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Criação Publicitária. Criação Publicitária. Papel da propaganda = vender (produto, imagem, idéia, filosofia, hábito novo) Papel da criação = aumentar a eficácia, tornar interessante, “fazer aparecer”
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Criação Publicitária • Papel da propaganda = vender (produto, imagem, idéia, filosofia, hábito novo) • Papel da criação = aumentar a eficácia, tornar interessante, “fazer aparecer” • Criatividade = não deixar que o consumidor fique indiferente a sua mensagem: que ele ria, se emocione, fique com água na boca e que TENHA VONTADE DE COMPRAR • Propaganda = reflexo do mundo
Criação Publicitária • Características da criação: • Ser curioso • Arriscar (superar medo pela curiosidade) • Desejar aprender = descoberta apaixonante • Perguntar • Aceitar a ambigüidade (Criar uma alternativa: busca do novo, do diferente)
Criação Publicitária • Características da criação: • Questionar: capacidade de propor a ambigüidade: jogar novas luzes sobre a questão) • Conviver (fonte de inspiração, buscar intimidade) • Vibrar com a descoberta • Admirar • Criativo: buscar a melhor solução • Estrategista
Criação Publicitária • Limites da criação de campanha: • tom • estilo • layout
Criação Publicitária • Simplicidade = somente o necessário para criar impacto • Relevância e originalidade ao pensamento estratégico • DIFERENCIAÇÃO NO MERCADO • ORIENTAR O CONSUMIDOR, CONSTRUIR A IMAGEM, COM O QUE AQUELA MARCA/produto SE PARECE.
Criação Publicitária • DUPLAS DE CRIAÇÃO = flexibilidade
Criação Publicitária • Como se cria? • 1. Busque informação (abastecer a memória) • Briefing • Brainstorm • 2. Forme sua opinião • Internalização das informações • 3. Deixe a idéia vir • Elaboração do rough/insight
Criação Publicitária • OBS: • Aprenda a criar com adequação • Evite as sutilezas (valorize o dinheiro do cliente) • Avalie o material e não o profissional • Fique de olho no briefing
Criação Publicitária • Inspiração: • Apelos pictóricos • Tendências e variações • Antigos e modernos princípios artísticos • Meios para impactar
Criação Publicitária • Criação • Não há fórmula para se produzir PROPAGANDA • Achar idéia que sirva a ocasião • Saber como apresentar o tema, de acordo com cada veículo • ACHAR A PROPOSIÇÃO DE COMPRA CORRETA!
Criação Publicitária • Criatividade • Conhecimento • Familiaridade com os fatos, situação • Perguntas • Não emitir opiniões e não se envolver nelas • Pense nos fatos!!!
Criação Publicitária • Criatividade • Definição • Definir objetivos (marketing/propaganda) • Fixar metas a serem atingidas • O que vendemos? • A quem vendemos? • Onde vendemos? • Quando vendemos? • Como vendemos?
Criação Publicitária • Criatividade • Criatividade • DEIXE A MENTE SOLTA PARA PRODUZIR! • Associação de idéias • Imaginação e memória!
Criação Publicitária • Criatividade • Brainstorm • Completa ausência de críticas • Sugerir soluções • Busca-se idéias expelidas pelos participantes • Acumular idéias!
Criação Publicitária • Criatividade • Seleção • Relacione as idéias! • Defini TEMA DA CAMPANHA • Proporcionar satisfação ao consumidor • Competidores não devem ter igual, ou ter em menor grau • Não serem idéias de anúncios anteriores • Ligada as necessidades/desejos do Público-alvo
Criação Publicitária • Criatividade • Interpretação • Buscar a melhor forma de comunicar a idéia • Elabore! Refine! Aprimore! • Comprovação • Teste sua validade • É realmente a solução? Por quê? Onde? Quando? Quem? O quê? Como?
Criação Publicitária • Bons anúncios • Original (na forma, na ilustração, no layout, etc) • Oportuno (atingir no momento mais adequado) • Persuasivo (credibilidade) • Persistente (incutir o hábito) • Motivação (responder anseios)
Criação Publicitária • Case: A Nike é a maior empresa de calçados esportivos nos EUA e uma das marcas americanas mais reconhecidas entre consumidores estrangeiros. Este alto grau de reconhecimento é uma das principais razões do imenso sucesso da Nike. Talvez este sucesso possa ser atribuído a suas campanhas publicitárias com forte base conceitual. A empresa utiliza um processo que é muitas vezes chamado de “transferência de imagem”. As propagandas da Nike tradicionalmente não inseriam um produto em particular – nem mencionavam o nome da marca. Uma certa atmosfera ou disposição eram criados e então a marca é associada com essa disposição. “Nós não nos propomos a fazer propagandas. O objetivo final é criar uma conexão”, declara Dan Weiden, executivo de uma das agências da Nike. As campanhas fazem uso de verdadeiros atletas e demonstram que eles preferem Nike, e que, talvez, se o público em geral comprar a marca, também jogará melhor.
Criação Publicitária Em 1998, a Nike passou por uma nova fase em sua estratégia de marketing. Ela passou a enfatizar mais suas qualificações para inovar em produtos e menos a atitude persuasiva e mordaz mostrada em anos anteriores. Com o lançamento da campanha “I can” (Eu posso), a Nike passou a demonstrar menos os atletas célebres e mais o uso de produtos. As concorrentes Reebok e Adidas recentemente apresentaram anúncios focalizando em produtos e tiveram grande sucesso. Apesar deste enfoque reformulado, a Nike não desistiu do marketing inovador. Falando de futuro À medida que a empresa se volta para frente, para 2010, no centro da futura estratégia de marketing está a arena internacional, que pode ser o elemento mais difícil de empreender. Parece haver um forte reconhecimento de que, até 2010 a Nike será maior no exterior do que nos EUA. Até 2003, as vendas internacionais compreendiam um terço dos negócios. A Nike gostaria de expandir para a área de futebol e de esportes internacionais, mas para isso, terá que redefinir seu enfoque de marketing e de distribuição para se restabelecer como produtos de calçados esportivos tecnicamente superiores.
Criação Publicitária • Pede-se: • Criação de peça publicitária que defina a Nike como uma empresa de calçados esportivos tecnicamente superiores.
Referências bibliográficas • BERTOMEU, João. Criação na propaganda impressa. São Paulo: Futura, 2002. p. 30 – 115. • CESAR, Mewton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2000. p. 29 – 148; • PREDEBON, José. Curso de propaganda. São Paulo: Atlas, 2004. p. 104 – 152. • RIBEIRO, Júlio [et al.] RIBEIRO, Júlio e outros. Tudo que você queria saber sobre propaganda e nunca ninguém teve paciência para explicar. São Paulo; Ed. Atlas, 1975. p. 119 – 177 • SANT’ANNA, Armando. Propaganda – teoria, técnica e prática. São Paulo, Thompson Learning Edições, 2006. p. 269 – 271.