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Estimativa do Escoamento Precipitação Efetiva

Universidade Federal de Campina Grande – UFCG DEC/CCT/UFCG – Pós-Graduação Área de concentração: Recursos Hídricos. ESTÁGIO DOCÊNCIA Disciplina: Hidrologia Aplicada. Estimativa do Escoamento Precipitação Efetiva. Aluna de mestrado: Myrla de Souza Batista. Precipitação Efetiva. t.

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Estimativa do Escoamento Precipitação Efetiva

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  1. Universidade Federal de Campina Grande – UFCGDEC/CCT/UFCG – Pós-GraduaçãoÁrea de concentração: Recursos Hídricos ESTÁGIO DOCÊNCIA Disciplina: Hidrologia Aplicada Estimativa do EscoamentoPrecipitação Efetiva Aluna de mestrado: Myrla de Souza Batista

  2. Precipitação Efetiva

  3. t Parte da Chuva que infiltra Precipitação Efetiva (Pe): i, f Precipitação Efetiva (Pe) • Parcela da chuva que se transforma em escoamento superficial devida ao excesso de chuva sobre a capacidade de infiltração do solo: • Separando o hidrograma superficial, a precipitação efetiva deve ser igual ao volume do escoamento superficial dividido pela área da bacia. Pe = Ves / Abacia

  4. f i i, f Pe t Precipitação Efetiva (Pe) Método de Horton Onde: f é a capacidade de infiltração no tempo t (mm/h) f0 é a capacidade de infiltração inicial para t = 0 (mm/h); fc é a capacidade de infiltração final (mm/h); k é uma constante para cada curva (h-1); t é o tempo (h); • A área sob o gráfico é igual a Lamina infiltrada em mm • A área sobre o gráfico é igual a precipitação efetiva em mm

  5. Precipitação Efetiva (Pe) Método CN para cálculo da Chuva Efetiva Para este método a precipitação efetiva é calculada pela equação seguinte: → Para P  Ia Onde: Pe Precipitação Efetiva (mm); P  Precipitação (mm); S  Capacidade de Armazenamento (mm); Ia = 0,2 . S  Abstração Inicial.

  6. Precipitação Efetiva (Pe) Método CN para cálculo da Chuva Efetiva Este método permite determinar a capacidade de armazenamento do solo (S) em função do grupo de solo (A, B, C ou D), da umidade antecedente e do uso do solo pela equação: Onde: S Capacidade de Armazenamento do solo (mm); CN  Valor da curva número e é função do grupo de solo, umidade antecedente e uso do solo.

  7. GRUPOS HIDROLÓGICOS DE SOLOS Grupo A – Solos arenosos profundos; tem alta capacidade de infiltração e geram pequenos escoamentos; Grupo B – Solos franco arenosos pouco profundos; tem menor capacidade de infiltração e geram maiores escoamentos do que o solo A; Grupo C – Solos franco argilosos; tem menor capacidade de infiltração e geram maiores escoamento do que A e B. Grupo D – Solos argilosos expansivos; tem baixa capacidade de infiltração e geram grandes escoamentos.

  8. Método da Curva Número (CN) Valores CN (condição II – 13 mm <P5dias < 53mm):

  9. Método da Curva Número (CN) Valores CN (condição II – 13mm <P5dias < 53mm):

  10. Método da Curva Número (CN) • Umidade antecedente do solo • Condição I (seca: P5dias < 13 mm) • Condição II (normal: 13 < P5dias < 53 mm) • Condição III (úmida: P5dias > 53 mm)

  11. Coeficiente de EscoamentoSuperficial

  12. Coeficiente de Escoamento Superficial • Coeficiente de escoamento superficial (ou coeficiente de deflúvio ou coeficiente de “run off”) • É a razão entre o volume de água escoado superficialmente e o volume de água precipitado. C = Vs / V = (A . Pe) / (A . P) C = Pe / P • Varia com as características da bacia (bacias impermeáveis geram maior escoamento superficial relativamente; áreas urbanas: 0,7<C<0,9; e áreas rurais: 0,1<C<0,3.

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