1 / 36

Disciplina: Elementos de Microscopia e Microanálise Docente: Profa Dra. Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira Alun

P ó s-Gradua ç ão em Gen é tica. Técnicas Citoquímicas aplicadas às alterações biológicas em resposta a agressões ambientais. Disciplina: Elementos de Microscopia e Microanálise Docente: Profa Dra. Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira Aluna: Maria Isabel Afonso da Silva.

sloan
Download Presentation

Disciplina: Elementos de Microscopia e Microanálise Docente: Profa Dra. Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira Alun

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Pós-Graduação em Genética Técnicas Citoquímicas aplicadas às alterações biológicas em resposta a agressões ambientais Disciplina: Elementos de Microscopia e Microanálise Docente: Profa Dra. Maria Tercília Vilela de Azeredo OliveiraAluna: Maria Isabel Afonso da Silva

  2. A ordem Chelonia: • muitas particularidades • características peculiares • Poucas referências bibliográficas M.a. de evolução e adaptações

  3. Crescente expansão das fronteiras agrícolas e industriais contaminam os habitats dos animais silvestres intensa exploração e urbanização • Comprometer a sobrevivência e fisiologia dos organismos; • Induzir alterações genéticas Mutações e/ou Carcinogênese. INTRODUÇÃO

  4. INTRODUÇÃO Phrynops geoffroanus ou “Cágado-de-Barbelas” Ampla distribuição na América do Sul

  5. Perfil fisiológico Perfil hematológico Biologia da espécie Manejo adequado Preservação Hematologia de répteis Características fisiológicas Influências ambientais INTRODUÇÃO

  6. O perfil hematológico de répteis pode sofrer grande variação fisiológica; • A interpretação dos achados da série branca é distinta e complexa • É necessário elaborar um perfil para a espécie em estudo em determinada região e situação através de pesquisas periódicas. • Estudos em relação a diversas condições ambientais => hábitos de vida e adaptações ao ambiente, • futura comparação com outras espécies para maior compreensão dos aspectos evolutivos e conhecimento sobre esta.

  7. Punção Cardíaca Amostras Sanguíneas

  8. 1- Hemograma • Hematócrito • Dosagem da hemoglobina circulante • Contagem de células • Contagem de eritrócitos • Cálculo de leucócitos • Cálculo dos índices hematimétricos • VGM • CHGM • HGM • Contagem diferencial dos leucócitos

  9. Panótipo (Hematocor-BiológicaR) Reação de Acidofilia/Basofilia-Mediadas por Ligações Eletrostáticas Basofilia: Corantes básicos (+)/ catiônico Substrato aniônico (-) Como a hematoxilina - grupamentos fosfatos dos ácidos nucléicos (Núcleo) Acidofilia: Corantes ácidos (-)/ aniônico Substrato catiônico (+) Como a eosina Amino de resíduos protéicos (NH3)- (núcleo e Citoplasma) • Coloração de rotina para análise geral da morfologia das células sanguíneas • Facilita a identificação e diferenciação dos leucócitos

  10. Células Vermelhas de Quelônios Atuam na inflamação, promovem fagocitose; como célula hemostática

  11. Requisitados no combate a doenças infecciosas de origem bacterianas infecção viral, Respondem à infecções bacterianas Células brancas de Quelônios

  12. Estão presentes no combate a infecções bacterianas. • Encontrados em infecções parasitárias. • reações imunes. Células Brancas de Quelônios

  13. Citoquímica de Enzimas • proteínas de forma tridimensional  acelerar as reações químicas  são catalisadores biológicos. • O resultado da reação é uma mudança específica do substrato, criando uma nova molécula química ou um produto.

  14. habilidade de catalisar, em condições ácidas, a hidrólise de monoesteres ortofosfato Podem ser diferenciadas de acordo com propriedades estruturais, catalíticas, imunológicas, distribuição no tecido e localização subcelular Copyright ©2002 BMJ Publishing Group Ltd. • As enzimas são classificadas de acordo com o tipo de reação química que realizam.

  15. Fosfatases ácidas • Encontradas em eritrócitos, leucócitos, fígado, baço, rins, ossos e outros tecidos em humanos • Em répteis não se tem muito estudo sobre sua localização. • A LAP => monoester ortofosfórico do compartimento endossomo/lisossomo fundamental para o catabolismo de um ou vários substratos no lisossomo. • Muitas doenças lisossomais => manifestações morfológicas, bioquímicas e clínicas causadas pelo armazenamento do conteúdo lisossômico.

  16. hidrolizam uma variedade de ésteres orgânicos com a liberação de íons fosfatos. Seu papel é muito importante na autólise de tecidos Fosfatases ácidas • Responsáveis pela hidrólise dos fosfatos de ésteres orgânicos, que durante a incubação cria a base para as reações citoquímicas. • Especificidade por substrato menos limitada • Ótima atividade em valores baixos de pH. • Localização: • Lisossomos, • complexo de Golgi, • corpos multivesiculares • superfície do RER

  17. 37ºC por 30’ enzimas liberam o fosfato do substrato -glicerofosfato de sódio + Nitrato de Chumbo (com tampão acetato). precipitado insolúvel de fosfato de chumbo lavar em Tampão Acetato (pH 5,0) e mergulhar em sulfeto de amônia 1%, 1’ • sulfeto de chumbo • depósito granular denso e escuro, com coloração marrom. Fosfatases ácidas Método de fosfato de chumbo - Gömöri (1950) • Como controle, é utilizado meio de incubação sem o substrato • Observações: • O meio de incubação é preparado no dia anterior e permanece over-night a 37º C; • os reagentes são guardados em solução estoque a 4ºC. • O pH da solução de incubação final é importante e não pode exceder 5,2. • A solução de sulfeto de amônia a 1% é preparada no momento de uso.

  18. relacionada com a destruição da matriz óssea pela ação de enzimas, com a reabsorção de tecido ósseo.

  19. Peroxidases doador POD: fazem parte do grupo das enzimas oxidases. catalisar a transferência H peróxido de hidrogênio peroxidases peróxido de hidrogênio decomposto pela oxidação de cosubstratos (compostos fenólicos e/ou antioxidantes) • Variações nos padrões dos sistemas isoenzimáticos da peroxidase => organismos submetidas a estresses abióticos. • O incremento da atividade dessas enzimas antioxidantes é fundamental para evitar danos em nível celular. • Organismos com altos níveis de antioxidantes => mais tolerantes a danos oxidativos

  20. oxida Peroxidases:catalítico para H2O2 benzidina (incolor e insolúvel) azul de benzidina (instável e insolúvel) benzopurpurina (cor marrom avermelhado) Peroxidases É incapaz de funcionar anaerobicamente e precisam de peróxido como catalizador. Método=> Sato (1928), segundo Lison (1960).

  21. Peroxidases 1) Solução: sulfato de cobre e ácido acético durante 1’. 2)Lavar com água destilada. 3)Cobrir com uma solução saturada de benzidina + H2O2 (10 V) –homogeneizar- 2 a 8 minutos. Como controle da reação=> dois meios, um na ausência de benzidina e outro sem peróxido de hidrogênio. 4)Lavar novamente e cobrir com solução aquosa de fucsina básica a 1% durante 20 segundos. O material, após novamente ser lavado em água destilada, é seco ao ar e montado em gelatina-glicerina

  22. Método citoquímico de peroxidase em amostras de sangue humano. À esquerda- atividade de peroxidase positiva em neutrófilo. A amostra à direita corresponde ao controle da reação.

  23. Os métodos + comumente usados para avaliar genotoxicidade e danos citotóxicos => contagem de MN e fragmentação de DNA - detectados em diferentes tipos de células pelo ensaio cometa • Mutagênicos: • agem sobre o desenvolvimento=> redução no índice mitótico => comprometimento no desenv. e cresc. do organismo. • impacto significativo sobre o “pool” gênico de uma população • Alterações citogenéticas específicas x teratogênese • Genotóxicos: • defeitos hereditários -mutações em células germinativas • efeitos teratogênicos • mutações pontuais, deleções, translocações e aneuploidia; • quebra da dupla fita de DNA, • aberrações cromossômicas, • formação de micronúcleo, • intercâmbio de cromátides irmãs.

  24. Os micronúcleos: • fragmentos cromossômicos acêntricos • originam-se de cromossomos com atraso durante a anáfase • dispersos no citoplasma – separados do núcleo principal. • Aparência: • pequeno núcleo • MO: material nuclear, intensidade luminosa ~ núcleo, • formato oval/circular • A< 1/3 do núcleo

  25. formados durante a telófase • representam a perda de cromatina cromossômico estrutural dano no aparelho mitótico Os micronúcleos:

  26. Teste do micronúcleo: • desenvolvido por Schmid (1975) • avaliar genotoxicidade e danos citotóxicos. • detecta mutações brutas: aberrações cromossômicas • Utilizações: • monitoramento biológico e ambiental • rastreio de compostos para determinar a sua genotoxicidade após exposição direta ou indireta • avaliações toxicológicas dos produtos químicos industriais • avaliações dos perigos de exposição geral.

  27. Teste do micronúcleo: Esfregaços: • 1. Fixar 10’ em metanol absoluto • 2. Após 24 horas=> em HCl à 60O C por 11’ • 3. Reativo de Schiff por 2 horas, em local escuro. • 4. “Fast Green” por 20 segundos.

  28. Teste do micronúcleo: • Vantagens: • acessível, não-invasivo • análise rápida de um elevado número de células • a velocidade e facilidade de análise, • não-exigência de células em metáfase, • pequenas concentrações de células • eficácia em danos clastogênicos e aneugênicos.

  29. Ensaio Cometa Outra técnica útil para biomonitoramento de contaminação ambiental. • Processo rápido, simples e sensível => vários tipos de células • Possibilidade de medir a integridade do DNA em nível celular. • Pode detectar baixos níveis de danos de DNA • Exige um pequeno número de células por amostra, • Flexível • Curto período de tempo necessário para concluir um estudo

  30. produzem aumento da migração de fragmentos de DNA do núcleo Células com danos no DNA Agentes endógenos/ produtos do metabolismo celular aeróbio e inflamação + exógenos/ uma variedade de agentes químicos e físicos "cauda de cometa". modificar o DNA celular e outros componentes celulares. Ensaio Cometa • A visualização de mobilidade dos fragmentos de DNA => modo conveniente e sensível de detectar quebra de DNA nas células. • O nível de base de danos no DNA varia => espécie x tipo de células; isto influenciará a sensibilidade do ensaio

  31. Singh et al. (1988) e Klaude et al. (1996) Ostling e Johanson em 1984 sangue coletado é diluído em solução fisiológica Depositar 10 L da suspensão celular preparada com 120 L de agarose de baixo ponto de fusão a 37º C sobre lâminas pré-gelatinizadas. 20’ em geladeira cobertas com lamínulas. tampão NaOH com EDTA (pH ~13), por 20 minutos em corrente de eletroforese, no escuro solução de lise - 1h neutralizadas com Tris, por 15 minutos e fixadas em etanol absoluto por 10 minutos.

  32. A análise => microscópio de fluorescência, em objetiva de 40x.

  33. Técnicas de micronúcleo, cometa Ferramentas de biomonitoração das regiões naturais Avaliação de agentes genotóxicos e mutagênicos como um organismo sentinela de efeitos genotóxicos. Phrynops geoffroanus CONCLUSÃO Há grande impacto dos poluentes do ambiente sobre o organismo em estudo. Os dados úteis para futuros estudos que envolvam a biomonitorização das regiões naturais

  34. OBRIGADA!!!

More Related