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O. TRATAMENTO. DA. DEPENDÊNCIA QUÍMICA. Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira UNIDADE DE PESQUISA EM ÁLCOOL E DROGAS - UNIAD. CONCEITO. TRATAMENTO OU INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA.
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O TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira UNIDADE DE PESQUISA EM ÁLCOOL E DROGAS - UNIAD
CONCEITO TRATAMENTO OU INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA UMA SÉRIE DE EVENTOS QUE SE INICIAM QUANDO O USUÁRIO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS ESTABELECE UM CONTATO COM UM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE OU SERVIÇO COMUNITÁRIO. CICAD-OEA, 2000 O TRATAMENTO INCLUI O DIAGNÓSTICO, A ASSISTÊNCIA À SAÚDE E A REINTEGRAÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS AFETADAS, COM FINALIDADE DE REDUZIR A DEPENDÊNCIA, MELHORAR A SAÚDE E A QUALIDADE DE VIDA, APROVEITAR AO MÁXIMO AS CAPACIDADES DO INDIVÍDUO E PROVER ACESSOA A SERVIÇOS, OPORTUNIDADES E PLENA REABILITAÇÃO SOCIAL. OMS - 1998
MODELO IDEAL DE TRATAMENTO MOMENTO DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA DIAGNÓSTICO & ENCAMINHAMENTO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA E SEGUIMENTO TRATAMENTO AGUDO ACESSO DISPONIBILIDADE SERVIÇOS OFERECIDOS REFERÊNCIA DEMANDA MOTIVAÇÃO DO PACIENTE CONHECIMENTO DAS DEMANDAS PERFIL DO USUÁRIO CICAD-OEA, 2000
OS 13 PRECEITOS DO NATIONAL INSTITUTE ON DRUG ABUSE (NIDA) • NÃO HÁ UM TRATAMENTO APROPRIADO PARA TODAS AS PESSOAS. • O TRATAMENTO DEVE ESTAR DISPONÍVEL O TEMPO TODO. • DEVE ABARCAR AS MÚLTIPLAS NECESSIDADES DO INDIVÍDUO (NÃO APENAS O USO DE DROGAS). • DEVE SER AVALIADO E MODIFICADO PERMANENTEMENTE, DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DO USUÁRIO. • DEVE POSSUIR UMA DURAÇÃO ADEQUADA. • A PSICOTERAPIA (INDIVIDUAL E/OU GRUPO) SÃO OS COMPONENTES ESSENCIAIS. • ABORDAGENS FARMACOTERÁPICAS. • TRATAMENTO INTEGRADO DAS COMORBIDADES. • A DESINTOXICAÇÃO É APENAS O PRIMEIRO PASSO. • O TRATAMENTO NÃO PRECISA SER VOLUNTÁRIO PARA SER EFETIVO. • O USO DE DROGAS DURANTE O TRATAMENTO DEVE SER MONITORADO. • PROGRAMAS PARA DST – AIDS • O TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA É UM PROCESSO A LONGO PRAZO, QUE REQUER MÚLTIPLAS ETAPAS DE TRATAMENTO.
Princípios Tratamento Efetivo 1 Nenhum tratamento é efetivo para todos os pacientes
Princípios Tratamento Efetivo 2 O Tratamento necessita ser facilmente disponível
Princípios Tratamento Efetivo 3 Tratamento deve atender às várias necessidades e não somente ao uso drogas
Princípios Tratamento Efetivo 4 O tratamento necessita ser continuamente avaliado e modificado de acordo com as necessidades.
Princípios Tratamento Efetivo 5 Permanecer em tratamento por período adequado é fundamental para a efetividade
Princípios Tratamento Efetivo 6 Aconselhamento e outras técnicas comportamentais são fundamentais para o tratamento
Princípios Tratamento Efetivo 7 Medicamentos são importantes, principalmente quando combinados com terapia
Princípios Tratamento Efetivo 8 A comorbidade deveria ser tratada de uma forma integrada
Princípios Tratamento Efetivo 9 Desintoxicação é só o começo do tratamento
Princípios Tratamento Efetivo 10 O tratamento não necessita ser voluntário para ser efetivo
Princípios Tratamento Efetivo 11 A possibilidade de uso de drogas deve ser monitorada
Princípios Tratamento Efetivo 12 Avaliação sobre HIV, hepatites B e C e aconselhamento para evitar esses riscos
Princípios Tratamento Efetivo 13 Recuperação é um processo longo e muitas vezes necessita vários episódios de tratamento
CRECHES ORIENTAÇÃO VOCACIONAL ABORDAGENS VOLTADAS À FAMÍLIA PROCESSO DE ENTRADA E AVALIAÇÃO SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL ALBERGAGEM & TRANSPORTE ASSESSORIA & PSICOTERAPIA PLANO DE TRATAMENTO MONITORAMENTO (USO DE DROGAS) EQUIPE MULTIDISCIPLINAR FARMACOTERAPIA OUTROS SERVIÇOS MÉDICOS ORIENTAÇÃO FINANCEIRA CUIDADOS CONTÍNUOS ABORDAGENS EDUCACIONAIS APÓIO JURÍDICO ORIENTAÇÃO E DIAGNÓSTICO PARA DST-AIDS Os melhores programas de tratamento provêm uma combinação de terapias e outros serviços para satisfazer as necessidades do paciente. FONTE: NIDA.
CARÁTER DA • INTERVENÇÃO • BIOFÍSICA • FARMACOLÓGICA • PSICOLÓGICA • SOCIO-CULTURAL • COMBINADA • ESTRATÉGIA • TERAPÊUTICA • PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS • ESTRUTURAS DE APOIO NÃO-PROFISSIONAL • ATIVIDADES NÃO OFICIAIS DE AJUDA MÚTUA OU AUTO-AJUDA • METAS TERAPÊUTICAS • REDUÇÃO DE OFERTA • REDUÇÃO DE DEMANDA • REDUÇÃO DE DANOS • FILOSOFIA DO TRATAMENTO • MORAL • ESPIRITUAL • BIOLÓGICA • PSICOLÓGICA • SOCIO-CULTURAL • MULTIFATORIAL
AMBULATORIAL • AMBULATÓRIO • INTERNAÇÃO PARCIAL * HD * MORADIA • GRUPOS DE AJUDA MÚTUA • INTERNAÇÃO • CURTA • INTERMEDIÁRIA • LONGA • AMBIENTES NÃO-ESPECIALIZADOS • UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE • UNIDADES DE SAÚDE MENTAL • ESCOLAS • PRISÕES • GRUPOS DE AUTO-AJUDA
FORMAÇÃO • MÉDICOS • PSICÓLOGOS • ENFERMEIROS • ASSISTENTES SOCIAIS • TERAPEUTAS OCUPACIONAIS • PEDAGOGOS • CONSELHEIROS • ESPECIALIZAÇÃO • ESPECIALISTAS • NÃO-ESPECIALISTAS • ORGANIZAÇÃO • CENTRALIZADA • MULTIDISCIPLINAR • INTERDISCIPLINAR • TRANSDISCIPLINAR
OS AMBIENTES DE TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA MARCELO RIBEIRO UNIDADE DE PESQUISA EM ÁLCOOL E DROGAS - UNIAD
1. NÍVEIS DE ATENDIMENTO O MODELO BRITÂNICO (MODELS OF CARE)
ATENDIMENTO EM QUATRO CAMADAS NÍVEL 1: SERVIÇOS DE OUTRAS ÁREAS, MAS RELACIONADOS AO USO INDEVIDO DE SUBSTÂNCIAS. NÍVEL 2: SERVIÇOS PARA O TRATAMENTO OU REDUÇÃO DE DANOS ABERTOS OU DE BAIXA EXIGÊNCIA. NÍVEL 3: SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, ESTRUTURADOS E BASEADOS NA COMUNIDADE NÍVEL 4: SERVIÇOS DE INTERNAÇÃO, ALTAMENTE ESTRUTURADOS
CENTROS DE EXCELÊNCIA PESQUISA, ENSINO & TRATAMENTO INTERNAÇÃO PROLONGADA CLÍNICAS DE TRATAMENTO COMUNIDADES TERAPÊUTICAS ENFERMARIAS DE DESINTOXICAÇÃO HOSPITAL-DIA ÁLCOOL & DROGAS MORADIA ASSISTIDA ÁLCOOL & DROGAS AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO ÁLCOOL & DROGAS UNIDADE COMUNITÁRIA ÁLCOOL & DROGAS GRUPOS DE AUTO-AJUDA HOSPITAL PSIQUIÁTRICO PS & ENFERMARIAS UNIDADE COMUNITÁRIA DE SAÚDE MENTAL HOSPITAL-DIA SAÚDE MENTAL AMBULATÓRIO DE SAÚDE MENTAL HOSPITAL DE ESPECIALIDADES PS & ENFERMARIAS HOSPITAL GERAL PS & ENFERMARIAS AMBULATÓRIOS DE ESPECIALIDADES AMBULATÓRIOS GERAIS EMPRESAS ESCOLAS ALBERGUES CADEIAS E PRISÕES UNIDADES PARA MENORES INFRATORES Ambientes de tratamento posicionados de acordo com o nível de atenção à saúde ao qual estão destinados.
2. TRAJETÓRIA O MODELO BRITÂNICO (MODELS OF CARE)
ELEMENTOS QUE COMPÕEM A TRAJETÓRIA • DEFINIÇÃO DO ENQUADRE DO TRATAMENTO • EXPECTATIVAS E OBJETIVOS DO ENQUADRE ESCOLHIDO • POPULAÇÃO-ALVO • CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE (INCLUINDO GRUPOS PRIORITÁRIOS) • CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO • REFERÊNCIAS NA TRAJETÓRIA • PROCESSOS DE TRIAGEM • DESENVOLVIMENTO DOS OBJETIVOS DO TRATAMENTO • DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS OU FASES DO TRATAMENTO • COORDENAÇÃO DO CUIDADO IMPLEMENTADO
TRIAGEM IDENTIFICAR O SERVIÇO DE TRATAMENTO APROPRIADO SERVIÇOS NÃO-ESPECIALIZADOS NÍVEL 1 IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMO IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS IMEDIATOS URGÊNCIA DO ENCAMINHAMENTO IDENTIFICAR O DAS NECESSIDADES DE TRATAMENTO INDICAÇÕES DE TRATAMENTO NÍVEL 2 AVALIAÇÃO DE RISCO URGÊNCIA DO ENCAMINHAMENTO AVALIAÇÃO BREVE DO USO INDEVIDO AVALIAÇÃO BREVE DA MOTIVAÇÃO SERVIÇOS DE BAIXA TOLERÂNCIA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS BASEADOS NA COMUNIDADE IDENTIFICAR O DAS NECESSIDADES DE TRATAMENTO FORMULAÇÃO DE UM PLANO DE TRATAMENTO NÍVEL 3 AVALIAÇÃO DE RISCO AVALIAÇÃO DA MOTIVAÇÃO AVALIAÇÃO DO USO DE ÁLCOOL E DROGAS PROBLEMAS PSICOLÓGICOS, FÍSICOS, SOCIAIS E LEGAIS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS BASEADOS NA COMUNIDADE SERVIÇOS DE INTERNAÇÃO
3. MODELOS DE ATENDIMENTO O MODELO BRITÂNICO (MODELS OF CARE)
A. ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO • OBJETIVOS • DISPONIBILIZAR INFORMAÇÃO E PROVER ACONSELHAMENTO PROFISSIONAL ACERCA: • PROBLEMAS FÍSICOS E PSICOLÓGICOS SECUNDÁRIOS AO USO DE DROGAS • COMO REDUZIR E INTERROMPER O CONSUMO • COMO REDUZIR DANOS • COMO E ONDE ENCONTRAR AJUDA ESPECIALIZADA • COMO ENCONTRAR AJUDAR PARA OUTRAS COMPLICAÇÕES OU NECESSIDADES NÍVEIS DE ATENDIMENTO PODE SER APLICADA EM TODOS OS NÍVEIS. POPULAÇÃO-ALVO O USUÁRIOS, SEUS FAMILIARES E AMIGOS, A COMUNIDADE EM GERAL, OUTROS PROFISSIONAIS. CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO ACESSÍVEL, GRATUITO, CONFIDENCIAL, AMPLA E CULTURALMENTE ADAPTADA. PREOCUPAÇÃO COM POPULAÇÕES ESPECÍFICAS (UDIs, GRÁVIDAS, ADOLESCENTES, HOMOSSEXUAIS,...)
B. ACONSELHAMENTO ESTRUTURADO OBJETIVOS “UTILIZAR O RELACIONAMENTO CONSELHEIRO – USUÁRIO PARA PROPRICIAR AO ÚLTIMO A OPORTUNIDADE DE CONQUISTAR UM MODO DE VIDA MAIS AUTÔNOMO E SATISFATÓRIO”. DEVE SER EXECUTADO APENAS POR ESPECIALISTAS. COSTUMA SER O CARRO-CHEFE DO TRATAMENTO. NÍVEIS DE ATENDIMENTO PODE SER APLICADA NOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS COMUNITÁRIOS E DE INTERNAÇÃO. POPULAÇÃO-ALVO O USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (NÃO HÁ INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES ESPECÍFICAS) CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO VÁRIAS LINHAS POSSÍVEIS, HORÁRIOS FIXOS (FILA DE ESPERA), IMPORTÂNCIA VARIÁVEL DENTRO DE CADA SERVIÇO.
C. PROGRAMAS COMUNITÁRIOS ESTRUTURADOS • OBJETIVOS • MELHORAR O FUNCIONAMENTO SOCIAL E A REABILITAÇÃO SOCIAL • MELHORAR E DESENVOLVER HABILIDADES SOCIAIS E VOCACIONAIS • PROMOVER INDEPENDÊNCIA PESSOAL E RESPONSABILIDADE • MELHORAR AS QUESTÕES RELACIONADAS AO USO DE DROGAS E SUAS COMPLICAÇÕES FÍSICAS E PSÍQUICAS NÍVEIS DE ATENDIMENTO SERVIÇOS ESPECIALIZADOS COMUNITÁRIOS. POPULAÇÃO-ALVO O USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS COM DIAGNÓSTICO PARA USO NOCIVO OU DEPENDÊNCIA. CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO EQUIPE ESPECIALIZADA E NÃO-PROFISSIONAL, DE COMPLEXIDADE VARIADA.
D. INTERNAÇÃO PARA DESINTOXICAÇÃO • OBJETIVOS • AVALIAÇÃO CLÍNICA, PSIQUIÁTRICA, PSICOLÓGICA E SOCIAL. • AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DA DEPENDÊNCIA. • PLANEJAMENTO DE UM PROGRAMA DE TRATAMENTO (INCLUINDO APÓS A INTERNAÇÃO) • ESTRATÉGIA FARMACOLÓGICA • PROPICIAR UM PERÍODO DE ABSTINÊNCIA EM AMBIENTE PROTEGIDO E TERAPEUTICO NÍVEIS DE ATENDIMENTO SERVIÇO ALTAMENTE ESTRUTURADO • INDICAÇÕES • DEPENDÊNCIA GRAVE, COMORBIDADES, GRAVIDEZ, ABSTINÊNCIAS GRAVES. • INCAPACIDADE DE ABSTINÊNCIA EM REGIME AMBULATORIAL, ISOLAMENTO SOCIAL SIGNIFICATIVO • CONTRA-INDICAÇÕES • COMORBIDADE SEVERA • PATOLOGIAS CLÍNICAS GRAVES CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO EQUIPE ESPECIALIZADA, TRATAMENTO ESTRUTURADO, ORIENTADO PARA A ABSTINÊNCIA, TEMPO DE INTERNAÇÃO PRÉ-DETERMINADO, PREFERENCIALMENTE VOLUNTÁRIA.
E. INTERNAÇÃO PARA REABILITAÇÃO • OBJETIVOS • AVALIAÇÃO BIO-PSICO-SOCIAL • MANUTENÇÃO DA ABSTINÊNCIA • CONVÍVIO COM OUTROS PACIENTES INTERNADOS • DIVISÃO DE RESPONSABILIDADES • ACONSELHAMENTO VOLTADO PARA A MOTIVAÇÃO E PREVENÇÃO DA RECAÍDA • SUPORTE SOCIAL, EDUCACIONAL E VOCACIONAL NÍVEIS DE ATENDIMENTO SERVIÇO ALTAMENTE ESTRUTURADO • INDICAÇÕES • DEPENDENTES QUE BUSCAM A ABSTINÊNCIA • PACIENTES COM VÁRIAS TENTATIVAS AMBULATORIAIS FRACASSADAS (DEPENDÊNCIA GRAVE) • BAIXO NÍVEL DE SUPORTE SOCIAL OU FATORES DE RISCO IMPORTANTES NA COMUNIDADE • RISCO DE AUTO OU HETEROAGRESSÃO • CONTRA-INDICAÇÕES • COMORBIDADE SEVERA • PATOLOGIAS CLÍNICAS GRAVES CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO EQUIPE ESPECIALIZADA, TRATAMENTO ESTRUTURADO, ORIENTADO PARA A ABSTINÊNCIA, TEMPO DE INTERNAÇÃO MÉDIO OU PROLONGADO, PREFERENCIALMENTE VOLUNTÁRIA.