idades – número permitido de individuos – falta de higiene nas casa de banho – venda a menores de bebidas alcoolicas – consumos minimos – venda de bebidas a individuos já em estado “impróprio”

  20. o projecto D.3 resultados parciais e provisórios: -pessoal sem treino especifico para actuar ( emergência médica – conflitos) -fazer de conta que não se viu( posse ou consumo de drogas ilicitas) -excessivas promoções para o consumo( do happy-hour ao bar aberto) -excessivo tempo de espera para sair do local(discotecas)

  21. amostra e desenho de projecto

  22. Survey Report Àcerca de TI…

  23. Survey Report Àcerca de TI…

  24. Survey Report Àcerca de TI…

  25. Survey Report Àcerca de TI…

  26. Survey Report Àcerca de TI…

  27. Survey Report Àcerca de TI…

  28. Survey Report Perguntas sobre SAIDAS NOCTURNAS

  29. Survey Report Perguntas sobre SAÍDAS NOCTURNAS

  30. Survey Report Perguntas relacionadas com o TRANSPORTE

  31. Survey Report Perguntas relacionadas com o TRANSPORTE

  32. Survey Report Perguntas relacionadas com o TRANSPORTE

  33. Survey Report Perguntas relacionadas com o TRANSPORTE

  34. Survey Report Perguntas sobre SEXUALIDADE

  35. Survey Report Perguntas sobre SEXUALIDADE

  36. Survey Report Perguntas sobre SEXUALIDADE

  37. Survey Report Perguntas sobre SEXUALIDADE

  38. Survey Report Perguntas sobre ÁLCOOL E DROGAS ILEGAIS

  39. Survey Report Perguntas sobre ALCOOL E DROGAS ILEGAIS

  40. Survey Report Perguntas sobre ALCOOL E DROGAS ILEGAIS

  41. Survey Report Perguntas sobre ALCOOL E DROGAS ILEGAIS

  42. Survey Report Perguntas sobre COMPORTAMENTOS DE RISCO

  43. Survey Report Perguntas sobre AMIGOS

  44. Survey Report Perguntas sobre AMIGOS

  45. o projecto - Conclusões • -Conhecer melhor os factores de risco que mais influeciam o consumo recreativo • Não deixar à industria e ao mercado a planificação e a definição dos objectivos de socialização dos jovens • Estar atento aos mitos culturais que se criaram à volta de determinadas drogas • Aumentar a percepção do risco entre os jovens, aumentando o controle informal e formal

  46. o projecto - Conclusões • As medidas de redução de riscos são importantes e necessárias • mas não são suficientes porque não questionam a lógica da cultura recreativa • -Mais e melhor formação às equipes que trabalham em prevenção em espaços recreativos

  47. I R E F R E A r e d e e u r o p e i a d e p r o f i s s i o n a i s d e p r e v e n ç ã o www.irefrea.org  irefrea@netcabo.pt

  48. CreativeTech C r e a t i v e T e c h n o l o g i e s, L d a. w w w . c r e a t i v e t e c h . p t  i n f o @ c r e a t i v e t e c h . p t

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