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FISIOPATOLOGIA DO AVC ISQUÊMICO

FISIOPATOLOGIA DO AVC ISQUÊMICO. A oclusão aguda de um vaso intracranial causa redução do fluxo sanguíneo ao território por ele suprido. A magnitude da redução do fluxo está relacionada à função da circulação colateral, que depende da anatomia individual e do sítio da oclusão.

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FISIOPATOLOGIA DO AVC ISQUÊMICO

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Presentation Transcript


  1. FISIOPATOLOGIA DO AVC ISQUÊMICO

  2. A oclusão aguda de um vaso intracranial causa redução do fluxo sanguíneo ao território por ele suprido. • A magnitude da redução do fluxo está relacionada à função da circulação colateral, que depende da anatomia individual e do sítio da oclusão. • A queda do fluxo sanguíneo cerebral causa morte de tecido em cerca de 4-10 minutos.

  3. Fluxo sanguíneo cerebral normal em repouso: 50-55 ml/100 g/minuto • Taxa metabólica cerebral de O2: 165 mmol/100g/minuto • 18 ml/100g: limiar para falha elétrica • 8 ml/100g: limiar para falha de membrana • Área de penumbra: situa-se entre esses dois padrões de isquemia

  4. Área de penumbra • Definição: tecido cerebral potencialmente recuperável, porém sob risco de lesão irreversível, envolvendo a região central do infarto. • A área de penumbra isquêmica irá eventualmente evoluir a infarto caso não haja mudança no fluxo sanguíneo, sendo portanto o alvo das terapias de revascularização.

  5. Área de penumbra

  6. O AVC é a consequência de uma redução transitória ou permanente no fluxo sanguíneo cerebral causada por um êmbolo, trombose, ou hemorragia. • Resulta em depleção energética, perda dos potenciais de membrana celular, sobrecarga de cálcio e infarto cerebral.

  7. As células endoteliais e gliais do SNC respondem rapidamente à injúria tecidual, liberando mediadores inflamatórios, que causam alterações na permeabilidade da barreira hemato-encefálica • Isso permite a infiltração de leucócitos no SNC, com liberação de citocinas, elastases, radicais livres e mataloproteinases, com aumento do dano tecidual.

  8. A resposta inflamatória sistêmica é prejudicial no resultado e severidade do AVC. • O aumento de marcadores inflamatórios periféricos (temperatura corporal, contagem de neutrófilos e níveis de PCR) predizem desfecho desfavorável. • A hiperglicemia e a febre pioram a isquemia, portando devem ser controladas.

  9. Vasogênico: causadopeloinfluxo de líquido e solutospelabarreirahemato-encefélicaincompetente. Desenvolve-se rapidamenteapósumalesão. • Citotóxico: ocorretumefaçãocelular. A tumefaçãoprecoce de astrócitos é umacaracterísticadaisquemia. • O edema clinicamentesignificativo é umacombinação do vasogênico e citotóxico.

  10. Nasprimeiras48 horashámigração de neutrófilospara o local, seguidade monócitos e célulasgliais. • O pico de edema é entre 3 e 4 dias. • Após 10 dias de edema, é possívelobservarnitidamente a zona de transição entre áreainfartadae normal. • Entre 10 dias e 3 semanas, a fagocitoseprovocaumanecrose de liquefação, tranformandoo infartoemumaáreaamolecida, depoiscística e retraída. • A lesãoisquêmicapiora com o edema.

  11. BIBLIOGRAFIA • Harrison T. R. MedicinaInterna. 17 Ed. Rio de Janeiro. 2008. • Goldman: Cecil Medicine, 23rd ed, 2007. • Bradley: Neurology in Clinical Practice, 5th ed, 2008. • AcuteIschemicStroke. N Engl J Med 2007;357:572-9. • PsychoneuroimmunologyofStroke: Immunol Allergy Clin N Am 29 (2009) 359–379

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