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CEPEL – Rio de Janeiro – 26 de Junho 2008

Workshop sobre Aplicação de Óleo Vegetal Isolante em Transformadores de Potência. Constatações e Conclusões. CEPEL – Rio de Janeiro – 26 de Junho 2008. Constatações e Conclusões. Fonte de óleo mineral isolante é limitada OVI tem origem agrícola (renovável) Razões ambientais

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CEPEL – Rio de Janeiro – 26 de Junho 2008

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  1. Workshop sobre Aplicação de Óleo Vegetal Isolante em Transformadores de Potência Constatações e Conclusões CEPEL – Rio de Janeiro – 26 de Junho 2008

  2. Constatações e Conclusões • Fonte de óleo mineral isolante é limitada • OVI tem origem agrícola (renovável) • Razões ambientais • Biodegradável (redução de contaminação de água e solo) • Redução do risco de incêndio nas instalações (pontos de fulgor e combustão acima de 300 C) • Razões econômicas • Possibilidade de aumento da capacidade de potência e carregamento dos equipamentos • Extensão de vida útil dos equipamentos. Pelo menos em duas vezes para papel kraft comum • Possibilidade de simples troca do OMI pelo OVI com residual de OMI até ~4.5 %

  3. Constatações e Conclusões • Up-grade nas instalações • Possível eliminação de paredes corta-fogo • “ “ eliminação de bacias de contenção de óleo • Aplicações de OVI em estado avançado no exterior, principalmente em instalações de média tensão. • Algumas aplicações em potências de até 220 MVA e tensões até 230 kV • Mais de 120.000 equipamentos com OVI no mundo • Aplicações no Brasil (especificação e/ou em uso) • CEMIG, ELETRONORTE, AMPLA, CELESC, CEB, CPFL, COPEL, LIGHT, BRASKEM,...

  4. Constatações e Conclusões • Verificações Necessárias: • As substituições de OMI por OVI em equipamentos de classe de tensão superior a 230 kV demandam algumas verificações quanto a suportabilidade dielétrica de algumas geometrias (gaps longos como “pés” de buchas, etc.,) • Compatibilidade do OVI com os materiais internos usados nos transformadores como: gaxetas, tintas, vernizes, etc., • As implicações para a troca de OMI por OVI em equipamentos contaminados por “Enxofre corrosivo”. • Melhor entendimento do comportamento térmico do transformador com OVI • Melhoria da estabilidade à oxidação do OVI • Aperfeiçoamento de Sistemas de preservação do OVI

  5. Constatações e Conclusões • Razoável material sobre Normalização internacional e nacional, tanto em relação a especificação quanto a critério para diagnóstico usando AGD. • Aperfeiçoamento / entendimento na aplicação destas normas • Necessidade de sensibilizar os Órgãos Reguladores (ex. ANEEL), quanto ao uso de uma nova tecnologia e suas possíveis implicações no cálculo da PV, no caso de alguma falha incipiente que envolva equipamento isolado a OVI. • O tema é altamente relevante para o Setor Elétrico, porém, necessita de pesquisas para aplicação em equipamentos de maiores tensões e potências.

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