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Trópico RA São José, 08 de agosto de 2007

Trópico RA São José, 08 de agosto de 2007. Curso Técnico em Telecomunicações Telefonia Digital. Turma 263301 - 2007/1 Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Unidade de São José. Introdução. Principais características; Apresentação dos Módulos;

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Trópico RA São José, 08 de agosto de 2007

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  1. Trópico RA São José, 08 de agosto de 2007 Curso Técnico em TelecomunicaçõesTelefonia Digital Turma 263301 - 2007/1 Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Unidade de São José

  2. Introdução Principais características; Apresentação dos Módulos; Relacionar o modelo didático com a central visitada no Campeche; Trópico RA

  3. Introdução A Trópico RA é uma plataforma multi-aplicação com tecnologia digital CPA-T. As funções do sistema são executadas por elementos denominados Módulos, cada módulo possui um processador que controla as funções associadas para o mesmo. Todos os processadores da Central se conectam a uma estrutura redundante de Vias de Sinalização que permite troca de mensagens entre eles. Tal redundância opera de modo que qualquer solicitação de Comutação, Sinalização ou Sincronismo pode ser atendida por qualquer um dos respectivos Planos que se encontre em funcionamento. Trópico RA

  4. Introdução MT – Módulo de Terminais MO – Módulo de Operação e Manutenção MA – Módulo Auxiliar MS – Módulo de Sincronismo MX – Módulo de Comutação MZ – Módulo de Sinalização Trópico RA

  5. Módulo de Terminais • O MÓDULO DE TERMINAIS TEM COMO FINALIDADE REALIZAR O TRATAMENTO DOS SINAIS QUE ENTRAM OU SAEM DA CENTRAL COMO: • Digitalização do sinal; • Controle da sinalização de linha; • Conversão de sinais ópticos em elétricos; • Compatibilizar níveis de tensão Trópico RA

  6. Módulo de Terminais OS MÓDULOS SÃO COMPOSTOS DE DUAS PARTES, UMA COMUM A TODOS E OUTRA QUE É ESPECIFICA. A PARTE DO MÓDULO QUE É COMUM A TODOSPOSSUI DUAS VERSÕES Trópico RA

  7. VERSÃO NOVA Trópico RA

  8. VERSÃO NOVA • CIT – CONTROLADORA INTEGRADA DE INTERFACES TERMINAIS • Contém o processador responsável pelo funcionamento do módulo; • CCT – CONTROLADORA INTEGRADA DE CIRCUITOS TERMINAIS • Responsável pela operação dos circuitos e IHs internas do módulos Trópico RA

  9. VERSÃO ANTIGA Trópico RA

  10. VERSÃO ANTIGA • CTE- CONTROLADORA DE TERMINAIS • Atual CIT TTS - TRATADORA DE TERMINAIS SERIAIS • Corresponde a CCT DAP – DUPLO ACESSO AO PLANO • Responsável pelo acesso aos planos. O módulo apresenta sempre duas DAPs, cada uma acessando dois planos Trópico RA

  11. PARTE COMUM • A CENTRAL DO CAMPECHE POSSUI AMBOS OS MODELOS. Trópico RA

  12. PARTE ESPECIFICAS DO MT ULD – Assinante Analógicos UTP – Telefones Públicos TMF – Receptor de tons CCO- Canal Comum TDT – Tronco Digital ROT – Robô de testes TAD – Terminal Digital Trópico RA

  13. TRONCO DIGITAL Trópico RA

  14. TELEFONE PÚBLICO Trópico RA

  15. ASSINANTE Trópico RA

  16. PLACA ASSINANTE • A central do Campeche possui 1800 assinantes. • Não possui assinante RDSI Trópico RA

  17. CANAL COMUM Trópico RA

  18. RECEPTOR DE MF Trópico RA

  19. Módulo de Operação e Manutenção Gerencia a interface de comunicação homem – máquina, permitindo aos operadores atuarem na central através de comandos. Também é responsável pelo armazenamento do programa e dados da central em discos ou fitas cartuchos. Trópico RA

  20. Módulo auxiliar - MA O módulo auxiliar apresenta as seguintes características: Não controla Hardware Não Precisa ter redundância. Trópico RA

  21. Módulo auxiliar - MA Funções principais do módulo auxiliar: Processamento de Chamada Agenda e Calendário Controlador de Serviços Suplementares Tradutor de Número de Lista Trópico RA

  22. Módulo auxiliar - MA Software básico do processador preferencial: • CONEC - Controlador de Encaminhamento • SALFA - Supervisor de Alarmes e Falhas • SUTAM -Supervisor de Tarifação por Multimedição • COCAL - Controlador de Calendário • COAGE - Controlador de Agenda • CDASS - Controlador de Dados de Serviços Suplementares • TRALI - Tradutor de Número de Lista • CTABA - Controlador de Tarifação por Bilhetagem Automática • COMED - Controlador de Medições de Tráfego Trópico RA

  23. Fotos Módulo auxiliar - MA Trópico RA

  24. Módulo de Sincronismo O funcionamento de uma central digital está vinculado diretamente ao sincronismo das suas LMTs e do processo de comutação de canais. Na trópico RA o módulo de sincronismo é o responsável pela geração e distribuição do sincronismo. A geração do sincronismo pode ocorrer via relógio de césio ou osciladores cerâmicos. Trópico RA

  25. Módulo de Sincronismo O módulo é constituído por: 2 DAPs e uma CTE, interligadas por IH3s CGS, Controladora, Geradora de Sincronismo RIS, Repetidor Interno de Sincronismo IH12 IH2 Trópico RA

  26. Módulo de Sincronismo Software Básico da CTE e: CSINC - Controlador de Sincronismo - É responsável pela recepção da somatória dos erros de fase da Central e envio desta à placa CGS e pela realização do algoritmo de escolha de referência de sincronização para as placas CGS sob seu controle. CORIS - Controlador da RIS - É responsável pela detecção e sinalização das falhas ocorridas na geração e distribuição primária do sinal 2MB. COCSI - Controlador da CSI - É um BI residente em EPROM e responsável pelo estabelecimento, controle e supervisão da sinalização em um plano entre processadores. Obs.: Para centrais com mais de 256 processadores o MS tem apenas a função de sincronismo, neste caso o BI COCSP reside na CSP do MZ e não existe o BI COCSI. COCGS - Controlador da CGS - É um BI residente em EPROM no processador dedicado da placa CGS e responsável pelo controle de freqüência e fase do oscilador da placa CGS. Trópico RA

  27. Módulo de Sincronismo Estrutura de Sincronismo • IH9 Interface Hardware de Distribuição Intra-Submodular de Sincronismo. • Interface Hardware entre geradores de sincronismo (placas CGS). • IH12 Realiza a interconexão entre o gerador de sincronismo e os repetidores de • sincronismo dentro do Módulo de Sincronismo e para a placa RIS dos MX. Trópico RA

  28. Módulo de Sincronismo A trópico RA, através dos seus geradores, pode ser sincronizada com os seguintes tipos de referências externas: PCM30 - relógio extraído de um E1. IES - sinal de relógio proveniente de interface de sincronização padrão G-703 do ITU-T (a 2,048 Mhz). CSM - sinal de osciladores de césio (a 5 Mhz). OSC - sinal de um oscilador interno de alta estabilidade. Trópico RA

  29. Módulo de Sincronismo Trópico RA

  30. Fotos Módulo de Sincronismo Trópico RA

  31. Fotos Módulo de Sincronismo Trópico RA

  32. Módulo de Comutação - MX É responsável pela comutação dos canais de voz que chegam dos módulos terminais através das interfaces IH4. É responsável também pela distribuição do sinal de sincronismo para os diversos módulos terminais. Trópico RA

  33. Módulo de Comutação - MX Pela funcionalidade ele pode ser dividido em três blocos: Bloco de Controle Bloco de Sincronismo Bloco de Comutação Trópico RA

  34. Módulo de Comutação - MX Bloco de Controle: Controla a distribuição da comutação e a matriz de comutação (MACO). É formada por duas DAPs e uma CIT. A interface IH3 interliga as DAPs e a CIT, e a interface IH2 interliga a CIT com as placas TCM e RIS. Bloco de Sincronismo: Regenera e distribui o sincronismo para as IH4s e para as placas do próprio módulo de comutação através da IH9. Bloco de Comutação: Realiza a comutação dos canais das IH4s. Trópico RA

  35. Módulo de Comutação - MX O módulo de comutação é formado pelas seguintes placas: TCM (Tratadora de comandos da MACO) SPS (Conversor Série-Paralelo-Série) DxD (Comutador 2x2) QxD (Comutador 4x2) Trópico RA

  36. Módulo de Comutação - MX TCM: Controla o processo de comutação, escrevendo na memória de controle dos comutadores. SPS: Recebe os canais a comutar das IH4s e envia-os para as placas de comutação, também recebe os canais comutados das placas de comutação e os envia para as IH4. DxD: Realiza a comutação de 1024 canais QxD: Realiza a comutação tendo 2048 canais de entrada para 1024 canais de saída. Trópico RA

  37. Módulo de Comutação - MX Trópico RA

  38. Módulo de Sinalização - MZ Função: É o responsável pelo controle das vias de sinalização, permitindo a comunicação entre os processadores distribuídos pela central.Essa conecção é feita através da interface intermodular IH4, que possui vias exclusivas para sinalização. Cada módulo terminal possui uma parte Comum (CIT,CCT,CTE,TTS), que acessa a interface IH4 através de unidades de acesso ao plano,e pela IH4 se interligam ao Módulo de Sinalização. Trópico RA

  39. Módulo de Sinalização - MZ Características: Como é considerado um dos 3 sistemas principais(MX,MS,MZ), ele é sempre usado com redundância,podendo existir de 2 a 4 módulos,dependendo do porte da central; Topologia mista do tipo estrela – barramento; É usado em centrais com mais de 256 processadores, podendo chegar a 1024; Tem acesso direto as vias de sinalização das IH4s;

  40. Módulo de Sinalização - MZ COMPOSIÇÃO: COMPOSIÇÃO: Estágio concentrador de vias(ECV) Estágio concentrador de controle(ECC) Controladora de sinalização paginada(CSP) IH8 IH9 Trópico RA

  41. Módulo de Sinalização - MZ ECV - Interconecta 8 enlaces de sinalização,correspondentes a sinalização de uma ou duas IH4s. ECC - Controla as saídas das ECVs. CSP - Aloca recursos de sinalização para todos processadores da central. IH8 - Interface intramodular para interligar placas ECV,ECC,CSP. IH9 - Interface intramodular para distribuir sincronismo para todos os elementos dos módulos. Trópico RA

  42. Módulo de Sinalização - MZ ECV – 8 enlaces x 16 processadores = 128 processadores ECC – 2 x ECV = 256 processadores CSP - 3 x ECC + 256 = 1024 processadores(capacidade máx. Tropico RA) Trópico RA

  43. Módulo de Sinalização -MZ Trópico RA

  44. Módulo de Sinalização - MZ Trópico RA

  45. Agradecimentos A toda turma 263301 – 2007/1 que juntou esforços para a resolução dessa apresentação. Anderson, André, Carlos, Diego, Diogo, Geyson, Giovani, Jairo, Juan, Maurício, Narcizo, Nelson, Rafael e Tiago. Essa turma deixará saudades!

  46. Contato E-mail: t263301@yahoogrupos.com.br

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