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I ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO EM MICROFINANÇAS BANCO CENTRAL DO BRASIL JUNHO-2005. O Setor Informal. Ainda é ... É atendido pelo varejo ou por opções informais É apoiado pela rede de relacionamento Lança mão do crédito informal
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I ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO EM MICROFINANÇAS BANCO CENTRAL DO BRASIL JUNHO-2005
Ainda é ... • É atendido pelo varejo ou por opções informais • É apoiado pela rede de relacionamento • Lança mão do crédito informal • Não se vê na atual comunicação bancária Problemas… • Filas • Burocracia • Custo de ida ao banco (p.ex., condução) • Portas giratórias, segurança ostensiva, etc. Setor Informal (Mercado popular) –Conclusões de Pesquisa Recente Fonte:Pesquisa recente – consultoria Data-Popular
Características • “Downscaler” Público • Atuação de 1º piso • Metodologia específica para Microcrédito • Unidades especializadas para atendimento Microcrédito • Crédito Produtivo e Orientado • Autosustentabilidade • Garantias em Grupo (solidária) • Assessores: Capacitação permanente e remuneração por incentivo • Atendimento no Local • Risco baseado no caráter e solidariedade
Produtos / Serviços • Capital de Giro • Crédito Solidário • Crédito Individual • Crédito para investimento fixo (máquinas, equipamentos, reforma do negócio e da residência) • Conta Corrente • Seguros Prestamistas • Assessoria Empresarial • - Complementar ao crédito • Melhora a capacidade gerencial • dos clientes • Em fase de piloto: • CREDIAMIGO Comunidade (Metodologia de “Village Banks”)
Condições de Crédito • Grupo Solidário: De 3 a 10 microempreendedores • 1 ano de atividade • Valores iniciais: • até R$ 500,00 (Clientes com faturamento até R$ 1.000,00); • até R$ 1.000,00 (Clientes com faturamento de R$ 1.000,00 até R$ 5.000,00); • até R$ 2.000,00 (Clientes com faturamento de R$ 5.000,00 até R$ 10.000,00). • Taxa de juros: • Valores até R$ 1.000,00 – 2% e Taxa de Abertura de Crédito de até 4% • Valores acima de R$ 1.000: de acordo com prazo e periodicidade; • Endividamento máximo: R$ 10.000,00, limitado a: • Capital de giro: até R$ 8.000,00 • Investimento Fixo: até R$ 3.000,00 • Prazo: • Capital de giro: 1 a 6 meses; • Investimento Fixo: até 18 meses
Metodologia • Conhecimento e Abertura de Mercado • Promoção e Informação • Concessão do crédito • Solicitação do crédito / Cadastro • Visita prévia ao negócio • Sessão de consolidação • Levantamento Sócio-Econômico • Definição das condições do crédito • Comitê de Crédito e Desembolso • Relacionamento com o cliente • Verificação de Investimento • Visitas mensais de acompanhamento • Assessoria Empresarial / Educação Financeira • Renovação do Crédito • Gestão Operacional • Gerenciamento de área • Gestão Operacional – Assessor Coordenador • Gestão Operacional – Assessor de Crédito • Gestão da Inadimplência
CREDIT SCORE QUALIFICAÇÃO DO CARÁTER CAPACIDADE DE PAGAMENTO RISCO DA ATIVIDADE / ZONA RISCO DO NEGÓCIO HISTÓRICO DE CRÉDITO CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE NOTA DE CRÉDITO LIMITE PRAZO Credit Score – Grupo Solidário
Resultados – 31/03/2005 Empréstimos no Ano – Mar/2005 Gênero • Nº Empréstimos: 133.683 • Valor Desembolsado: R$ 121,5 milhões • Valor médio: R$ 909,20 Empréstimos Acumulado – Mar/2005 • Nº Empréstimos: 2.023.410 • Valor Desembolsado: R$ 1,65 bilhões • Valor médio: R$ 816,54 Inadimplência A partir de um dia Carteira Ativa – Mar/2005 • Nº Clientes: 167,4 mil • Valor: R$ 108 milhões • Valor médio:R$ 644,87 Governo Lula – Jan/03 a Mar/2005 • Nº Empréstimos: 1.076.300 • Valor Desembolsado: R$ 930 milhões • Valor médio: R$ 864,69 Maior que 30 dias 0,36% *Mar * 0 a 90 dias de atraso sobre a carteira ativa até 90 dias
Lições Aprendidas • Quanto maior o ciclo do cliente, menor o risco e a necessiade de acompanhamento; • Os clientes da base da pirâmide econômica permanecem menos no Porgrama; • O sucesso depende do modelo de gestão dos resultados tanto dos coordenadores como dos assessores de crédito • Novos produtos devem ser testados em projetos pilotos antes de por na rede;
Lições Aprendidas - continuação • Os prazos e valores dos empréstimos devem ser adequados à necessidade do cliente • O clientes de maior porte econômico optam por grupos menores; • Os grupos com maior número de integrantes são adequados para os clientes da base da pirâmide econômica; • Quanto menor o número de integrantes maior o risco e a perda;
Grupo Solidário - Sinais de deteriorização • Desconfiança entre os componentes; • Consolidação mínima; • Integrantes não assumem seus deveres nem responsabilidades; • Integrantes não dão importância à sessão de liberação dos recursos; • Desconhecimento entre os componentes; • Não-aplicação do aval solidário nas situações de inadimplemento; • Desonestidade na administração da parcela; • Poder de decisão do grupo concentrado nas mãos de poucas pessoas; • Individuação do pagamento da parcela; • Redução do número de componentes;
Educação Financeira • Acompanhamentos programados e sistemáticos • Prazos curtos e sem carência • Pequenos Empréstimos Seqüenciais e Graduais (aumento de valor de acordo com o desenvolvimento do negócio) • Sanções sociais • Disponibilização de controles administrativos (caderneta do negócio) • Cobrança preventiva
Desafios • Adaptar a metodologia do CREDIAMIGO Urbano para o Microcrédito Rural – PRONAF B • Simplificação da Metodologia mantendo os princípios básicos do Microcrédito Produtivo Orientado; • Desenvolver metodologia que permita trabalhar com várias OSCIP’s na forma de mandatário e correspondente; • Ofertar novos serviços financeiros aos clientes de Microcrédito – Urbano e Rural; • Crescer para manter os ganhos de escala; • Investir em Crédito Solidário ou Crédito Individual.
Nossos Agradecimentos! Banco do Nordeste do Brasil S/AÁrea de Microfinanças e Projetos EspeciaisAv. Paranjana, 5700 – Bl. C1 SuperiorFortaleza-CE - Fone: (55 085) 3299.3069 Stélio Gama Lyra Júnior http://www.bnb.gov.br/CrediAmigo/ stelioglj@bnb.gov.br