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Brasil: industrializado e não desenvolvido. BRASIL . País subdesenvolvido com rápido processo de industrialização após a Segunda Guerra. Industrialização marcada:. Pela presença do Estado; Pela presença das corporações multinacionais;.
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BRASIL • País subdesenvolvido com rápido processo de industrialização após a Segunda Guerra.
Industrialização marcada: • Pela presença do Estado; • Pela presença das corporações multinacionais;
País passou a ter grande dependência financeira e tecnológica estrangeira; • Mercado interno de reduzido poder aquisitivo: exportar é o que importa;
Modelo de Subdesenvolvimento industrializado Maduro: • Subdesenvolvimento: grande parte da população não participa dos frutos do crescimento econômico; • Maduro: país com uma estrutura industrial diversificada (embora sem plena autonomia tecnológica)
Ano renda população renda população 1960 11,9% 1% + ricos 17,5% 50% + pobres 2000 13,1% 1% + ricos 13,9% 50% + pobres CONCENTRAÇÃO DE RENDA:
DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA: • Desde a segunda metade da década de 50 até meados da década de 1970 a nossa dívida externa era de 17 bilhões de dólares; • Essa quantia era relativamente baixa em vista do crescimento econômico alcançado – nesta época os investimentos de empresas estrangeiras eram produtivos;
Com a crise do petróleo (1973-1983) e a elevação dos juros internacionais, o Brasil perdeu o controle de seu endividamento.
1974: U$17 bilhões • 1980: U$54 bilhões; • 1990: U$120 bilhões; • 2005: U$125 bilhões;
O Brasil tornou-se um exportador líquido de capital para o pagamento da dívida externa (juros e parcelas). • Isso determinou o agravamento da desigualdade e exclusão social.
A partir de 2008 os ativos brasileiros superaram a dívida externa pública e privada, mostrando-se menos vulneráveis ao impacto de eventos externos adversos.
Principais mudanças: • O aumento do desemprego; • Aumento do trabalho informal e/ ou autônomo; • Crescimento da participação das mulheres; • Terceirização; • Tercearização.
A política e o comércio externos: • Principais princípios para conduzir política externa: (página 58)
Ampliação acordos bilaterais; • Auxílio na criação de grupos internacionais. • Reforma do Conselho de Segurança da ONU.